Rafe Cameron
Ver a Alissa vulnerável,entrando na minha casa em busca de um lugar seguro me fazia pensar o quão sentimental ela podia ser.
- Aqui - ela me entregou a caixa branca de novo
- Quer parar de se fazer?Aceita o presente. - falei cruzando os braços
- Você não pode sair me comprando assim,Rafe - ela falou e eu serrei os olhos
- Não começa - resmunguei virando o rosto
- Começar o que? - ela perguntou
- Você sabe porra - aumentei o tom de voz - Onde você tava hein?Tava transando com o Jj?
- Cala a boca - ela falou irritada
- Tava,não tava? - perguntei
- E você?Tava com a Sophia,não tava? - ela falou colocando o dedo no meu peitoral e me empurrando contra a bancada da cozinha
- E você se importa? - encarei os olhos dela por alguns segundo e a vi engolir seco
- Você quem fica perguntando do Jj - respondeu - E se eu resolver transar com ele,hum?
- Ai eu mato ele - sussurei no ouvido dela e segurei na sua cintura
Ela me encarou séria por alguns instantes e empurrou o corpo contra o meu.
Alissa usava uma saia de tênis branca e um mini top rosa tomara que caia.Passou os dedos no meu peitoral devagar e eu em resposta,selei nossos lábios. Em pouco tempo de beijo já podia sentir uma certa tensão em minha calça e sabia que Alissa também sentiu porquê ela trocou de posição comigo e se apoiou sentada na bancada da cozinha. Abriu um pouco as pernas e entrelaçou as pernas no meu tronco,me beijando com pressa.
- Tira a bermuda- ela pediu e eu fiz
Tirei a bermuda que eu usava e a cueca também,logo sentindo a mão dela no meu membro. Ela fez movimentos pra cima e para baixo algumas vezes,me fazendo gemer baixo no ouvido dela.
- Porra - eu resmunguei quando vi ela tirando a mão
Tirou a calcinha e a jogou no chão. Alissa se posicionou na bancada e abriu as pernas,me guiando até a sua intimidade e encaixando meu membro ali.
Comecei a empurrar devagar,provocando. Mas quando ouvi o meu nome sair da boca dela em forma de gemidos,não me contentei e aumentei a velocidade.
Ela encolhia cada vez mais as pernas,apertando meu membro na sua intimidade e me fazendo revirar os olhos. Peguei minhas mãos e segurei o pescoço dela,empurrando com mais força meu quadril,ouvindo ela gemer.
- Não para - ela falou arranhando minhas costas
Senti meu corpo se contrair quando a intimidade dela apertou meu membro e soltei meu último gemido,saindo de dentro dela.
O jeito que essa garota mexia comigo era quase que uma tortura.
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- Posso dormir com você? - ela perguntou com o travesseiro na mão e um pijama rosa
Eu a encarei alguns segundos e assenti,abrindo espaço do lado e arrumando meu travesseiro na cama.
Ela deitou do meu lado,abraçando meu tronco e erguendo os olhos na minha direção. Abracei a cintura dela e a coloquei no meu colo, fazendo carinho no cabelo.
- Como sabia do colar de bailarina? - ela perguntou com o rosto afundado no meu pescoço
- Eu lembro quando perdeu ele no Natal,chorou a noite toda - respondi - Meu pai vivia nas suas apresentações de balé,lembra?
- É,lembro - ela falou com a voz de sono - Obrigada - falou baixo e tirou o rosto do meu pescoço e dei um selinho nela - A gente pode parar de brigar?Quer dizer,por um tempo só pelo menos
Franzi o cenho,quase abrindo um sorriso.
- Claro - assenti e ela colocou o rosto novamente no meu pescoço
- Rafe - ela começou de novo - Podemos não ficar com mais ninguém?
- Como assim?
- Você sabe. Eu não quero mais ficar com outra pessoa,você também?
- Não consigo,nem se eu quisesse - falei sussurando e ela me encarou por alguns segundos
- Eu não quero,não preciso de mais ninguém - ela se concentrou nos meus olhos - Me desculpa por ter sido uma idiota - ela começou e fez carinho no meu pescoço
- Tá tudo bem,você tem seus motivos - falei tentando ser compreensivo
- Nunca mais consegui ser a mesma depois do meu avô... - ela falou e pude ver lágrimas brotando nos seus olhos
Limpei uma ou duas que caiam, dando espaço para falar.
- Eu só tinha 7 anos,Rafe,eu não merecia aquilo - ela falou com a voz trêmula e eu para tentar acalmar fazia carinho no cabelo dela
- Não foi sua culpa,Lis,não foi - eu sussurei e dei um beijo na cabeça dela
Ela afundou novamente o pescoço no meu peitoral enquanto eu fazia carinho no cabelo dela
Ver ela chorando foi como levar duas facadas nas costas,não podia imaginar alguém a machucando.
- Tá com fome? - perguntei
- Não - ela resmungou
- Tem certeza?
- Um pouco,não comi desde ontem
- Vou pedir alguma coisa pra gente - falei pegando meu celular e procurando algo que me interessasse - Sushi?
- Pode ser - concordou ainda deitada em cima de mim
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- tá curtinho devido a falta de criatividade e decadência da autora,espero que vcs ainda estejam lendo😘😘
amo vcs,beijocas