capítulo 15

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Pov Lucas.

Acordei com a luz do sol invadindo o quarto, coloquei meu rosto no travesseiro para ver se amenizava o clarão. Tinha funcionado, mas a está altura eu já estava sem sono.

Lembrei que dormi com Felipe ontem então estiquei meu braço para ver se ele ainda estava do meu lado dormindo, e pelo meu azar estava vazio. Tirei minha cabeça do travesseiro e me sentei na cama.

Hoje era sábado, e eu agradeço muito por isso, não vou precisar fazer quase nada hoje. E aliás nem a equipe do Felipe vem aqui hoje.

Me levantei e fui direto para o banheiro fazer minhas hisgienes pessoais, depois fui pro closet pegar uma roupa.

Fiquei vendo as roupas as quais eu usaria, mas decidi vestir uma bermuda preta e uma blusa azul marinho.

Voltei para o quarto peguei meu celular que estava carregando na parede, e desci para tomara café.

Entrei na cozinha na esperança de encontrar Felipe ali, mas perdi quando vi que não tinha ninguém.

Vi um bilhete apoiado em um pode de bolacha em cima da mesa.

— Fui no mercado e já já estou de volta. Estou aproveitando que estou no seu corpo para sair mais de casa, e sinceramente estou adorando. — Li tudo em voz alta.

Então só está eu em casa. Aline não trabalha hoje, fico triste dela não estar aqui, mas também aliviado porque posso ser eu mesmo. Eu e Felipe tínhamos esquecido de contar para ela.

Estava morrendo de fome e queira comer alguma coisa, até que eu tenho a brilhante ideia de fazer panquecas e torradas. Peguei os matérias e deixei em cima da mesa, assim que ia começar a preparar a campainha tocou.

Achei estranho o Felipe tem a chave de casa não sei porque apertou a campainha. Mas mesmo assim fui dar uma olhada.

Caminhei até a porta e assim que abri vi uma mulher parada olhando para mim, e logo uma mine criatura veio me abraçar. Meu Deus, quem são essas pessoas.

— Oi filho, tudo bem? Bom dia, desculpa aparecer aqui sem avisar. — A mulher falou e eu desviei o olhar para a menina que estava me abraçando, agora entendi deve ser a mãe do Felipe e a irmãzinha.

— Bom dia mãe, não tem problema, vem vamos entrar. — Falei e a mulher sorriu.

— Na verdade estou atrasada, tem como você olhar sua irmã hoje por favor? Eu tenho que fazer alguns exames.

— Claro pode deixar, eu vou amar ficar com ela.

— Obrigada filho. Eu venho pegar ela hoje a tarde. — ela me deu um beijo na testa. — Carol obedeça seu irmão, tá bom? — A menina balançou a cabeça em afirmação. — Amo vocês, tchau.

A mulher virou de costas e saiu. Fechei a porta de casa e olhei aquele mini ser humano, ela tinhas alguns traços parecidos com o do Felipe.

— Bom dia Carol. — chamei ela pelo nome que a mulher disse.

— Bom dia feh. — ela me olhou ainda abraçada em mim. — Estava com saudade de você.

— Eu também estava com saudades de você pequena. — aí meu Deus que fofura de criança. — Eai Carol tá com fome?

— SIIM. — ela falou dando pulinhos.

Que coisa mais fofa do mundo, eu vou morrer de tanta fofura.

— Que tal a gente comer torradas? — peguei ela no colo e dei um beijo na bochecha dela.

— Eu amo torradas. — Sorri e fui com ela para a cozinha.

Meu corpo não é seu - T3lipeWhere stories live. Discover now