Capítulo 29

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gente, desde já peço desculpa pela demora, mas minhas semanas foram resumidas em: cuidar de neném e de puérpera, prova do DETRAN e doença (ainda estou muito ruim).

Outra coisa: quando vocês pedirem para me seguir no insta, peço por favor que digam que são minhas leitoras daqui do wattpad, pois muita de vocês não usam os nomes verdadeiros e nem as fotos aqui, então não as conheço. Só peço isso por medo (trauma) de fakes, apenas por esse motivo mesmo! Eu aceito e sigo todas de volta. ❤️

Terror 🏴‍☠️

Tá maluco? Deus fez as paradas mó certinha, mano. Transar bolando um é o paraíso, ainda mais com a mina que tu é amarradão, pode pa.

Joguei a fumaça na cara da Victoria, que sentava em mim com força. A madrugada toda transando é foda, amanhã eu ia precisar de uma folga.

Terror: isso gostosa. - dei um tapão na bunda dela, que gemeu gostoso meu nome. A rebolada dela devagar era minha perdição, revirei a porra do olho sentindo a buceta dela apertar meu pau. - Puxa. - dei o beck pra ela, que pegou da minha mão. - Puxa bem devagar. - tô ligado que ela não é experiente, se puxar com tudo, vai morrer com tanta fumaça.

Ela ainda rebolando em meu colo, puxou bem certinho e jogou a fumaça na minha cara. Tá maluco, é a mulher da minha vida.

Se fazendo de santa, mas sei que ela é malandra, gosta de fuder na onda igual a mim, pode pa.

Puxei o cabelo dela e apertei um de seus peitos, depois trouxe para minha boca, enquanto ela ainda rebolava com meu beck na mão.

Victoria: me faz gozar. - falou manhosa jogando a fumaça na minha cara de propósito. Tomei o beck rápido da mão dela, traguei um e joguei longe no chão.

Eu nem sei quantas vezes eu já gozei hoje, mas uma vez a mais é bem-vinda. Agarrei ela pelo quadril e coloquei ela de quatro em um instante.

Comecei a colocar com força e com rapidez, a Victoria gemia cada vez mais alto e eu tava amarradão. Senti ela apertando meu pau com a buceta e dei um tapão na bunda dela.

Essa filha da puta sabe como acabar comigo, tá maluco...

Victoria: Nicolas, eu vou...- sua frase foi interrompida por um gemido. - meu Deus. - foi a última coisa que ela disse antes de se desmanchar no meu pau. Tirei rápido e gozei na bunda dela.

Terror: tu usa o que, mermo? - perguntei antes de deitar e colocando ela deitada sob meu peito.

Victoria: chip. - se acomodou em meu peito. - Mano, eu vou ficar uma semana sem andar.

Terror: tá de marola com minha cara? Mano é meu pau, tu tem é que me chamar de amor, meu vagabundo e essas paradas.

Victoria: foi automático. - eu ri.

Terror: tu disse ao teu coroa que tu tá aonde?

Victoria: na casa do meu namorado... - ele me olhou. - Falei que ele te conheceria logo.

Terror: quando for com nossa menina, não vai ter essa não, só vai namorar com ela depois de me enfrentar, pode pá. - pensei.- Na real mermo, nem vai namorar pô, vai ser freira.

Amor Bandido [M] - EM PAUSAWhere stories live. Discover now