Wishing on a Star 🌟Jikook

[1] Sirius

Eai minha gente, tudo bom??

Só vim aqui pra avisar que esse capítulo vai ser mais uma introdução à vida do Jungkook, como eu disse na introdução, não vai ser muito longa, então o Jimin logo aparece.

As mensagens estão de um jeito diferente de como eu colocava, mas eu achei melhor assim e quero vocês me digam se tbm gostaram.

Detalhe importante, não se preocupem com o nome dos contatos, porque o Jungkook sempre vai explicar quem é.

Espero muito que gostem, tenham uma boa leitura 🤍🥰.

[✨]

Por muito tempo, acho que posso dizer por toda minha vida, eu achava que essa coisa de fazer pedidos às estrelas não passava de história infantil, assim como os contos de fadas, que era apenas aquela típica história para fazer boi dormir – como minha avó costumava falar.

Pra mim, isso sempre foi besteira, que jamais poderia acontecer na vida real, que era somente algo que os pais falam para seus filhos ficarem quietos.

Só que, eu paguei com a língua quando meu pedido dirigido à uma estrela foi... vamos dizer... atendido. Talvez tenha ganhado bem mais do que pedi, mas ainda assim, foi surreal e inacreditável.

Na hora que aconteceu, eu juro que não sabia exatamente dizer se foi algo ruim ou bom. Com o tempo eu vi que foi um pouco dos dois, talvez mais bom do que ruim, mas isso já já vão entender.

Tudo começou quando, como faço literalmente todos os dias, fui conversar com um dos meus melhores amigos que, apesar do corpo forte e largo, e a aparência um tanto assustadora, possui uma floricultura, felizmente perto de onde trabalho.

Na verdade, eu fui é reclamar da vida, como de costume.

Já virou rotina passar na floricultura para reclamar sobre alguma coisa depois do trabalho, ou durante meus intervalos quando meu amigo estava na loja.

– Namjoon hyung – mal entrei na loja e já fui choramingando até o dono da loja, que no caso era meu amigo brutamontes, que só o corpo engana, porque ele em si é um amor de pessoa.

– O que veio fazer aqui, Jungkook? Estou ocupado agora – assim que me aproximei do balcão que ele estava, Namjoon, respirou fundo e, deixando as flores de lado, olhou para mim, suspirando uma última vez antes de voltar a falar. – Qual a reclamação da vez, meu bebê?

Na mesma hora desfiz o bico chateado, porque eu sou um homem de quase 30 anos, mas ainda assim meus amigos me chamam de bebê e, mesmo que eu pareça de vez em quando, faço de tudo para eles pararem com isso.

Porra de bebê.

– Não sou um bebê, hyung – reclamei, é claro, vendo meu amigo revirar os olhos. – É sério, eu sou um homem adulto. Bebês não fazem bebês.

– Faz tempo que você não transa, Jungkook, então não conta – jogou na minha cara e eu, dramático que só, pus a mão sobre o peito estando ofendido. – Fale logo sobre o que você veio reclamar.

– Ai, hyung, que isso? – tentei soar ainda mais dramático e ofendido, não causando nenhuma reação em meu amigo, que já estava acostumado com minha cena. – Até parece que só venho aqui pra reclamar com você.

Era quase verdade, mas eu jamais admitiria.

Namjoon cruzou os brações que estavam quase rasgando seu suéter – forças suéter– me olhando com uma das sobrancelhas arqueadas e bastou uma única respirada do maromba sensível para que eu "admitisse" que ele estava certo.