Engoli em seco quando escutei aquela voz. O moreno fechou os olhos e respirou fundo.
— Oi amor, estou no chuveiro.
Escutei passos. Olhei de relance e vi o marido parrudo do moreno passando e parando entre a parede divisória dos chuveiros.
— Ah, achei que você estava sozinho, amor. — senti uma pontada de tristeza na voz dele.
— Ele veio pedir o sabonete emprestado. — falei, ainda de costas para que ele não visse a minha ereção. — Aqui.
Entreguei o sabonete por cima da parede. O morenão pegou o sabonete, tocando de leve em meus dedos.
— Você é aquele carinha que encontramos mais cedo, não é?
— Sim, sou eu mesmo. — me virei para ele e forcei um sorriso.
Os olhos dele logo baixaram para o meu pau, ainda estava levemente ereto.
— Vocês dois estão de pau duro.
Eu gelei na hora. Não era uma pergunta, ele estava afirmando.
— Amor, não é nada disse que você está pensando...
— Fala sério, você acha que nasci ontem? É óbvio que vocês estavam transando. Ambos estão de pau duro e a bunda dele estava vermelha. EU vi quando ele estava de costas para mim.
— Amor, eu... — o moreno parou na frente do marido e colocou as mãozonas sobre os ombros dele.
— Além disso... — ele afastou as mãos do marido. — Você sempre me disse que queria ter alguma experiência em um banheiro público.
— Isso é verdade, mas...
— Se é putaria no banheiro que você quer, então é putaria no banheiro que você vai ter.
— Eu... Espera. O quê?
Fiquei em choque quando o parrudo baixinho tirou a camisa. Ele era branquinho, os mamilos eram grandes e rosados, os braços eram grandes e peludos, mas eu seu tronco não tinha nenhum pelinho. Ele também tirou a bermuda de praia, expondo uma rolona grossona, porém menor do que a minha; a cabecinha era grande e rosada, metade dela estava coberta pela pele do prepúcio.
— Uau! — exclamei ao ver a linguiçona dele.
Logo abaixo estava um sacão pesado e cheio de leitinho masculino.
— Eu vou castigar vocês dois por fazerem uma festinha e não me chamarem. — o parrudo cruzou os braços sobre o peitões — Venham aqui, os dois.
Ordenou ele. O morenão obedeceu e logo ficou de joelhos na frente do marido.
— Perdão, amor. — pediu ele, enterrando o nariz na pentelhada farta logo acima do peruzão. — Prometo ser mais respeitoso com você.
Ver aquele morenão gostoso, que estava me dominando minutos atrás, agora sendo submisso ao marido parrudo/gordinho me pegou de surpresa. Meu pau logo voltou a pulsar.
— Vem, minha rola é grossa, tem pra todo mundo. — sorriu o parrudo, guiando a cabeça do moreno para começar o sexo oral. — Agora você vai dizer que está tímido.
— É que... Eu nem sei o seu nome.
— Meu nome é Luiz.
— Eu sou o Fábio. — me apresentei, andando na direção dele. — Não está bravo?
— Estou com tesão, então aproveita porque eu gozo rápido.
— Não tem problema pra vocês...?
Anderson tirou o pau do marido da boca e me olhou com impaciência.
KAMU SEDANG MEMBACA
Um dia na praia de nudismo - Livro 2
Romansa[+18] Fábio sempre foi um putinho muito safado, guloso e cheio de fetiches. Ele rapidamente arrumou suas coisas e foi voando quando descobriu a existência de uma praia de nudismo perto da casa dele. Essa era a chance dele realizar um dos seus fetich...