[02] Trova non è rubato.

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Boa noite.

Antes de darmos início ao capítulo, preciso conversar com vocês. Hoje eu postei o capítulo na hora marcada, às 18h em ponto, sem atrasos nem nada. Eu estava tão feliz que até fiquei me balançando igual um idiota pelo quarto. O Wattpad avisou direitinho. No entanto, não demorou para eu perceber que eu acabaria ficando triste com esse capítulo. Vocês sabem que tudo o que eu peço são os votos e comentários de vocês. Só isso. E quando nem isso acontece, tudo o que eu posso fazer é ficar triste e pensar que fiz algo errado. Pensei em apagar CRIMINALS #2 e fazer outra coisa da vida, fui caminhar e refleti sobre o porquê de ainda ficar tão triste com essas coisas. No final, cheguei a conclusão de que posso estar mais perto desse final do que qualquer coisa. Então, peço, uma última vez, apoiem seus autores que lhes dão capítulos sempre que podem com seus votos e comentários. Não custa nada. Vocês inspiram seus autores com esses gestos simples. Eu juro. Eu vou tentar mais uma vez. ]

Votem e comentem nas histórias dos seus autores. Ajudem eles. A graça do Wattpad é essa. 

Tenham uma boa leitura.

#NoBicoDaGlock 🕴️

(Trad: Achado não é roubado)

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(Trad: Achado não é roubado).

Dados de localização:

Melbourn, Austrália,

Restaurante Pixel Gastronomy, 20h10min p.m., quinta-feira,

Em uma das mesas do restaurante,

[25 dias após a fuga de Billy para a Austrália].

Palavras-chave:

Atenção; perigo.

ARCO I: Viagem para Los Hills

Billy Hopper,

[30 dias antes da morte de Geong]

Em algum lugar desse restaurante, havia um bebê chorando. Cerrei meus olhos e procurei por ele, finalmente o encontrando. Ele estava esperneando e batendo os pés no colo do pai, que o mantinha a certa distância com uma expressão de quem não sabia o que fazer. Querendo ou não, vê-los me despertou uma memória. Nela, meu pai está me segurando daquela mesma forma, dizendo que não sabe como segurar um bebê, e minha mãe logo me pega nos braços, morrendo de rir, dizendo que "tudo bem, você vai aprender".

Balancei a cabeça, expulsando a memória para longe. Esse foi apenas mais um momento em que acabei cedendo à urgência doentia de me agarrar a qualquer memória de meu pai depois do seu desaparecimento.

Já se passou quase um mês.

Esfreguei as mãos no tecido da calça, enxugando o suor. Faz algum tempo desde que decidi parar de pensar no meu pai. Estou fugindo de memórias dele assim como o Diabo foge da cruz.

CRIMINALS #2: Roleta Russa | Jikook.Where stories live. Discover now