Capítulo 02:

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Após guardar nossas coisas no carro dele. José e eu fomos para um lugar mais escondido da praia, próximo a umas rochas gigantescas. Logo me lembrei do sonho erótico selvagem que tive com um enorme negão cheio de músculos. José poderia não ser um galã de novela, mas era legal, simpático e parecia ter um belo instrumento entre as pernas.

— Aqui está bom. — ele parou e virou-se para mim.

Eu olhava e admirava o corpo dele. Era um corpo másculo de quem trabalhava pegando no pesado todo santo dia. Era uma delícia.

Senti a mão dele em meu ombro, me empurrando para baixo. Imediatamente eu fiquei de joelhos, sentindo a areia morna tocar minha pele. Pousei minhas mãos na cintura dele, encarando fixamente o volume marcado – que parecia crescer a cada segundo – no short dele.

— Está preparado, Fábio? — perguntou ele, com um sorriso sacana no rosto.

— Já nasci preparado.

José arriou a parte da frente do short branco – que tinha um belo contraste com seu tom de pele escura –, desceu a cueca junto e botou sua anaconda dura, grossa, preta, mais escura que seu tom de pele, veiúda, pentelhuda e não circuncidada para fora, balançando de um lado para o outro a poucos centímetros do meu rosto.

— Jesus, Maria e José!

— Só José mesmo. — riu ele, segurando seu taco pelo talo. — Vem, cai de boca que pai aqui está cheio de tesão.

Eu não sei quantos centímetros José possuía, mas de uma coisa eu sabia. Eu iria medir botando todos os centímetros dentro da minha boca. Engoli em seco ao sentir o calor da pele dele assim que toquei em seu membro. Era grosso, quente e pesado.

— Era como você imaginava?

— É ainda mais gostoso pessoalmente.

Segurei com firmeza e movimentei minha mão, fazendo a pele descobrir a glande escura rechonchuda. Tinha uma cor meio arroxeada e tinha uma gota transparente saindo pelo orifício externo da uretra. Não pensei duas vezes, dei uma lambida na baba quente que saia do pauzão de José.

— Ah, caralho.

Após passar minha língua pela chapuleta, resolvi engoli-la por completo, fazendo o vendedor ambulante gemer ainda mais com minha boca quente e gulosa.

José colocou as mãos na pedra e tombou a cabeça para trás quando segurei as bolas grandes e pesadas dele na minha mão, enquanto ia engolindo seu pauzão. Era uma delícia sentir aquele membro grande, roliço roçando em minha língua enquanto descia garganta abaixo.

— Humm... — era tudo o que eu conseguia dizer com mais da metade da piroca dele alojado em minha goela.

— Ohhh, caralho! Você chupa meu cacete com gosto.

— Claro. Gostoso desse jeito — sorri quando botei o pau dele para fora. — merece ser chupado bem devagarinho.

— Tu gostou mesmo do meu peru?

Eu batia uma para ele, olhando diretamente nos olhos dele, ainda de joelho na areia da praia.

— Porra, seu peru é grande, grosso, preto e roliço... Do jeito que eu gosto. Sinto vontade de engolir ele inteiro.

— Então cala a boca e volta a mamar. — ordenou ele, colocando a mão em minha nuca e me puxando de encontro à pica dele. Apenas abri a boca e engoli o máximo que conseguia. — Ohhh, caralho! Que boquinha mais gostosa. Tão quentinha...

— Humm...

— Que delícia!

Enterrei meu nariz na pentelhada dele, sentindo o cheiro e o gosto de macho trabalhador. Senti minha garganta sendo estufada pelo enorme e roliço cacete preto de José. Ele apenas gemia alto com minha boca e minha garganta envolvendo todo o membro dele.

Um dia na praia de nudismo - Livro 2Where stories live. Discover now