Pov Ballie Peak
Olho para o Derek e parece que o mundo pára. Ele ama-me mesmo. Olho para os seus olhos que transmitiam o amor que ele disse que tinha e engulo em seco, eu não sabia.
— Derek… eu… — olho para ele que dá um leve sorriso.
— Diz apenas quando o sentires a sério. — suspiro aliviada e dou um sorriso leve, abraço-o — Queres sair daqui? — sorrio e assinto, ele pega na minha mão e saímos dali, vamos para o seu carro e entramos.
Ele começa a conduzir e coloca o rádio, onde começa a música "Enchanted — Taylor Swift", sorrio e olho para ele que canta baixo, acompanho-o. Quando termina a música ele sorri.
— Estou encantado em conhecer-te, Ballie. — sorrio, revirando os olhos e sinto-me corar.
— Também estou encantada em conhecer-te, Derek. — ele dá um sorriso parecendo muito verdadeiro e olha para a estrada.Começa a dar a música "Turn up the music — Brigit Mendler" e arregalo os olhos, amava esta música!
— Eu amo está música! — comento empolgada e ele ri-se, aumentando o som.
Começo a mover a cabeça com o ritmo e começo a cantar sem qualquer vergonha porque eu sentia-me segura com ele e feliz. Ele para no semáforo e batuca com as mãos no volante. Cantamos os dois juntos e mexemos a cabeça ao ritmo da música, rio-me quando termina e começa outra música da mesma cantora "Somebody", bato palmas empolgada e ele ri-se, arrancando quando fica verde. Eu não sabia onde íamos mas estava a adorar esta viagem. Música boa e a companhia era melhor. O Derek conduz com uma mão apenas no volante e a outra livre, segura na minha, sorrio quando ele aperta a minha mão e devolvo o aperto. Ele estaciona quando a música termina e sorrio curiosa para saber onde estávamos. Saio do carro e olho para o parque de diversões, começando a sentir o nervoso subir pelo meu corpo.
— Estás pronta? — olho para ele e sorrio, assinto e ele dá-me a sua mão, aceito sem hesitar e caminhamos para dentro do parque.
Aquilo estava cheio de adultos, adolescentes e crianças. Havia vários tipos de diversões e bancas para tentar ter um brinde. O Derek conduz-me para uma banca com peluches e sorrio para ele, esperava que ele fosse bom de pontaria porque eu era um zero à esquerda. Ele fala com o senhor e olha para mim, sorrio.
— Eu não sei jogar isto! — ele ri-se e assente.
— Queres qual boneco? — olho para os bonecos todos e sorrio vendo o stitch, aponto.
— O Stitch! — ele assente e olha para o senhor.
— Quanto preciso de acertar? — o senhor faz três com o dedo e o Derek pega na bola e depois para o cesto de basket.
Observo-o a lançar a bola e a acertar sem dificuldade, não sabia se ficava surpresa ou não, mas ele era jogador de futebol americano, tinha de ter pontaria, ainda por cima como quarterbacker. Ele lança outra e acerta novamente, sorri para o senhor e pega na última bola, olha para mim e lança apenas com uma mão, a bola roda no aro mas acaba por entrar no cesto. Sorrio para ele e bato palminhas.
— Que pontaria homem. — ele ri-se e faz uma vénia, pegando no peluche que o homem lhe dá, entrega-mo e pego nele, abraço o stitch e depois dou um beijo na bochecha do Derek que dá um sorriso — Queres ir a alguma brinquedo em especial? — olho para os brinquedos e aponto para um que parecia um polvo, ele conduz-me até lá, sem pressa.
Chegamos e olho para o brinquedo, agora estava nervosa. Ele paga dois bilhetes e entramos, colocando o stitch no colo do Derek, colocamos a segurança toda e dou a mão ao Derek nervosa, ele olha para mim e sorri parecendo descontraído, queria ter a sua calma.
— Nunca andei nisto! — digo sincera e ele assente.
— Há uma primeira vez para tudo, Bi. — rio-me nervosa.
Ele aperta a minha mão e aquilo começa a andar devagar, começando a subir e a descer. Começo a sentir aquilo acelerar e entrelaço o meu braço no do Derek em segundos e ele solta uma gargalhada, eu não via a piada, eu sentia que ia morrer. O brinquedo acelera com uma velocidade que eu nem conseguia descrever, só sabia que me apetecia desmaiar e vomitar. Grito quando aquilo começa a subir e a descer, girando-nos no ar, o Derek não grita, mas neste momento não conseguia olhar para ele. Estava de olhos fechados e a rezar a todos os santinhos que eu conhecia para eu sair viva deste monstro que chama de brinquedos, sinto o vento bater-me na cara, se não fosse tão rápido seria satisfatório sentir. Aquela atração termina e saímos, quase me atiro ao chão por estar viva e o Derek sorri.
— Vamos para o próximo? — arregalo os olhos quando ele não me dá a chance de dizer nada e me puxa.
Vamos para um onde subia devagar e descia rápido, olho para o sorriso do Derek. Parecia uma criança animada de 1,80 e tal. Respiro fundo e tento pagar, mas ele não me deixa, entramos no brinquedo e ele dá o stitch ao senhor, neste momento eu gostava de ser o stitch para ficar lá em baixo. Dou a mão ao Derek e respiro fundo, não sabia o que estava aqui a fazer sendo muito sincera.
— Estás bem? — ele olha para mim e assinto, sorrindo o melhor que podia.
Ele estava super feliz entao não queria estragar a dua felicidade. Aquilo começa a ir e começam a haver gritos, não da minha parte nem da parte do Derek, mas sim do grupo de miúda que estava ao nosso lado. Penso em unicórnios e arco-iris. Chegamos ao todo e olho para a vista, pelo menor era bonita. Olho para o Derek que consegue tirar ima fotografia e arregalo os olhos com a sua coragem. Aquilo desce numa velocidade monstruosa e nem me dou ao trabalho de gritar, sinto-me desmaiar e voltar, sinto o aperto de mão do Derek e aquilo pára, que coisa horrorosa. Saio do brinquedo e olho para o Derek.
— Estás bem, Ballie? — ele pergunta preocupado e sorrio, provavelmente despenteada.
— Sabes quem é que temos de trazer aqui? — ele nega e respiro fundo — O Erik. — ele ri-se.
— Podemos chamá-los! — arregalo os olhos e ele liga aos amigos, o que é que eu fui fazer?
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Dallie - o reencontro (PT-PT) (2°)
RomanceDa mesma saga de "Thezza"... Derek Halles aparenta ter uma vida fácil, mas as aparências iludem. No seu interior, esconde um coração generoso que reluta em mostrar, mesmo perante os desafios que a vida lhe apresenta. Ele esforça-se para animar os am...