𝐁𝐀𝐍𝐆𝐓𝐀𝐍 𝐁𝐎𝐘𝐒 | 𝑃𝐴𝑅𝐾 𝐽𝐼𝑀𝐼𝑁
ᵃᵐᵇʷ. ᵇᵒʸˣᵍⁱʳˡ. ʳᵒᵐᵃⁿᶜᵉ. ᵇˡᵃˢⁱᵃⁿ
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¡Classificação indicativa: recomendada para maiores de dezoito anos.
Ruby é uma policial muito conhecida por s...
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Agarrei seus ombros e me apoiei neles, envolvendo seu quadril com minhas pernas, sentindo uma textura rígida e úmida roçar contra minha perna. Eu almejava tanto ele que estava sendo difícil me manter concentrada e não pedir para ele por um fim e incendiar tudo em nossa volta. O fogo só acaba quando ele queimasse tudo o que poderia queimar, se fosse assim, teríamos que acabar com isso de uma vez por todas.
Nossos lábios não se desgrudaram, ele era tão macio e vicioso que começava a desconfiar de mim mesma. Arrastou a calcinha para o lado e me enrijeci sentindo seu dedo tocar brevemente em minha entrada, em seguida ser pega em uma onda violenta de prazer quando seu membro entrou e eu deslizei para baixo, sentindo minha buceta pulsar em volta dele. Ele me apoiou contra as grades da cela, usando o encosto para ganhar mais sustento, investindo em ósculos enquanto começava a se mover, provocando um desequilíbrio em meu alto controle.
— Um pouco mais? — Sua pergunta soou provocativa e com segundas intenções.
— Uhum, mais… — as palavras soaram como um assobio. O agarrei com as unhas enquanto ele me dava mais. O atrito quente dos nossos corpos e o gelado das grades era tão perfeito.
Tudo aquilo era sujo, transar com o homem que eu deveria manter dentro da cela, teoricamente estava ainda nela, comigo contra as grades tendo ele parcialmente dentro de mim, em meias verdades eu estava seguindo o que era exigido, menos esse detalhe. O soltei, me segurando nas barras de ferro, inclinando minha cabeça para trás e expondo meu pescoço, sentindo seus lábios repousarem em pausadas estaladas, marcando meu tronco, a fenda entre meus seios. Era terrivelmente bom o que ele fazia, abrindo minhas nádegas com as mãos cheias sob elas, fazendo meu quadril colidir contra o dele, me fodendo melhor do que eu deveria ter imaginado.
Ele me abraçou, me levando, sentando e me pondo sobre ele.
— Isso seria considerado mais um crime? — Perguntou e afastei os fios pretos que caíram sobre seu rosto.
— Depende — sibilei. — Só é crime se você não fizer o trabalho completo, aí com certeza vou prendê-lo.
— Já não estou preso?
— Não como deveria ser — ele concordou e segurou minhas coxas, me puxando para um novo contato, no qual eu correspondi, sentando sobre ele e sentindo sua ereção me lembrar como aquilo era tão bom. Segurei seus ombros, dando eu a direção de onde íamos, beijando aquele estranho como se fosse alguém que eu conhecia a anos, me tocando como se já fossemos íntimos a muito tempo.
A delegacia sempre foi mais fria a noite, principalmente de madrugada por estar tudo tão vazio e oco, no entanto, dessa vez eu senti que o calor vinha de mim e de Jimin também, aquecendo meu interior que já tinha se desprendido de lembranças como aquela. As salas agora ajudavam a ecoar os gemidos que escapavam por nossas bocas, ressaltando ainda mais o barulho explícito do sexo que acontecia.