Capítulo Um

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     200 pessoas moram em um pequeno vilarejo longe das terras do demônio, eles se sentem protegidos aqui, afinal ele não parecia se importa com pessoas que estavam longe do seu castelo

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200 pessoas moram em um pequeno vilarejo longe das terras do demônio, eles se sentem protegidos aqui, afinal ele não parecia se importa com pessoas que estavam longe do seu castelo. Nesse meio tempo eu cresci, me tornando uma adolescente irresponsável, sempre arrumando meio de me meter em confusões, enganado a fome.

Acordei desanimada, sentindo frio, os dedos do meu pé mostravam isso, estavam gelados. Encolhi as pernas o máximo que pude e bati a mão no colchão procurando pelo meu coberto.

- Emy, é hora de acorda. - Fingir não ouvir a voz do meu pai, do outro cómodo. - Emy, vamos filha, eu tenho que ir caçar. - Ele abriu a porta do meu quarto com cuidado e respirou fundo. O sons do seus passos foram ouvidos por mim, a madeira velha entregava ele.

Sentir os dedos do meu pai encostar no meu couro cabeludo, relaxei com seu toque e respirei fundo. Abri os olhos levemente e olhei para a madeira da minha casa, completamente desgastada.

- Acordou.. o papai vai ter que sair agora, sua irmã está fazendo chá, - Ele falou baixo ainda passando os dedos pelo meu cabelo, embaraçado.

Ele se retirou do quarto o que foi um motivo bom para que eu voltasse a dormi, fechei os olhos sentindo o dobro do frio de mais cedo e me encolhi ainda mais procurando uma forma de deixar meu corpo aquecido.

- EMY! - Apertei os olhos com força ao escutar a voz da minha irmã na porta do meu quarto.

- Já tô levantando! - Falei de volta e cobrir a minha cabeça com o lençol. Estava pegando novamente no sono profundo, quando a porta é aberta com brutalidade.

A porta bate contra a parede do meu quarto me causando um imenso susto, pulo da cama e fico em alerta, estava totalmente acordada agora. Com os cabelos para cima totalmente bagunçado, e de olhos arregalados olho na direção da minha porta e vejo uma Ema furiosa.

- Você disse que estava levantando! - Esbraveja da porta me jogando uma colher. Desvio e olho para a mesma assustada.

- E-ei, eu já levantei, - Ajeitei a camisola de algodão e coloquei as mãos na cintura tentando retomar o fôlego.

- Venha logo, ou direi ao pai que você é preguiçosa. - Ela saiu e deixou a porta do quarto aberta, respirei com tédio e andei até a porta para fechá-la novamente.

Passei os dedos pelo cabelo buscando uma forma de abaixa-los e olhei todos os quantos do meu quarto, estava uma zona. Tirei a camisola do meu corpo e vesti um vestido longo, o tecido dele era grosso o que aquecia meu corpo de certa forma.

- Ah, a emy finalmente saiu da toca. - Ema disse enquanto bebericar seu chá, imitem as expressões dela e me servi com um pouco de chá também.

A escrava do Demônio Where stories live. Discover now