Capítulo 03:

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Eu obedeci ao marmanjo. Fiquei de pé, de costas para ele, com as mãos na enorme pedra. Gemi quando senti outra palmada na bunda, sabia que ficaria a marca vermelha.

— Vem, quero receber uma gozada na bunda agora. — empinei a bunda para ele.

O vendedor negão deu uma cuspida na mão e passou os dedos calejados pelo meu rabo. O pauzão dele estava coberto por uma camada reluzente de saliva devido a garganta profunda que tanto fiz.

— Ui!

Senti o dedo dele forçando entrada em meu anelzinho.

— Relaxa o cuzinho. — ordenou ele, segurando o caralhão bem no meio da minha bunda. — Relaxa e sente minha pirocona.

Ele forçou a entrada do membro, a cabeçona deslizou rápido para dentro de mim, em parte porque estava bem melada com a minha saliva e em partes porque eu havia relaxado.

José segurou em minha cintura e começou a meter.

— Ahhhhhh!

O macho negão meteu todos os centímetros buraco adentro e logo começou a foder, igual fizera com minha garganta, minutos atrás. Eu cerrei os dentes e tentei relaxar o cuzinho. Sentir o membro e pegada forte daquele marmanjo era um delícia.

— Isso, fode meu cuzinho!

— Ohhhhh... Putinho safado...

A barriga dele logo colou em minhas costas de tão fundo que o linguição dele havia entrado. As socadas eram fortes, brutas e ritmadas, os bagos pesados batiam contra os meus devido ao movimentar rápido de cintura.

Agora era o som do choque entre nossos corpos que pareciam competir com os barulhos das ondas do mar chocando-se contra as pedras, para ver qual barulho era mais alto.

— Ahhhhh! Isso! Vai José! Ainn...

— Está gostando de sentir minha pica, está, Fábio? Eu sabia que era isso que tu queria.

José agarrou minha cintura com as duas mãos e bombou mais forte. Ele fazia movimento de vai e vem, roçando e deslizando sua vara contra meu buraquinho. Minhas pregas pediam socorro, mas ele parecia não se importar.

— Rasga minhas pregas... Isso... Ahhhhh... Assim mesmo...

— Ohhhhhh! Porra de bundinha gostosa!

Ele urrou e gemeu mais alto quando eu comecei a rebolar minha bunda para ele.

— Assim eu vou acabar gozando. — alertou ele, dando uma palmada na polpa da minha bunda.

— Goza dentro de mim, bem fundo.

— Tu quer receber uma gozada dentro?

— Quero! Ainn!

Ele segurou minha cintura com firmeza e começou a bombar com força titânica. Eu revirava os olhos de prazer sentindo aquele mastro preto, grande, gordo e roliço entrando e saindo do meu cuzinho. O impacto do corpo dele contra o meu era o som obsceno mais gostoso que eu havia escutado hoje.

— Ohhhhhh! Quer leitado dentro, quer? Então toma.

José acelerou as metidas e parou. Senti a caceta dele toda dentro do meu esfíncter, pulsando. Eu sabia o que estava por vir. Senti vários jatos fartos de porra quente e grossa saindo da chapuleta e enchendo o meu interior.

— OHHHHHHH! PORRA!

— ISSO! ENCHE MEU CUZINHO DE PORRA! AHHHH!

Era tanta porra que mais parecia que eu havia enfiado uma mangueira dentro de meu ânus. A quantidade anormal de esperma era tanta que vazou pra fora, escorrendo pelo saco dele e pela minha perna.

Um dia na praia de nudismo - Livro 2Where stories live. Discover now