Oi benzinhos... it's been a lonnnnnng time... mas cá estamos. Como vocês estão?
Espero que vocês gostem de mais uma história de amor que gastaríamos de contar.
Aproveitem e tenham boa leitura!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
YOU ARE MY SUNSHINE ALL THE DAY.
Quando o despertador começou a tocar, o sol fraco já estava entrando pelas janelas do quarto, era um sol fraco e minimamente suficiente para realmente esquentar, o tempo ainda estava muito frio e a previsão era que ainda durassem bons meses. Os cobertores quentes junto ao aquecedor era suficientes para manter o corpo embolado entre eles aquecido, mesmo que somente estivesse de olhos fechados, sabia que precisava levantar-se.
Ainda com o rosto enfiado no travesseiro, esticou a mão para o lado e vincou as sobrancelhas ao não perceber ninguém ali, o que fez com que levantasse a cabeça e abrisse os olhos, procurando algo pelo quarto com um semblante confuso.
- Babe? – Chamou um pouco mais alto e encarou a porta do banheiro, que estava aberta e com a luz apagada. No entanto, sua bolsa caramelo ainda estava por ali.
Enrolou o cobertor no corpo que estava nu e ajeitou os cabelos antes de coçar os olhos, caminhando para o banheiro enquanto bocejava, ainda estava muito cedo, tudo que queria era poder mais algumas horas. Gemeu baixinho quando sentiu os músculos relaxar um pouco mais quando a água quente caiu sobre seus ombros, ficou ali bons instantes, a testa grudada contra o azulejo e em silêncio, pensando e pensando, em nada e em tudo ao mesmo tempo.
Quando saiu, o quarto ainda estava vazio, mas a cama arrumada, a bolsa caramelo já não estava mais ali e um macacão jeans com uma blusa de frio repleta de flores estava sobre os cobertores. Riu baixinho se trocando e colocando o moletom verde que ficava próximo a porta, secando o cabelo e adicionando uma touca ali.
Quando abriu a porta para o apartamento, seu estômago deu sinal de vida ao sentir o cheiro de café fresco vindo da pequena cozinha ao lado da sala e junto a ele, barulho de uma voz mecânica através de um celular e então seu timbre preferido soou.
- Não, não quero que fique desse jeito. – Caminhou parando próximo ao sofá da sala e sorriu ainda mais vendo a mulher sentada na mesa com uma caneca de café nas mãos, celular preso entre os ombros e o pescoço e o notebook à sua frente, digitando com apenas uma mão. – Acabei de lhe enviar o e-mail como quero.
Caminhou em sua direção, aproveitando que ainda não tinha lhe percebido e tocou seu ombro, se abaixando para beijar o topo de sua cabeça carinhosamente, e não demorou muito para a mulher olhar para cima e sorriu, fazendo um bico e esperando por um beijo.
- Bom dia, meu amor. – Ela sussurrou deixando a caneca sobre a mesa e pegando o celular e desligando a ligação.
- Bom dia, babe. – Murmurou de volta acariciando seu rosto de cabeça para baixo. – Achei que já tinha saído.
