Diana M. Stark, filha do gênio,bilionário, playboy, filantropo, Tony Stark. a garota cresceu com a mãe no Brasil, ate que um acidente leva a garota a ter que ir morar com o pai, que tinha uma relação razoável com a filha, a distância. A garota que v...
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Tentamos ligar para o Ned várias vezes enquanto estávamos dentro do armazém ainda tentando a combinação para abrir o portão, Fernanda tentou me jogar uma chave de fenda quando disse que o Ned estava com o vagalume.
Pegamos atalhos subindo em caminhões e ônibus, já que a garota não podia se teletransportar com a magia.
Peguei o celular assim que tocou soltando o ar em alívio.
-Ned, se tá vivo!
-Peter você tá bem?
-Ned,Ned cadê o vagalume?
-calma que tá seguro, tá na minha mochila.
-Não, Ned escuta...
-Você perdeu o Decathlon. Assumi por você. Estamos no monumento Washington- Ned passou a tagarelar.
-O vagalume é perigoso- disse Fernanda tirando o celular da minha mão impaciente-não passa ele no...
-Peter é você?- disse uma voz diferente do outro lado da linha.
-Oi Liz, da o celular para o Ned- disse quando a Fernanda revirou os olhos e voltou a me passar o celular.
-Você furou, sorte a sua que vencemos. Quero ficar brava mas tô preocupada. O que tá acontecendo com você ?
-Liz eu preciso falar com o Ned, é muito importante! Tem uma coisa na mochila do Ned não deixa passar pelo raio x é muito perigosa...
O celular desligou.
-Segura- disse a garota me jogando a bolsa, e fazendo crescer uma videira de árvore que estava a alguns metros, quando o caminhão se aproximou da arvore que crescia, a garota gritou- pula- e foi o que eu fiz.
Quando estávamos lá em cima ela fez o galho se mexer nos levando mais para cima.
-O que está fazendo ?-perguntei tentando manter o equilíbrio.
-Tendo uma visão clara, é mais fácil- disse concentrada em algo.
-Mas fácil o que ?
-Isso- disse pegando meu braço.
Uma escuridão agitada me consumiu pelo que pareceu uma queda infinita e quando meus pulmões se encheram de ar desesperado estávamos na frente do monumento a Washington.
-Vamos- disse a garota como se não estivesse nem um pouco abalada por aquilo.
Tentei dar um passo mas o mundo girou e a garota me segurou.
-Me surpreendeu, a maioria vomita- disse voltando para o tom bem humorado.
Minha visão volta ao normal e meus sentidos são colocados de volta no lugar de forma abrupta, pela adrenalina que começa a me consumir quando o monumento começa a rachar no topo.
-o que está acontecendo lá em cima cometa?- pergunta a garota
-o núcleo chitauri explodiu e causo graves danos estruturais ao elevado-disse pelos comunicadores solto resmungos enquanto processo que aquilo é muito, muito ruim.
-meus amigos estão lá em cima- disse Mj, uma garota da nossa turma.
-o que?-disse me virando para ela.
- não se preocupa vai dar tudo certo, fica aqui tá, anjo- disse Fernanda para a garota me puxando para irmos lá para cima.
-10 minutos para um colapso catastrófico- disse karen.
-não tá ajudando não karen-resmungou Fernanda.
-o sistema de segurança falhou completamente- disse cometa.
-continua não ajudando- foi minha vez de murmura enquanto subia a parede.
-as pessoas no elevador correm risco mortal.
-eu to indo o mais rápido que posso- resmunguei.
A morena subia com manipulando o ar e tomando impulso com vinhas que ela fazia crescer e a puxavam para cima, e eu lançava teias e me grudava na parede.
-você tem 125 segundos para uma situação catastrófica- disse a voz robótica de Karen.
-o que? Por que ? -dissemos em uníssono.
-uma movimentação inesperada provocou uma degradação da deterioração.
-como faço para entrar?-perguntei
-localizando ponto de acesso adequado, prosseguir para janela sudoeste.
-estamos indo- disse a morena tomando impulso novamente.