[CONCLUÍDA, MÁFIA, JIKOOK]
[SEQUÊNCIA DE CRIMINALS #1: Doce Vingança]
O ditado é simples: levam-se os anéis, ficam-se os dedos.
Vinte e cinco dias após a partida de Billy Hopper de Seoul, a poeira parece ter baixado. Sua rotina agora é beber limona...
Gostaria de iniciar essas notas agradecendo a todo mundo que participou do último desafio do ano de CRIMINALS #2! Não sei vocês, mas considero aquela meta batida! Tendo isso em vista, decidi adiantar esse capítulo para vocês!
Tenho um aviso IMPORTANTE: conforme escrevi o final de CRIMINALS #2, foi percebendo que havia mais a ser escrito, então esse não é o último capítulo, mas o penúltimo. O último já está escrito. EU SEI, É CONFUSO, MAS NÃO ME CULPEM! CULPEM A HISTÓRIA QUE SE RECUSOU A ACABAR! Sério, quase enlouqueço escrevendo esse final! Quanto mais escrevia, mais cenas apareciam. FIQUEI DESESPERADO KKKK Mas finalmente chegamos aos finalmente!
Logo:
Capítulo [27] - hoje.
Capítulo [28] - Amanhã às 18h.
Epílogo [29] - Amanhã às 19h.
Hoje não teremos galeria, teremos apenas um SPOILER de CRIMINALS #3 descontextualizado. Simplesmente PEGUEM ESSA IMAGEM e pensem o que quiser:
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
[PLAYLIST DO CAPÍTULO] - dessa vez só mãe e filha!
BATTLE OF THE LARYNX - Melanie Martinez
Sad Girl - Lana Del Rey
Teacher's Pet - Melanie Martinez
Tag, You're It - Melanie Martinez
Espero que tenham SEMPRE uma excelente leitura! Vamos finalizar CRIMINALS #2 da melhor forma possível e isso é graças à vocês! Peço que leiam esse capítulo e se atenham ao crescimento de Billy. NOSSO FILHO EVOLUIU, CRIMINOSOS!
Trad: Não é hora de fugir, Billy.
Dados de localização:
Paris, França,
Perche, 03h12min a.m., segunda-feira,
Casa de campo do Cyber.
Palavras-chave:
Confronto; Verdades reveladas; fuga.
Billy Hopper Salvatore,
Sentei-me em uma das poltronas da sala, cruzando as pernas. Por fora, tentei parecer despreocupado, até mesmo preparado, mas por dentro me sentia uma pilha de nervos. O calor irradiava da lareira e iluminava parcialmente o cômodo, dando a ele um ar misterioso e quase macabro. Tentei não olhar para a faca reluzente em sua mão, mas falhei algumas vezes, chocado. Nunca, em nenhuma vez que meu pai me emboscou, usou qualquer arma de fogo ou facas, então aquela era a primeira vez.
