Good night, darling

Capítulo 6-uma vez um sonho teceu uma sombra

O sol da madrugada espreitava sobre o horizonte, refletindo o oceano azul escuro sob ele. As ondas, balançando para cima e para baixo lentamente ao longe, colidem contra as rochas irregulares na costa. Harry apertou os olhos diante do brilho repentino, passando as mãos pelos grãos macios de areia sob ele. Isso acalmou sua mente excitável, a quietude da cena. Ele ergueu a cabeça ao sol, permitindo que os raios de sol o cobrissem de ouro. Respirando fundo, Harry fechou os olhos, deleitando-se com o

"O que você está fazendo aqui?" Uma voz curiosa e raivosa exigia.

Os olhos de Harry se abriram, ele virou o corpo para o barulho. Um garoto alto, altivo, de pele pálida e olhos castanhos redondos e profundos estava ao seu lado. Suas mãos estavam em seus quadris, como uma mãe que havia flagrado seu filho desobedecendo as regras. O tom em que ele falou também se encaixava na narrativa.

"Tom?" exclamou, saltando aos seus pés.

"Adriano, como você está aqui?"

"Eu, esse é o meu sonho. Eu acho." Harry olhou em volta para a cena, era apenas uma praia. Embora Harry não se lembrasse de alguma vez ter visitado aqui... Ele piscou na entrada familiar da caverna a poucos metros de distância. A abertura cavernosa crescente, escura e pressentida quando Harry a vira pela última vez, agora parecia inofensiva. Era a caverna em que Voldemort havia escondido seu medalhão...

"Não, esse é o meu sonho. Você nunca esteve aqui antes, como você pode ter estado aqui antes?"

"Ah." Harry simplesmente disse, piscando de volta para Tom e maravilhando-se com a diferença de altura: "Blimey você é alto. Você fez seu sonho crescer alguns centímetros?"

"Claro que não é bobo." Tom zombou: "Vou te perguntar de novo. O que você está fazendo aqui?"

"Eu não sei", Harry disse a verdade, "Estou no seu sonho?"

"Sim, saia."

"Isso é bastante rude, Tom." Harry admoestou, subconscientemente indo em direção à entrada da caverna. A luz que jorrava da entrada, uma coisa azul pálida que parecia tão convidativa.

"Para onde você está indo?" Tom exigiu, mais uma vez: "Você não pode estar no meu sonho. Não fique apenas vagando como se fosse dono do lugar."

"Hmm", reconheceu Harry, mal ouvindo as palavras do outro menino.

— Adriano — disse Tom, caminhando rapidamente para alcançá-lo — Pare com ele.

Tom pegou no braço de Harry e o virou para enfrentá-lo.

"Onde está esse lugar, Tom?" perguntou Harry. Ele havia marcado junto com Dumbledore da última vez, aplaudindo no meio da noite. Harry nunca tinha visto o lugar à luz do dia, nem tinha qualquer ideia de onde no mundo estava.

"Dorset", veio a resposta, que fez sentido. Embora Harry não pudesse sentir a temperatura, pois era um sonho, ele imaginou que haveria uma brisa fresca.

"Pensei que você morava em Londres."

"Eu faço", Tom cerrou o queixo, "Mas nós deixamos o condado de vez em quando."

"Snarky", Harry sorriu com a expressão irritada estampada no rosto de Riddle.

"Diga-me como você chegou ao meu sonho, Adriano."

"Eu tenho. Não sei, nunca aconteceu antes... Por que você sonharia com uma praia vazia?"

Tom sorriu: "Você quer ver?"