⌗𑇛 (🖇️) 𝙁𝙖𝙣𝙛𝙞𝙘 𝙈𝙞𝙣𝙨𝙪𝙣𝙜 [𝘦𝘮 𝘢𝘯𝘥𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰]יִ ⺌
⺀Onde Lee Minho, um assassino de aluguel é pago para dar um fim em Han Jisung, um guitarrista e herdeiro de uma nomenada família na Coreia.
Contudo, quando pretende colocar o seu pla...
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
— Chefe. — o homem diz entrando na sala e o cumprimentando.
— O que foi? — questiona analisando alguns papéis.
— Tem um homem lá fora querendo te ver. — diz. — E ele disse que não vai embora até ver você. — completa.
— Então deixe que entre. — assente com a cabeça confirmando a entrada.
O homem sai indo em direção a porta e permite a entrada da pessoa que estava lá.
Assim que entrou o homem que aparetava estar muito irritado disse:
— Finalmente. — diz se aproximando.
— Olá senhor, como vai? — sorri.
— Ah, pelo amor! — revira os olhos. — Vamos parar de tanta formalidade. — se senta em uma das poltronas que havia na sala. — Vamos direto ao ponto. Eu tenho um trabalho para você. — observa o assassino abrir um sorriso no rosto.
— E qual se seria o trabalho? — se mostra interessado na proposta.
— Preciso que mate esse garoto aqui. — mostra uma foto em seu celular.
Lee para por alguns instantes apenas observando o jovem da foto e logo ri.
— É sério isso? — continua rindo. — Você veio até mim, um assassino profissional, para pedir que eu mate um moleque com uma guitarra? — diz inconformado.
— Você tá achando que se fosse fácil assim eu estaria lhe pedindo para fazer isso? — se levanta. — Não se engane, ele não é tão bobo quanto parece.
— Esquece, não vou perder meu tempo com isso! — diz voltando a analisar os papéis como antes. — Procure outra pessoa para fazer isso.
— Eu te pago 1 milhão em dólares. — o homem abre um sorriso ladino em seu rosto.
— Se está tão desesperado ao ponto de pagar 1 milhão, estaria disposto a pagar 2 milhões. — diz largando os papéis com um sorriso convencido.
— Certo. — responde irritado com a audácia do assassino. — Acho bom que faça direito.
— Não se preocupe eu nunca erro um alvo sequer. — se aproxima do homem. — Agora me passe as informações sobre esse garoto.
[...]
Lee e seu ajudante estavam parados em frente ao condomínio em que Jisung morava, apenas esperando algum sinal do alvo.
— Por que temos que esperar e analisar? — questiona. — Afinal ele é um guitarrista, o que ele poderia fazer com a gente? Jogar a guitarra na nossa cabeça? — ri.
— Não podemos ir lá e simplesmente matá-lo Changbin. — responde. — O cara que mandou o serviço disse que ele não é tão bobo quanto parece. — diz olhando para o portão do condomínio.
— Lógico, sendo um guitarrista deve ter um milhão de seguranças.
— Olha ele ali. — diz levando o parceiro para andar um pouco para não levantar suspeitas.
— Ele tá sozinho. — observa o mais novo caminhando calmamente até sua casa. — Não acho que seja por causa de seguranças.
— Vamos.
— Pra onde? — questiona seguindo o mais velho
— Voltar para o escritório. — responde. — Não podemos simplesmente matá-lo na frente de milhares de testemunhas em meio a uma via pública, seria tolice. — diz retirando o celular do bolso e checando a hora.
— Acha mesmo que vai ser tão difícil assim matar ele? Acho que te enganaram para você fazer esse trabalho.
— Se eu realmente fui enganado a pessoa na qual eu vou matar vai ser o vagabundo que me passou o trabalho e as informações. — guarda o aparelho novamente no bolso e entra no carro.
— Pelo menos ele vai pagar uma quantia boa. — diz colocando o cinto de segurança. — Não vejo problema em matar um guitarrista que deve ser burro que nem uma porta.
— Você sabe que eu não gosto de trabalhos fáceis. E se for fácil assim ele mesmo pode matar e se foder para fugir da polícia. — responde dando partida no carro de luxo.
— Eu de verdade não te entendo. Não vejo problema algum em fazer um trabalho fácil e ganhar 2 milhões de dólares.
— Seo, você acha mesmo que se ele fosse uma pessoa burra ele mandaria um assassino profissional matar? — diz impaciente.
— É... Sei lá né. — da de ombros. — Então quando vamos colocar o plano em ação?
— Amanhã. O cara me disse que ele sempre vai tocar em um bar durante a semana.
— Mas lá vai estar cheio de gente, não?
— Vai sim. — responde atento na estrada. — Mas não nos fundos.
— Entendi. — sorri.
— Apenas descanse hoje. Amanhã teremos um longo dia.
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
aiai 😈
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.