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Obs: se você não gostar de hot pode seguir para as outras cenas do capítulo. Boa leitura🤍

Gabriel

Lia se senta no último degrau da escada, me ajoelho à sua frente com um sorriso malicioso nos lábios.
Ergo um pouco sua saia. Sem tirar meu olhar do seu, afasto a calcinha um pouco para o lado e deslizo dois dedos dentro dela.

Ela arquea as costas tombando a cabeça para trás.

Com a mão livre levanto a blusa e cubro o seio esquerdo com a minha boca, mordicando de leve o bico rígido. Lia mordeu o lábio impedindo que um gemido baixo escapasse. Continuei movimentado meus dedos dentro dela até que ela atingisse o ápice.

Quando isso aconteceu, Liana abriu os olhos encontrando os meus. Dei um beijo casto nela e me abaixei mais. Com ajuda, retirei sua calcinha a pondo dentro do bolso da jaqueta.

Sem retirar meu olhar do seu enterrei minha língua em sua intimidade encharcada. Lia jogou a cabeça pra trás gemendo meu nome de uma maneira que fez meu pau ganhar mais vida.

Apoio minhas mãos em seu quadril enquanto a fodo somente com a língua. Lia moveu o quadril contra meu rosto, chupei seu clitóris a fazendo gemer mais ainda.

Movimentei minha língua dentro dela com movimentos precisos enquanto a ouvia gemer meu nome a cada investida minha. Lia relaxou o corpo na escada quando enfim gozou. A respiração de ambos descontrolada sendo o som do ambiente.

Nossa sorte que ninguém mais estava em casa.

Ajeito a saia dela encarando seu peito que subia e descia.

Me inclinei um pouco pra frente até que nossos lábios estivessem juntos, agarrei a cintura dela com uma mão e a outra passei por entre seus cabelos. Lia colocou a mão no meu rosto aprofundando mais o beijo.

Encerramos com alguns selinhos. Lia passa a língua nos lábios e sorri ainda de olhos fechados.

-Não pense que você vai ficar com a minha calcinha.

Rebate se levantando. Ajeita a roupa e sobe as escadas. Sento-me no degrau recuperando o fôlego, tiro o pedaço de tecido do jaqueta, mordo o lábio olhando pra aquela peça em minhas mãos.

Sorri de lado quando Lia retornou pegando aquele tecido rendado de volta.

Ah, Liana, que merda você tá fazendo comigo?!

(...)

-Porra... Jackson!- exclamo irritado.

-Eu sei, sempre consigo vencer de vocês-diz todo convencido.

Estávamos jogando basquete na praça que fica perto do escritório do pai do Jackson, pra ver se passava um pouco do tédio.

Basicamente um jogo de dois a dois, que consiste em ser jogado em meia quadra. Onde ambos times só fazem pontos em uma única cesta. Mas como sempre o time do Jackson ganhando através de trapaça.

-Vocês trapacearam-Samuel diz.

-Que calúnia Samuel, eu nunca faço uma coisa dessa-Kevin se faz de ofendido.

-Calúnia, calúnia é o pau pequeno do Gabriel-Samuel comenta.

Encarei meu primo com uma sobrancelha erguida.

-Ok, já que ninguém acredita eu proponho uma revanche- Jackson diz e todos concordamos.

Nos levantamos do banco e começamos a primeira partida da revanche. Fiz a primeira cesta digna de um jogador da NBA.

O Filho Do Meu PadrastoOnde histórias criam vida. Descubra agora