quatorze.

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JÁ FAZIA uns dez minutos desde que Dean e Sam saíram do carro com uma identidade falsa para se aproximar de uma possível cena de crime

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JÁ FAZIA uns dez minutos desde que Dean e Sam saíram do carro com uma identidade falsa para se aproximar de uma possível cena de crime. E obviamente eu havia ficado no carro observando tudo de longe.

Logo vejo os dois andando de volta para o carro como se não tivessem descoberto muitas coisas nas quais nem haviam me explicado.

―― Oque descobriram? ― perguntei quando os dois finalmente entraram no carro.

―― Basicamente... ― Sam começou mas logo foi cortado por Dean.

―― Nada! ― falou o loiro impaciente dando partida no carro.

―― Certo, Joan. ― meu pai começou depois de um tempo de silêncio quando já estávamos na cidade. ― prefere passar a tarde em uma biblioteca ou vir com a gente?

―― Porque tá me perguntando isso? Eu odeio ler. ― falei sem tirar os olhos da janela observando todos que andavam pelas ruas. ― e não se pergunta isso para uma criança.

―― Então tá...

O carro estacionou e nós três saímos na rua começando a caminhar, eu não fazia ideia do que procuravam.

―― Aposto que é ela. ― Dean falou apontando para uma mulher que colava panfletos de desaparecido. ― Você deve ser Emmy? ― Dean perguntou se aproximando.

―― Sou. ― assentiu confusa.

―― É, Troy falou de você, somos tios dele. ― o loiro falou me deixando confusa. ― essa é a prima mais nova dele. ― falou descansando a mão em meu ombro enquanto eu olhava para a mulher e forçava um sorriso. ― Eu sou Dean, esse é o Sammy e ela é a Joan.

―― Ele nunca falou de vocês.

―― O Troy sempre foi assim, e também porque a gente não vem muito aqui.

―― Daonde você são? ― ela perguntou nos encarando.

―― Modesto. ― falei a primeira coisa que veio em minha mente enquanto os dois mais velhos assentiam.

―― A gente também tá atrás dele. ― Sam falou se colocando na frente. ― e estamos perguntando por aí.

Derrepente uma mulher aparece ficando ao lado de Emmy enquanto nos encarava.

―― Oi, tá tudo bem?

―― Tudo... ― respondeu a mulher.

―― A gente pode fazer algumas perguntas?

Estava mais perdida do que um cego num tiroteio, fomos até um restaurante próximo, e Dean me pediu para que me sentasse em outra mesa. E foi oque eu fiz.

Me sentei na mesa do outro lado do restaurante e apenas observei eles que pareciam realmente interessados. Já eu estava entediada com a situação em que estava.

Havia pedido para Dean apenas uma coca-cola. Tomava aquela coca enlatada com o canudo enquanto os encarava com os olhos semicerrados. Já estávamos alí a quinze minutos quando os dois irmãos.

Eles passaram por mim e Sam ascenou para que seguisse os dois. Peguei a latinha de coca e fui atrás dos mais velhos que quando saíram pararam e paresseram pensar.

―― E agora? ― Sam peruntou.

―― Precisamos de mais informações. ― falou indo em direção ao carro. ― entra, Jo.

Obedeci o mais velho e entrei no carro sem nem saber para onde iríamos.

―― Vocês não vão me falar nada? ― perguntei tomando um gole do refrigerante.

―― Como?

―― Sobre oque conversaram?

―― Você gosta de lendas? ― Dean perguntou me olhando e eu assenti fazendo o mesmo sorrir. ― vamos atrás de informações sobre a lenda.

―― Mas lendas não são reais, no que isso vai ajudar. ― perguntei terminando a lata e Sam me encarou com um sorriso.

―― Porque essa lenda, é real.

―― Porque essa lenda, é real

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ˢᵗʳᵉᵉᵗᵈᵉⁿᵛᵉʳ

UNLIMITED ― ᵗʰᵉ ʷⁱⁿᶜʰᵉˢᵗᵉʳ ✡Onde histórias criam vida. Descubra agora