Capítulo 22 Noah Gambino

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O jantar recém começou, todos estavam reunidos na mesa, era possível escutar somente os tilintar dos talheres batendo contra o prato, até começarem a falar como seria daqui pra frente, amanhã seria segunda e Brenda começaria a trabalhar para mim, como minha secretária.

— Amanhã já é segunda-feira, Brenda, está pronta ? 

— Não, mas vou ficar, irei apenas trabalhar com você, tem tudo para dar certo né?

— Sim, sim, não há com o que se preocupa — garanti mesmo sabendo que não era verdade, que em algum momento saberia que iria passar dos limites com ela.

— Sério Brenda? Vai começar a trabalhar com ele, Noah é bem rigoroso em relação a trabalho — Disse Alessa 

— Sim Alessa, mas seja como for rigoroso ou não irei trabalhar como qualquer outro trabalho

— Com toda certeza, assim como você fazia na zona, não é? 

— Modos Alessa, você está na minha casa e eu exijo respeito

— Desculpe tia, não vai mais acontecer 

— Licença onde fica o banheiro ? — Brenda perguntou 

— Vem, eu te levo — não seria errado tirar proveito disso 

Saí do meu lugar na mesa e a levei para o banheiro, no caso a levei para o segundo andar para que ela usasse o banheiro do meu quarto, nada que alguém pudesse incomodar.

Tranquei a porta assim que passamos por ela, fui a seguindo com cautela, teríamos alguns minutos até descermos de novo.

—  O que tem achado do jantar ? 

— Legal, a comida estava uma delícia  

— Concordo, mas você realmente queria vir no banheiro ou usou apenas uma desculpa para sair de lá 

— Está tão na cara assim ? 

— Não, mas imaginei que fosse isso

— Entendi 

Já estávamos na frente do banheiro, quando a prensei contra parede, sua respiração ficou ritmada, aproximei meu rosto em seu pescoço, beijando levemente aquela região, minha mão dançava pelo seu corpo curvilíneo, até tomar sua boca num beijo lento que veio se tornar algo necessitado, urgente, como se nós dois estivéssemos esperando por isso. Podia sentir seu corpo arrepiar enquanto a pegava no colo, a fazendo sentar na bancada da pia, me encaixei entre suas pernas.

Desci trilhando beijos em seu corpo até chegar na parte mais sensível, olhei para cima como se pedisse confirmação para o que iria fazer, um sorriso maroto foi o que recebi como resposta. Continuei beijando e chupando o interior da sua coxa, levantei sua saia até uma altura considerável, olhei para cima novamente e a cena que tive foi muito boa de se ver, Brenda com a cabeça jogada para trás, com os lábios entre dentes, seu rosto estava um pouco corado, retirei sua calcinha cuidadosamente.

Então a beijei, dava leve mordidas na sua região, chupava, usava minha mão, ainda olhava para ela vendo cada reação ao meu toque, sua pupila dilatada por conta do desejo, da luxúria, me deixava ainda mais excitado. Senti ela tremer, então parei, beijei sua coxa enquanto subia minha mão pelo seu corpo, apertei seu peito, e voltei a chupa-la. 

Gemidos contidos eram soltos pela sua boca, podia sentir ela mais molhada, um pouco mais inchada pelo meus toques e pela minha boca, sabia que estava sensível, mas não parei, Brenda apertou meu cabelo e dava impulsos com seu corpo para frente, rebolava em meu rosto e ali eu sabia, ela estava quase gozando, intensifiquei meus movimentos, um gemido alto e uma falha tentativa de fechar as pernas. 

Só mais um pouco e ela teria o melhor orgasmo que poderia ter, seu aperto em meu cabelo afrouxou, suas pernas amoleceram, ela havia gozado, uma deliciosa gozada eu diria.

Brenda estava ofegante e suada, alguns fios de cabelo estavam grudados em seu rosto, deixando tudo mais atraente ainda. Meu membro estava doendo dentro da calça, precisava me aliviar, transar com ela ali seria uma boa opção, proporcionar mais um orgasmo a ela, mas sabia que seria sensível demais para tal ato, e ela ainda era virgem.

Quando chegar a hora, irei fazer algo romântico para ela até lá posso me contentar em apenas a satisfazê-la.

 Coloquei sua calcinha novamente, depois de a limpar com lenço umedecido, abaixei sua saia e a desci da bancada, suas pernas ainda estavam trêmulas, mas nada que fizesse ela cair.

— Me espera no quarto tudo bem ? Preciso resolver minha situação — Comentei enquanto a olhava 

— Posso ficar aqui ? E ver você se tocar ? 

— Pode !

Olhei para ela, vendo sua reação enquanto abaixava minha roupa até as coxas, lhe mostrando a visão de meu pênis, o segurei com minha mão e comecei a fazer vai e vem de um jeito que colocava pressão e tirava, 

Brenda parecia extasiada com a visão que tinha em sua frente, um homem se tocando sem pudor algum

— Quer tocar? 

— Eu posso ? 

— Claro, chegue mais perto — não precisa ter medo, segure desse jeito subindo e descendo 

— Assim? 

— Isso, desse jeito, agora faça mais rápido, sem tirar a pressão — Oh meu Deus, isso, assim, não pare, estou quase gozando 

— Posso colocar a boca ?

— Não precisa se não quiser, não irei te forçar a nada

— Mas eu quero, quero sentir qual é o gosto 

— Se ajoelhe, agora coloque a boca sem pôr os dentes, e chupe como estivesse chupando picolé ou um pirulito 

— Entendi, sem colocar os dentes, eu consigo 

Sentir sua boca quente em torno do meu pau me fez ter quase um treco, ela fazia do jeito que havia explicado e continuava com a mão com o restante que não cabia em sua pequena boca.

Coloquei minhas mãos em seus cabelos e comandei o ritmo que gostava, rápido e profundo, podia ouvir seus engasgos e ver seus olhos lacrimejando, mas não parei por nada, sentia suas unhas fincando em minhas coxas, deixando marcas que provavelmente demoraram para sair. 

Mas no momento estava pouco me importando

— Vou gozar — avisei para Brenda, para que ela se preparasse 

Depois que terminei de gozar em sua boca, a vi levantar e ir cuspir na pia, não entendi o porquê mas tudo bem.

— Disse que queria sentir o gosto não que eu iria engolir 

— Esperta, tem creme dental na gaveta e uma escova de dente lacrada, se quiser fique a vontade, vou me limpar, com licença 

— Com toda certeza eu quero, obrigada 


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