Capítulo -11- Maitê

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Pov- Robin

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Pov- Robin.

Robin- No dia seguinte, a faculdade foi tranquila mas ainda assim eu podia sentir que Maitê estava ansiosa Eu sabia que ela queria falar comigo e sabia muito bem que era sobre aquela maldita maldição que acabou comigo de uma vez, a única coisa que me serviu de bom foi me encontrar um companheiro bom suficiente para gostar de mim e me amar do jeito que eu sou, claro que eu preciso encontrar uma maneira de simplesmente lutar contra todos aqueles que querem me machucar que no mínimo é apenas um único homem que eu não faço a menor ideia de quem seja, isso fez com que eu pudesse me lembrar da minha mãe e do meu pai, eles eram pessoas fantásticas que cuidavam de mim Nunca deixaram que nada pudesse me faltar e hoje em dia a única coisa que eu quero é ter pelo menos um pouco de paz porque claramente eu não estou recebendo desde 2 anos atrás.

Então depois de sair da faculdade ela se encontrou comigo atrás do grande prédio para que ninguém pudesse ir nos ver, tenho certeza absoluta de que ela não queria chamar a atenção das pessoas mas eu não me importava com isso contanto que simplesmente pudesse sair daqui de algum jeito com tudo que eu precisava que era que ela pudesse me contar tudo sobre essa maldita maldição e sobre o que ela havia descoberto.

Maitê - eu conversei com a minha mãe e ela não quer que eu possa me envolver em um assunto tão perigoso pela minha própria segurança mas eu vou ajudar de qualquer maneira até porque não vale a pena perder o meu tempo aqui vendo vocês morrerem de um jeito horrível, então como eu não gosto de guerra então vou fazer o que for possível para ajudar o máximo que for preciso - Então deixei um sorriso aparecer quando ela segurou a minha mão porque eu tinha certeza de luta de que pelo menos agora com ela do meu lado eu podia encontrar uma forma de conseguir proteger aquele povo que agora também era o meu povo sabendo que todos eles precisam de mim.

Robin- eu fico feliz por saber que você vai nos ajudar ainda mais depois de tudo que aconteceu, você não tem ideia de como está me ajudando nisso porque já não fazia a menor ideia de como ter que lutar contra um Alfa, agora eu acabei de perceber que às vezes a gente perde o valor quando deixa de ajudar alguém, ou quando essa pessoa acredita que nós não merecemos nada depois que perdemos o valor, é um sinal Claro que nós deveríamos ir embora.

Quando chegamos do lado de fora da faculdade acabei entrando no carro junto com ela e comecei a dirigir no caminho que levava de volta para a fazenda, eu sabia que ela estava ansiosa e muito nervosa para falar a verdade porque era a primeira vez de uma bruxa no meio de uma alcateia inteira e sinceramente eu acho que eu era a única lei que não me importava muito com isso, sinceramente depois de tudo que passei eu não me importava com nada e só queria talvez viver um dia após o outro tentando encontrar de algum jeito um sentido na vida ou do porque nós estamos aqui.

Assim que chegamos ela olhou para tudo, claramente eu morava em uma mansão enorme e ela não estava acostumada com esse tipo de coisa, eu podia ver como ela estava se sentindo desconfortável estando aqui mas eu precisava dela, só queria ter certeza absoluta de que não iria acabar tendo um ataque cardíaco comigo ali.

Presa Ao AlfaWhere stories live. Discover now