The Green Flame ( Tradução )

Capítulo 13

Daemon queria matar Rhaenyra. Seus pirralhos intimidaram Aemond muitas vezes para o gosto dele, e Alicent estava determinada a expor sua ex-amiga como a prostituta mentirosa e safada que ela era.

Ele chegou ao pátio de treinamento para ver Sor Criston supervisionando o treinamento de Aegon, Aemond e dois filhos de Velaryon, que não são bastardos ilegítimos.

Criston o viu com o canto do olho, mas acenou com a cabeça para Daemon, que retribuiu o aceno e espreitou, circulando o quintal como um falcão observando sua presa.

“Amoleça os joelhos. Pés leves.”

Jace esbarrou intencionalmente em Aemond, que ainda estava zangado com a piada cruel que os garotos de cabelos escuros pregaram sobre ele.

Os meninos Targaryen puros golpeavam seus manequins de treinamento com movimentos rápidos, lembrando seu pai, que tinha um sorriso orgulhoso no rosto, vendo que seus filhos haviam herdado seus movimentos de luta. Eles defenderão bem sua família e a Casa Targaryen.

“Mantenha os pés leves e as mãos pesadas”, instruiu Criston.

Observando da varanda acima, Viserys e Lyonel Strong, a atual Mão do Rei, observaram. “Isso é o que importa, Lyonel. Rapazes que aprendem juntos treinam juntos, derrubam uns aos outros, levantam uns aos outros. Eles certamente formarão um vínculo vitalício, você não concorda?”

“Essa é a esperança, Vossa Graça.” Lyonel Strong foi um dos muitos cortesãos que viram que Rhaenyra não era durante os filhos de Velaryon, mas bastardos ilegítimos, e bastardos de Harwin ainda por cima! Ele desaprovou e implorou a Harwin que mantivesse distância para se proteger, mas Harwin era um homem teimoso e agora tinha três bastardos ilegítimos criados sob o nome errado. Como Viserys parecia ser o único que não via o óbvio era um mistério para todos, ou talvez ele soubesse e apenas optasse por fechar os olhos. Se fosse o último, Lyonel rezava para que as princesas Baela e Rhaena puxassem à mãe e não repetissem as escolhas de Rhaenyra.

“Não fique muito ereto, meu príncipe. Você será derrubado.”

Aegon golpeou seu manequim até que viu Sor Harwin andando por aí, e uma ideia lhe ocorreu.

“Aegon,” Criston chamou, chamando a atenção do príncipe mais velho.

Aegon correu para Criston e falou. “Ganhei minha primeira luta. Meu oponente pede misericórdia.”

Criston olhou para Harwin, depois para Daemon e voltou sua atenção para Aegon. “Então você terá um novo oponente, meu Senhor da Palha. Vamos ver se você pode me tocar. Você e seu irmão.

Aegon olhou para Aemond enquanto eles tentavam atingir Sor Criston com suas espadas, apenas para serem desviados e repelidos pelo cavaleiro mais experiente.

“Você vai ter que fazer melhor do que isso.” Criston encorajou, provocando os meninos a lutar contra ele, mas os filhos Targaryen falharam contra ele.

“Ah. Armas, rapazes. Não dê trégua aos seus inimigos.” Harwin disse a seus filhos bastardos.

“Parece que os meninos mais novos poderiam se sair melhor com um pouco de sua atenção, Sor Criston.”

“Você questiona meu método de instrução, sor?” Criston perguntou, ofendido com as palavras de Harwin.

Harwin fingiu inocência. “Oh, eu apenas sugiro que esse método seja aplicado a todos os seus alunos.”