Capítulo 05:

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Engoli em seco quando escutei aquela voz. O moreno fechou os olhos e respirou fundo.

— Oi amor, estou no chuveiro.

Escutei passos. Olhei de relance e vi o marido parrudo do moreno passando e parando entre a parede divisória dos chuveiros.

— Ah, achei que você estava sozinho, amor. — senti uma pontada de tristeza na voz dele.

— Ele veio pedir o sabonete emprestado. — falei, ainda de costas para que ele não visse a minha ereção. — Aqui.

Entreguei o sabonete por cima da parede. O morenão pegou o sabonete, tocando de leve em meus dedos.

— Você é aquele carinha que encontramos mais cedo, não é?

— Sim, sou eu mesmo. — me virei para ele e forcei um sorriso.

Os olhos dele logo baixaram para o meu pau, ainda estava levemente ereto.

— Vocês dois estão de pau duro.

Eu gelei na hora. Não era uma pergunta, ele estava afirmando.

— Amor, não é nada disse que você está pensando...

— Fala sério, você acha que nasci ontem? É óbvio que vocês estavam transando. Ambos estão de pau duro e a bunda dele estava vermelha. EU vi quando ele estava de costas para mim.

— Amor, eu... — o moreno parou na frente do marido e colocou as mãozonas sobre os ombros dele.

— Além disso... — ele afastou as mãos do marido. — Você sempre me disse que queria ter alguma experiência em um banheiro público.

— Isso é verdade, mas...

— Se é putaria no banheiro que você quer, então é putaria no banheiro que você vai ter.

— Eu... Espera. O quê?

Fiquei em choque quando o parrudo baixinho tirou a camisa. Ele era branquinho, os mamilos eram grandes e rosados, os braços eram grandes e peludos, mas eu seu tronco não tinha nenhum pelinho. Ele também tirou a bermuda de praia, expondo uma rolona grossona, porém menor do que a minha; a cabecinha era grande e rosada, metade dela estava coberta pela pele do prepúcio.

— Uau! — exclamei ao ver a linguiçona dele.

Logo abaixo estava um sacão pesado e cheio de leitinho masculino.

— Eu vou castigar vocês dois por fazerem uma festinha e não me chamarem. — o parrudo cruzou os braços sobre o peitões — Venham aqui, os dois.

Ordenou ele. O morenão obedeceu e logo ficou de joelhos na frente do marido.

— Perdão, amor. — pediu ele, enterrando o nariz na pentelhada farta logo acima do peruzão. — Prometo ser mais respeitoso com você.

Ver aquele morenão gostoso, que estava me dominando minutos atrás, agora sendo submisso ao marido parrudo/gordinho me pegou de surpresa. Meu pau logo voltou a pulsar.

— Vem, minha rola é grossa, tem pra todo mundo. — sorriu o parrudo, guiando a cabeça do moreno para começar o sexo oral. — Agora você vai dizer que está tímido.

— É que... Eu nem sei o seu nome.

— Meu nome é Luiz.

— Eu sou o Fábio. — me apresentei, andando na direção dele. — Não está bravo?

— Estou com tesão, então aproveita porque eu gozo rápido.

— Não tem problema pra vocês...?

Anderson tirou o pau do marido da boca e me olhou com impaciência.

Um dia na praia de nudismo - Livro 2Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang