Trigésimo Capítulo: A Pintura.

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Eu pisquei os olhos lentamente por causa da sonolência até abrí-los me acostumando ao lugar ergui o rosto do peitoral de Namor e o olhei admirando o seu rosto sereno enquanto ressonava tranquilamente fiquei lhe observando sem notar quando as suas pálpebras moveram ligeiramente e ele despertou do sono, os seus olhos seguiram na minha direção tinha um sorriso afetuoso nos lábios senti as suas mãos fincarem em minha cintura com firmeza.

__ Bom dia, Mi Amor! __ Namor me felicitou em um sussurro com a voz rouca ainda com resquícios de sono.

Levei uma de minhas mãos até o seu rosto acariciando a sua bochecha observei ele fechar os olhos apreciando o meu carinho. Sorri boba com o ato.

__ Bom dia, Mi Sol.

Respondi sorridente então ele abriu os olhos, ele carregava um sorriso bobo nos lábios enquanto tinha uma expressão sonolenta.

__ O que aconteceu? __ Eu indaguei curiosa.

__ Eu gosto quando estou com você, me faz esquecer quem eu sou. __ Ele me respondeu e eu sorri envergonhada sem ter o que falar.

Com suas grandes mãos ele agarrou a minha cintura com firmeza me assustando, sem entender nada quando nós dois rolamos na cama com Namor ficando por cima de mim, ele encheu o meu pescoço de beijos molhados e leves mordidas seguindo uma trilha até a minha mandíbula depois se aproximou da minha boca.

__ Nada de beijo na boca. __ Reclamei virando o rosto para os lados me esquivando da sua tentativa de tentar beijar a minha boca.

Beijo pela manhã depois de acordar deveria ser crime!

__ Você não me ama mais? __ Ele indagou fingindo estar ofendido.

Ele levou as suas grandes mãos em minha cintura fazendo cócegas depois distribuindo para outras partes do meu corpo, eu ria descontroladamente tentando me esquivar de suas mãos sem êxito.

__ Você não fugirá das mãos do seu rei. __ Ele me ameaçou enquanto sorria das minhas tentativas de fugir do seu encalço.

Os meus olhos encontraram uma pintura com colorações vivas e em tons variados, o que surpreendeu é que era um retrato meu apesar do traçado sujo semelhante a pintura rupestre era rico em detalhes e dimensões era como se eu tivesse posado para a belíssima pintura, ao notar a minha abrupta mudança de expressão Namor seguiu os olhos na direção notando o quadro.

__ Quando fez a pintura? __ Indaguei curiosa e o seu olhar voltou em minha direção.

__ Não tem muito tempo. Talvez depois que eu lhe conheci. __ Ele respondeu e os meus olhos arregalaram atônitos.

Já tinha algum tempo mas para Namor o tempo passava diferente do que para mim.

__ O que achou da pintura? __ Ele questionou, o seu tom de voz demonstrava preocupação.

__ Ficou incrível, você tem um talento incrível. __ Eu o elogiei vi comprimir um sorriso orgulhoso. __ Eu até pareço bonita na pintura.

Brinquei.

__ Não diga isso você é a mulher mais linda que os meus olhos já viram, Mi Rosa!

Ele não tinha entendido a minha brincadeira me elogiou enquanto me olhava de forma tão intensa.

__ Obrigado, meu bem. __ Eu agradeci um pouco envergonhada. __ O que iremos fazer agora? __ Indaguei mudando de assunto e ele pareceu ponderar.

__ Pedirei o nosso café da manhã e depois vamos decidir os nossos planos.

Ele contou e eu assenti.

...

__ Mi rey, traje tu desayuno. ( Meu rei, trouxe o seu desjejum.) __ Uma jovem talokana pronunciou segurando uma bandeja.

El Niño Sin Amor- NAMORTempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang