2 - the deal

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— Chefe

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— Chefe. — o homem diz entrando na sala e o cumprimentando.

— O que foi? — questiona analisando alguns papéis.

— Tem um homem lá fora querendo te ver. — diz. — E ele disse que não vai embora até ver você. — completa.

— Então deixe que entre. — assente com a cabeça confirmando a entrada.

O homem sai indo em direção a porta e permite a entrada da pessoa que estava lá.

Assim que entrou o homem que aparetava estar muito irritado disse:

— Finalmente. — diz se aproximando.

— Olá senhor, como vai? — sorri.

— Ah, pelo amor! — revira os olhos. — Vamos parar de tanta formalidade. — se senta em uma das poltronas que havia na sala. — Vamos direto ao ponto. Eu tenho um trabalho para você. — observa o assassino abrir um sorriso no rosto.

— E qual se seria o trabalho? — se mostra interessado na proposta.

— Preciso que mate esse garoto aqui. — mostra uma foto em seu celular.

Lee para por alguns instantes apenas observando o jovem da foto e logo ri.

— É sério isso? — continua rindo. — Você veio até mim, um assassino profissional, para pedir que eu mate um moleque com uma guitarra? — diz inconformado.

— Você tá achando que se fosse fácil assim eu estaria lhe pedindo para fazer isso? — se levanta. — Não se engane, ele não é tão bobo quanto parece.

— Esquece, não vou perder meu tempo com isso! — diz voltando a analisar os papéis como antes. — Procure outra pessoa para fazer isso.

— Eu te pago 1 milhão em dólares. — o homem abre um sorriso ladino em seu rosto.

— Se está tão desesperado ao ponto de pagar 1 milhão, estaria disposto a pagar 2 milhões. — diz largando os papéis com um sorriso convencido.

— Certo. — responde irritado com a audácia do assassino. — Acho bom que faça direito.

— Não se preocupe eu nunca erro um alvo sequer. — se aproxima do homem. — Agora me passe as informações sobre esse garoto.

[...]

Lee e seu ajudante estavam parados em frente ao condomínio em que Jisung morava, apenas esperando algum sinal do alvo.

— Por que temos que esperar e analisar? — questiona. — Afinal ele é um guitarrista, o que ele poderia fazer com a gente? Jogar a guitarra na nossa cabeça? — ri.

— Não podemos ir lá e simplesmente matá-lo Changbin. — responde. — O cara que mandou o serviço disse que ele não é tão bobo quanto parece. — diz olhando para o portão do condomínio.

— Lógico, sendo um guitarrista deve ter um milhão de seguranças.

— Olha ele ali. — diz levando o parceiro para andar um pouco para não levantar suspeitas.

— Ele tá sozinho. — observa o mais novo caminhando calmamente até sua casa. — Não acho que seja por causa de seguranças.

— Vamos.

— Pra onde? — questiona seguindo o mais velho

— Voltar para o escritório. — responde. — Não podemos simplesmente matá-lo na frente de milhares de testemunhas em meio a uma via pública, seria tolice. — diz retirando o celular do bolso e checando a hora.

— Acha mesmo que vai ser tão difícil assim matar ele? Acho que te enganaram para você fazer esse trabalho.

— Se eu realmente fui enganado a pessoa na qual eu vou matar vai ser o vagabundo que me passou o trabalho e as informações. — guarda o aparelho novamente no bolso e entra no carro.

— Pelo menos ele vai pagar uma quantia boa. — diz colocando o cinto de segurança. — Não vejo problema em matar um guitarrista que deve ser burro que nem uma porta.

— Você sabe que eu não gosto de trabalhos fáceis. E se for fácil assim ele mesmo pode matar e se foder para fugir da polícia. — responde dando partida no carro de luxo.

— Eu de verdade não te entendo. Não vejo problema algum em fazer um trabalho fácil e ganhar 2 milhões de dólares.

— Seo, você acha mesmo que se ele fosse uma pessoa burra ele mandaria um assassino profissional matar? — diz impaciente.

— É... Sei lá né. — da de ombros. — Então quando vamos colocar o plano em ação?

— Amanhã. O cara me disse que ele sempre vai tocar em um bar durante a semana.

— Mas lá vai estar cheio de gente, não?

— Vai sim. — responde atento na estrada. — Mas não nos fundos.

— Entendi. — sorri.

— Apenas descanse hoje. Amanhã teremos um longo dia.

aiai 😈

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aiai 😈

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MEU ALVO | m&jWhere stories live. Discover now