POXA, [S/N]!

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17/05/2016.

Se passaram uma semana desde a festa da Historiya, que deu no que falar! E isso rendeu um belo castigo tanto para o Zeke quanto para o Eren. E foi por pouco que eu escapei dessa.

— [S/N]!! Vai rápido! Você vai ter que ajudar a carregar as vasilhas de vinagrete! — Minha mãe, que está na ponta da escada, grita.

— To indo, mãe!! — Eu respondo, em frente ao espelho, enquanto tento fazer um penteado no meu cabelo.

Hoje é domingo, e isso significa que... É dia de almoço em família! Nossos avós e a tia Faye virão. E o local é na casa do Eren, já que eles são os únicos que têm lage e a churrasqueira.

Após tentar fazer diversos tipos de penteados no meu cabelo, todos falhos, eu desisto, e acabo optando por deixá-lo solto mesmo. E isso não me rendeu muito tempo, já que agora, eu estou tendo que ouvir meus pais me apressando.

— [S/N]! Eu vou deixar você aí, se demorar mais!! Vai ter que ir andando!! — Meu pai, apressado como sempre, grita, na tentativa de me apressar.

— Já vou! Já vou!! — Respondi, descendo a escada, enquanto arrumo os botões do meu Shorts. — Pronto!! To aqui!!

— Vamos, [S/N]!! Pega a vasilha, e entra no carro!! — Minha mãe diz, apressada, enquanto dá o pacote de carvão para meu pai.

— Tá bom!! — Eu pego a vasilha, e me sento no banco de trás do carro. Não sei quem é o louco que vai comer tudo isso de vinagrete!

Finalmente meus pais entram no carro, e minha mãe começa a dirigir. Iríamos passar no mercado antes, a pedido do tio Grisha, que pediu para comprar bebidas.

Assim que chegamos no mercado, descemos do carro, e não demoramos tanto, já que o corredor de bebidas ficava logo na entrada.

Meus pais estavam andando juntos na frente, enquanto iam escolhendo as bebidas, de acordo com a mensagem que o tio Grisha mandou. Já eu, eu estou acompanhando de longe, já que morro de medo de encontrar alguém da escola por aqui.

Após comprar os fardos de bebida, minha mãe os colocou na esteira do caixa, enquanto eu e meu pai esperávamos na outra ponta.

Paradis é um bairro bem pequeno, e por consequência, todos aqui se conhecem. E não foi diferente, já que minha mãe também conhece a moça que trabalha no caixa, para variar!

— Mulher!! Você tá bem?? — A mulher inicia a conversa com minha mãe, enquanto passa o último fardo de cerveja.

— Ei, mulher!! To bem sim!! Como que estão as crianças?? — Minha mãe responde, fazendo se iniciar uma grande conversa.

As duas ficaram conversando por um longo tempo. Fazendo meu pai e eu ficarmos esperando com várias sacolas nas mãos. Eu não  duvido que se o meu pai soubesse dirigir, ele teria a deixado no mercado, só por conta da demora.

Após um tempo, meu pai já estava inquieto, e foi assim que ele decidiu interromper a conversa, de um jeito nada disfarçado.

— O Grisha falou que está nos esperando levar o carvão, amor!! Vamos de saída!! — Meu pai interrompe a conversa das duas, assim que elas pararam de falar. Puxa a minha mãe, que ficou de cara feia, pelos ombros.

 Puxa a minha mãe, que ficou de cara feia, pelos ombros

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𝕻𝖆𝖕𝖊𝖗 𝖗𝖎𝖓𝖌𝖘 | Hanji zoe × leitora Onde as histórias ganham vida. Descobre agora