Capítulo 3: 3 - Ryan Wilson

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Notas da Autora:

Bem, aqui estou eu, postando um capítulo que ficou muito maior do que eu esperava, mas que foi criado com todo amor e carinho que eu podia escrever. Espero que gostem.

Neste recado/nota, eu queria informá-los de que, esta Fanfiction tem sua própria playlist no Spotify, a qual é atualizada diariamente. Nesta playlist, há músicas que eu ouço enquanto escrevo os capítulos. Mas também há musicas que a nossa personagem principal e outros personas ouvem entre um capítulo e outro. 

Caso estejam curiosos, basta procurar no Spotify "PlayList: Meu Segundo Emprego (por BlairHamshire)".  Vou colar o link aqui, mas não tenho certeza se irá funcionar. De qualquer forma, o link será disponibilizado em meu perfil aqui mesmo no Wattpad. 

Um beijão! Boa leitura!

Playlist:  https://open.spotify.com/playlist/2kk5FHllL0M1wDa1J3YTBJ

com/playlist/2kk5FHllL0M1wDa1J3YTBJ

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*

Seu carro estava silencioso, enquanto deslizava pela estrada como se andasse nas nuvens. No banco de trás, em sua cadeirinha de segurança veicular confortável, dormia Elizabeth. Que segurava sua bela Barbie. Seus cabelos loiros estavam caídos em seu colo esguio, o cabelo dela era lindo e enorme, extremamente bem cuidado. Parece que seu pai estava fazendo um bom trabalho.

—O que você vai fazer para resgatar o carro? Já tem alguma ideia? -sua voz rouca e baixa me chamou a atenção entre aquele infinito mar silencioso da noite. Ainda eram Dez da noite, mas Hurricane já estava se recolhendo para uma ótima noite de sono.

—Virei com o chaveiro da família para resgatar o carro. Tenho certeza de que ficará seguro esta noite, já que eu tive que pagar cem dólares para a lanchonete. Só assim para eles permitirem que meu carro fique no estacionamento deles.

—Entendo. -Sua voz profunda se cala por alguns segundos. —Onde você quer que eu te deixe?

—Na esquina da padaria central, por gentileza.

Ele era um homem desconhecido, jamais eu deixaria com que ele descobrisse onde minha casa ficava. Se bem que meus pais, extravagantes como eram, escolheram comprar alguns terrenos no centro da cidade para construir a tão sonhada casa (eu digo mansão) deles, era impossível não a ver de quase qualquer ponto de Hurricane. Porém, eu já havia arriscado muito entrar no carro daquele homem, eu não arriscaria que ele soubesse onde eu morava. Sinceramente, só entrei aqui por causa da criança no banco de trás. Ele não seria capaz de fazer algo violento na frente da filha, creio eu. Mas como esses dias atuais são muito loucos, vai saber...

—Está entregue. -Ele sorri, enquanto olhava para a rua. Seu carro perde velocidade até parar milimétricamente na frente da padaria.

Estávamos estacionados em frente a tal padaria central, minha casa ficava na avenida de trás, mas ainda assim, dava para vê-la, visto sua altura. E isso me causou um frio na barriga, já que o homem (que estranhamente eu ainda não sei seu nome) olhava diretamente para ela. Será que ele me conhece de algum lugar? Eu não o reconheço.

Meu Segundo EmpregoWhere stories live. Discover now