𝑶𝑺 𝑹𝑰𝑺𝑺𝑰: A FILHA DO MAFIOSO • JJK

1 𖥋 Máfia italiana

Bem vindo a minha nova obra, uma história diferente de tudo que já escrevi, desta vez estamos mergulhando num mundo onde máfia e lobos existem. A princípio tenho alguns avisos pra vocês:

¹ O nome da história pela primeira vez é um grande clichê que nunca imaginei colocar mas achei que combinou bastante.

² É uma história alfa-beta-ômega (abo), mas há algumas leves mudanças que vocês notarão ao longo da narrativa.

³ Como vocês já me conhecem, a personagem é original, assim como toda a história. Desta vez chegou a hora de exaltar as mulher super altas e super magras (espero me dar bem nisso).

⁴ É um Dark Romance, então há muitos gatilhos:

- Sangue
- Assassinato
- Tortura
- Crise de ansiedade
- Crise de pânico
- Abuso paternal
- Abuso sexual
- Assédio moral/sexual
- Morte de animais (lobos)
- Violência

⁵ Mas também tem:

- Drama
- Casal birrento
- Um alfa gostosão
- Uma mulher assassina
- Muito sexo

⁶ É minha primeira vez escrevendo a mente de uma mulher magra, então tudo que sei sobre isso é com base nas experiências que vocês me contaram certo dia. Espero não desaponta-las.

⁷ A história se passa na Itália, com uma russa e italianos, então haverá algumas frases em italiano e pode haver em russo também. No entanto, não vou colocar a tradução, deixo pra vocês pesquisarem hehe.

ATENÇÃO: ATUALIZAÇÃO TODA TERÇA, QUARTA E QUINTA À NOITE.

Tenham uma ótima leitura ❤️‍🩹

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- Não se esqueça de votar/comentar, borboleta 🦋 -

Alessia Bolkov

- Alessia fala cinco línguas, Jimin. Atualmente ela esteve fazendo aulas de italiano, espero que tenha aprendido o suficiente para conversar com seu futuro marido.

Eram só três da tarde e eu era obrigada a me sentar naquela mesa enorme com o homem que devia chamar de pai, mas que se quer me considerava filha. O imediato de Jungkook Rissi tinha chegado agora a pouco e pelo visto sua tarefa era tão ridícula quanto a minha: fazer perguntas sobre minha vida pra saber o quanto sou inteligente ou interessante.

Embora tenha dúvida da segunda opção.

Até então ele me encarava a cada pergunta que Octavian começava a responder. O que tinha estudado nos últimos meses, qual contato eu tinha com assuntos íntimos da máfia e quantas línguas eu estava falando.

Embora soubesse que poderia interromper meu pai e responder, preferia apenas manter a bela postura colocando as mãos sob a mesa e observando os dois caras beberem vinho. Nada me fora oferecido e eu também não queria beber. Pouco me importava com qualquer coisa ali.

Ficar encarando aquele homem de cabelos escuros e olhos azuis enquanto ele fazia perguntas para Octavian, e não pra mim, era definitivamente uma tortura e irritantemente chato. Eu já tinha notado todos os lugares pelo qual o homem bem vestido guardava suas armas. Pistolas. Uma na panturrilha, outras duas na cintura e mais uma no colete interno do smoking.