Capítulo 10

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  Bom minha gente, sei que estou em falta com vocês, mas tenho motivos. Na outra semana, eu estava muito mal, enjoos e tudo mais, então nessa semana eu descobri que estou gravida e com isso, os sintomas, enjoos e sono, muitoooooooooo sono, mas enfim, o capitulo é pequeno, mas espero que gostem.

  O vento rugia com força na grande clareira, parecia que a própria natureza estava ansiosa para o que aconteceria. No centro da clareira haviam pessoas que não eram dali, formando um circulo perfeito, haviam um homem e três mulheres em pé, no chão, formando um triangulo, haviam os três originais sobreviventes, eles eram necessários por conta de sua conexão com seus irmãos e a magia em seus corpos origianis. Os que estavam em pé começaram a murmurar em uma língua desconhecida e as chamas ao seu redor cresceram.

A magia parecia sussurrar em seus ouvidos como um convite, para não pararem.

— Estou vendo o véu, ele está fraco – Davina gritou com os olhos arregalados.

— Bella – chamou Freya com angustia – Use sua conexão com o Kol, chame o espirito dele para cá. Finn o seguirá.

Bella assentiu sentindo aquele poder correr por seu corpo.

— Kol – ela gritou escando dentro de sua alma, aquele cordão que os unia, antes, quando sua magia estava presa, ela era incapaz de sentir. Mas agora, era agonizante estar longe dele – Kol, me escute por favor, não temos tanto tempo.

De repente, diante dos olhos de todos, tanto das bruxas realizando o feitiço, quanto dos originais, uma parede branca começou a surgir, algo mais parecido com uma coluna grossa que ocupava todo o centro do circulo. Parecia um véu.

De dentro dele, surgiu uma imagem borrada que foi ganhando foco aos poucos. Bella arfou, ele era absolutamente lindo e a encarava com devoção. Ele estendeu a mão para ela, que o agarrou e puxou, mesmo que isso estivesse drenando sua magia. Todos ficaram animados ao ver Kol atravessar e Finn logo depois o seguir.

Davina sorriu sentindo seu corpo cansado, eles haviam conseguido, sua filha teria proteção suficiente na guerra que se aproximava e o mais importa, a família Mikaelson estava unida mais uma vez. Sua felicidade no entanto, não impediu que seu corpo desligasse e que tombasse em direção ao chão.

— Te peguei amor – klaus falou agarrando o corpo dela, antes que tocasse o chão, ele a embalou em seus braços, sentindo seu lobo ronronar e levantou a vista. Seus irmãos estavam vivos mais uma vez.

Kol encarou a bela morena cansada em sua frente, algo dentro dele zumbiu, como antes de ser vampiro e ter sua magia. Ele se aproximou dela com admiração, sabia muito bem o que ela significava para ele. Companheira. Ele tocou seu rosto, como se estivesse em transe e aconteceu algo que nunca mais havia acontecido, desde o momento que foi transformado. Ele viu o passado da jovem, seus primeiros anos de vida, a rejeição dos amigos no Arizona, o novo marido da mãe, Forks, Edward Cullen. Ela estava tão quebrada e era tão sua.

— olá, querida – sussurrou encarou fixamente os olhos dela.

Finn era muitas coisas, irmão mais velho, guerreiro em seu tempo, ferreiro, caçador, lorde, mas uma coisa que ele não era, era burro. Então quando foi trazido de volta a vida por seus irmão, ele não entendeu, principalmente, pela presença de pessoas desconhecidas para ele.

— O que esta acontecendo? – questionou atraindo a atenção de todos – Não entendo o motivo de terem me resussitado.

— Voce me chamava de pequeno ouro – Freya começou atraindo o olhar confuso do homem – Voce tem uma cicatriz em forma de coração na sua costela e eu fui a causadora dela.

O rosto dele se iluminou de incerteza, reconhecimento e dor.

— Freya – ele sussurrou recebendo um aceno antes de correr e abraçar a mulher – Como?

— Isso é uma longa história, mas antes, vamos para casa 

Golpe de sorteWhere stories live. Discover now