Capítulo 04:

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Parei de me ensaboar. Meu pau já começava a pulsar.

— Está bem. Eu me divertir de um jeito sexual. — cruzei os braços sobre o peito, encarando diretamente nos olhos dele. O morenão parecia se divertir olhando diretamente em meus olhos, sem medo. — Você é policial ou fiscal do sexo? Está feliz por saber do meu segredinho sujo?

— Se, com segredinho sujo, você fala de fazer sexo em local proibido... — ele se aproxima de mim, fazendo meu peito subir e descer mais rápido. — Quero que você saiba que eu não tenho nada contra isso.

Ele chegou mais perto de mim e parou a poucos centímetros de distância. Eu podia sentir o meu pau rígido, quase tocando na bermuda dele. Ele era alto, sexy e quente. Mesmo com o corpo molhado, eu me sentia quente.

— Na verdade... — ele se esticou seu braço por cima do meu ombro e desligou o chuveiro, ao fazer isso, ele deixou seu braço assim, quase tocando meu rosto, com a mão apoiada na parede e o rosto bem perto do meu. — Eu até acho excitante.

Eu apertei o sabonete em minha mão.

— E fazer qualquer coisa em um banheiro público sempre me deixou louco de tesão, mas meu marido é muito certinho, se é que você me entende. — ele agora sussurrava em meu ouvido, com uma voz sedutora e arrastada (por causa da altura dele, ele ficava um pouco curvado para baixo, para poder sussurrar em meu ouvido). — E eu estou com tesão, sabia? Ver você todo peladinho, com a cara toda meladinha de porra de macho...

Ele afastou-se de mim, poucos centímetros apenas, e olhou para baixo. Acompanhei o olhar dele e quase desmaiei. O morenão deu uma apertada no volumão de caralhão marcado na bermuda.

— Gostou?

— E-eu... G-gost...

Ele sorriu.

— Até perdeu a voz?

Olhei para baixo, novamente. Ele continuava afofando o pirocão.

— Meus olhos estão aqui encima.

— Eu...

— Assim que te vi saído daquele uber, logo de cara eu soube.

— Soube o quê?

— Que você era um putinho viciado em rola que só veio aqui para conseguir uma foda fácil.

Parecia que ele havia lido a minha mente. Eu estava chocado com toda aquela situação.

— Mas e seu marido?

— Meu pau ficou duro quando eu vi você pelado e com a cara melada de porra. VOCÊ.

Minha piroca deu uma pulsava violenta. Acho que apertei o sabonete com mais força, pois o mesmo escapou da minha mão, pulou alto, atraindo tanto o meu quanto o olhar do morenão, e depois caiu no chão.

Ele sorriu ainda mais.

— Você sabe da lenda do sabonete na prisão, não sabe?

— Sei. Quem deixa o sabonete cair no chão e se abaixa para pegar, geralmente tem o rabo comigo por muitos marmanjos famintos por sexo.

— Já vi que você é bem espertinho. — ele chegou mais perto. — E aí? Seu sabonete caiu. você vai liberar seu cuzinho para mim?

— Quê? Isso é loucura. — coloquei as mãos no peitoral dele, mantendo o rosto dele longe do meu. — É traição.

— É só tesão. Eu não vou beijar você.

— Então, para você, só traição se rolar beijo?

— Sim... Isso aqui é apenas tesão. — ele olhou para baixo e apertou o volumão novamente. Eu quase babei vendo o tamanho da grossura marcando naquele fino tecido. — E o culpado foi você.

Um dia na praia de nudismo - Livro 2Onde histórias criam vida. Descubra agora