Eu obedeci ao marmanjo. Fiquei de pé, de costas para ele, com as mãos na enorme pedra. Gemi quando senti outra palmada na bunda, sabia que ficaria a marca vermelha.
— Vem, quero receber uma gozada na bunda agora. — empinei a bunda para ele.
O vendedor negão deu uma cuspida na mão e passou os dedos calejados pelo meu rabo. O pauzão dele estava coberto por uma camada reluzente de saliva devido a garganta profunda que tanto fiz.
— Ui!
Senti o dedo dele forçando entrada em meu anelzinho.
— Relaxa o cuzinho. — ordenou ele, segurando o caralhão bem no meio da minha bunda. — Relaxa e sente minha pirocona.
Ele forçou a entrada do membro, a cabeçona deslizou rápido para dentro de mim, em parte porque estava bem melada com a minha saliva e em partes porque eu havia relaxado.
José segurou em minha cintura e começou a meter.
— Ahhhhhh!
O macho negão meteu todos os centímetros buraco adentro e logo começou a foder, igual fizera com minha garganta, minutos atrás. Eu cerrei os dentes e tentei relaxar o cuzinho. Sentir o membro e pegada forte daquele marmanjo era um delícia.
— Isso, fode meu cuzinho!
— Ohhhhh... Putinho safado...
A barriga dele logo colou em minhas costas de tão fundo que o linguição dele havia entrado. As socadas eram fortes, brutas e ritmadas, os bagos pesados batiam contra os meus devido ao movimentar rápido de cintura.
Agora era o som do choque entre nossos corpos que pareciam competir com os barulhos das ondas do mar chocando-se contra as pedras, para ver qual barulho era mais alto.
— Ahhhhh! Isso! Vai José! Ainn...
— Está gostando de sentir minha pica, está, Fábio? Eu sabia que era isso que tu queria.
José agarrou minha cintura com as duas mãos e bombou mais forte. Ele fazia movimento de vai e vem, roçando e deslizando sua vara contra meu buraquinho. Minhas pregas pediam socorro, mas ele parecia não se importar.
— Rasga minhas pregas... Isso... Ahhhhh... Assim mesmo...
— Ohhhhhh! Porra de bundinha gostosa!
Ele urrou e gemeu mais alto quando eu comecei a rebolar minha bunda para ele.
— Assim eu vou acabar gozando. — alertou ele, dando uma palmada na polpa da minha bunda.
— Goza dentro de mim, bem fundo.
— Tu quer receber uma gozada dentro?
— Quero! Ainn!
Ele segurou minha cintura com firmeza e começou a bombar com força titânica. Eu revirava os olhos de prazer sentindo aquele mastro preto, grande, gordo e roliço entrando e saindo do meu cuzinho. O impacto do corpo dele contra o meu era o som obsceno mais gostoso que eu havia escutado hoje.
— Ohhhhhh! Quer leitado dentro, quer? Então toma.
José acelerou as metidas e parou. Senti a caceta dele toda dentro do meu esfíncter, pulsando. Eu sabia o que estava por vir. Senti vários jatos fartos de porra quente e grossa saindo da chapuleta e enchendo o meu interior.
— OHHHHHHH! PORRA!
— ISSO! ENCHE MEU CUZINHO DE PORRA! AHHHH!
Era tanta porra que mais parecia que eu havia enfiado uma mangueira dentro de meu ânus. A quantidade anormal de esperma era tanta que vazou pra fora, escorrendo pelo saco dele e pela minha perna.
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Um dia na praia de nudismo - Livro 2
Romance[+18] Fábio sempre foi um putinho muito safado, guloso e cheio de fetiches. Ele rapidamente arrumou suas coisas e foi voando quando descobriu a existência de uma praia de nudismo perto da casa dele. Essa era a chance dele realizar um dos seus fetich...