✩ A novata ✩

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Diana M. Stark

10 de setembro 2016

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10 de setembro 2016

    Nova York

—Estava de volta à Sokovia. A cidade estava sendo atacada- novamente- revivi a onda de magia de Wanda Maximoff, que tinha me acertando. Sam Wilson sendo atacado por um robô Ultron, eu corria novamente na direção dele, invocando chamas que derreteram o robô de dentro para fora, nunca tive tanto controle dos meus poderes quanto naquele dia. Mas então não era mais a magia da Wanda a colorir o ar de carmim, não era mais Sokovia em chamas. Estava na baía de Coney island. Eu não sei... eu só sentia mais magia do que eu aguentava... a terra tremia. Digo a pouca faixa de terra que restava enquanto o mar invadia a cidade eram ondas monstruosas. O vento estava muito forte..

—Como em uma tempestade?

—Não Strange , estava mas para um furacão, e eu estava lá... quer dizer duas de mim. A eu: "viajante do sonho" e a eu: "vou destruir o mundo todo"...

—Nós não sabemos...

—É, Wanda, não sabemos se a minha visão apocalíptica significa algo além de "eu vou destruir o mundo em fogo e tempestade.

—Eu despejei muita magia em Sokovia, eu não tinha controle, mas você tinha, você impediu que eu machucasse alguém que não merecesse...

—E quando chegar a hora você vai conseguir fazer o mesmo? você vai conseguir segurar? por que sinceramente, eu acho que não. Você vai conseguir acabar comigo? por que nós três sabemos que vai precisar.


Mesmo depois de sair do sanctum sanctorum a conversa continua reverberando em minha mente.

 O caminho para casa foi rápido com ac/dc no máximo nos fones de ouvido.

 Assim que adentrei a casa a voz familiar da sexta-feira- a nova inteligência artificial do meu pai- me recebe.

—Bom dia senhorita Stark.

—Bom dia Sexta.   

—Bom dia,tá animada com o primeiro dia na nova escola? —pergunta Marlee a garota que havia sido recrutada recentemente, a menina tinha a capacidade de sentir, e em certas situações alterar sentimentos.

—Com certeza,eu to loca pra conhecer um monte de princesinhas burras, e um bando de garotos idiotas—falo com muita ironia puxando as palavras—animadíssima.

—Pelo menos vocês vão ter uma coisa em comum...— fala Zack mais um dos novos recrutas, o garoto tinha uma força absurda e regeneração rápida, e era o típico esteriótipo de jogador de futebol americano.

—Se me chamar de burra eu te mato com esse garfo, bombadinho— falo levantando o tal garfo.

—Eu ia dizer serem ricos —disse o loiro rindo.

Enquanto as estrelas brilharemOnde histórias criam vida. Descubra agora