✩ Monumento a Washington ✩

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Peter B. Parker

 Parker

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Tentamos ligar para o Ned várias vezes enquanto estávamos dentro do armazém ainda tentando a combinação para abrir o portão, Fernanda tentou me jogar uma chave de fenda quando disse que o Ned estava com o vagalume.

Pegamos atalhos subindo em caminhões e ônibus, já que a garota não podia se teletransportar com a magia.

Peguei o celular assim que tocou soltando o ar em alívio.

-Ned, se tá vivo!

-Peter você tá bem?

-Ned,Ned cadê o vagalume?

-calma que tá seguro, tá na minha mochila.

-Não, Ned escuta...

-Você perdeu o Decathlon. Assumi por você. Estamos no monumento Washington- Ned passou a tagarelar.

-O vagalume é perigoso- disse Fernanda tirando o celular da minha mão impaciente-não passa ele no...

-Peter é você?- disse uma voz diferente do outro lado da linha.

-Oi Liz, da o celular para o Ned- disse quando a Fernanda revirou os olhos e voltou a me passar o celular.

-Você furou, sorte a sua que vencemos. Quero ficar brava mas tô preocupada. O que tá acontecendo com você ?

-Liz eu preciso falar com o Ned, é muito importante! Tem uma coisa na mochila do Ned não deixa passar pelo raio x é muito perigosa...

O celular desligou.

-Segura- disse a garota me jogando a bolsa, e fazendo crescer uma videira de árvore que estava a alguns metros, quando o caminhão se aproximou da arvore que crescia, a garota gritou- pula- e foi o que eu fiz.

Quando estávamos lá em cima ela fez o galho se mexer nos levando mais para cima.

-O que está fazendo ?-perguntei tentando manter o equilíbrio.

-Tendo uma visão clara, é mais fácil- disse concentrada em algo.

-Mas fácil o que ?

-Isso- disse pegando meu braço.

Uma escuridão agitada me consumiu pelo que pareceu uma queda infinita e quando meus pulmões se encheram de ar desesperado estávamos na frente do monumento a Washington.

-Vamos- disse a garota como se não estivesse nem um pouco abalada por aquilo.

Tentei dar um passo mas o mundo girou e a garota me segurou.

-Me surpreendeu, a maioria vomita- disse voltando para o tom bem humorado.

Minha visão volta ao normal e meus sentidos são colocados de volta no lugar de forma abrupta, pela adrenalina que começa a me consumir quando o monumento começa a rachar no topo.

-o que está acontecendo lá em cima cometa?- pergunta a garota

-o núcleo chitauri explodiu e causo graves danos estruturais ao elevado-disse pelos comunicadores solto resmungos enquanto processo que aquilo é muito, muito ruim.

-meus amigos estão lá em cima- disse Mj, uma garota da nossa turma.

-o que?-disse me virando para ela.

- não se preocupa vai dar tudo certo, fica aqui tá, anjo- disse Fernanda para a garota me puxando para irmos lá para cima.

-10 minutos para um colapso catastrófico- disse karen.

-não tá ajudando não karen-resmungou Fernanda.

-o sistema de segurança falhou completamente- disse cometa.

-continua não ajudando- foi minha vez de murmura enquanto subia a parede.

-as pessoas no elevador correm risco mortal.

-eu to indo o mais rápido que posso- resmunguei.

A morena subia com manipulando o ar e tomando impulso com vinhas que ela fazia crescer e a puxavam para cima, e eu lançava teias e me grudava na parede.

-você tem 125 segundos para uma situação catastrófica- disse a voz robótica de Karen.

-o que? Por que ? -dissemos em uníssono.

-uma movimentação inesperada provocou uma degradação da deterioração.

-como faço para entrar?-perguntei

-localizando ponto de acesso adequado, prosseguir para janela sudoeste.

-estamos indo- disse a morena tomando impulso novamente.

Enquanto as estrelas brilharemWhere stories live. Discover now