20 - favor exchange

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— Não acredito que aquele vagabundo teve mesmo a coragem de pressionar uma faca no meu pescoço

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— Não acredito que aquele vagabundo teve mesmo a coragem de pressionar uma faca no meu pescoço. — Jisung murmura enquanto anda pelos corredores. — Se bem que eu não sei o porquê eu estou tão surpreso, ele tá sendo pago pra isso afinal. — observa alguns quadros aleatórios que estavam pregados na parede.

Quando ia tocar em um deles, sentiu sua cabeça doer ao extremo. Era uma dor insuportável de se lidar, o que fez Jisung encostar na parede com as mãos na cabeça.

— Você está bem? — Park se aproxima. — Precisa de ajuda? — agacha ao lado do mais jovem.

— Estou bem sim... obrigado. — se levanta assim que consegue lidar com a dor.

Park assim que escuta isso, o cumprimenta e logo sai sem dizer mais nada.

"esse deve ser o segurança que o Felix me falou"

Jisung olha Seonghwa caminhar até o perder de vista.

Sem pensar muito caminhou até o quarto que Seo havia o emprestado para que pudesse descansar um pouco.

Caminhando até o cômodo, encontrou Changbin apoiado no corrimão da escada apenas observando o movimento de Felix no andar de baixo.

— O que está fazendo? — Jisung questiona na intenção de receber a resposta verdadeira.

— Tô olhando o movimento. — sorri. — E você? Por que está com esse corte?

— O vagabundo do seu chefe. — diz entre dentes e parando ao lado do mais baixo.

— Você deixou o fogão ligado para nos matar mesmo depois de tudo que fizemos para salvá-lo? — questiona.

— Na realidade eu não sei cozinhar... então eu realmente não tive intenção de provocar isso tudo.

— Então por que deixou com que Lee fizesse isso com você? — olha para Jisung que suspirou levemente.

— Ele parecia irritado, então eu apenas deixei com que ele fizesse o que queria.

— Você não tem medo de ficar na casa da pessoa na qual está sendo paga para te matar?

— Não é muito diferente... Quando eu morava na casa dos meus tios, eles também eram pessoas que queriam me matar. — dá de ombros.

— Hum... — olha para o andar de baixo novamente e os seus olhos logo se encontram com o de Minho. — Vou pro meu quarto, você devia fazer o mesmo. — diz indo em direção ao cômodo.

Jisung olhou para Minho que estava parado lá embaixo e fez com que seus olhos se encontrassem de repente.

Minho não tinha mais o mesmo olhar de hoje cedo, era estranho. Seus olhos brilhavam e ele segurava novamente o mesmo objeto que carregava na noite passada.

Quando começou a ficar desconfortável, o guitarrista apenas se virou e seguiu para seu quarto.

Mas logo foi impedido pelo assassino e que segurou seu braço repentinamente. Logo, Jisung virou de novo para Lee que continuava o olhando do mesmo jeito.

MEU ALVO | m&jWhere stories live. Discover now