Resistance and love

Capítulo 49

Amaya Espinosa

No dia seguinte sou acordada por minha irmã avisando que estava saindo e que não sabia quando voltaria, eu sabia que ela não deixaria eu ir, mas tentei perguntar.

Ela disse não.

- Aburrida - Chata - Eu digo assim que ela sai do meu quarto.

- Eu ouvi isso! - Ela diz da escada e eu rio, eu me levanto e troco de roupa, eu escuto a campainha tocar e desço vendo Sophia.

- Então a senhorita deixou a namorada de lado para ficar um pouco com a melhor amiga? - Eu pergunto brincando.

- Ela não é minha namorada - Sophia diz e eu percebo ela ficando vermelha.

- Entra - Eu digo rindo e ela entra se sentando no sofá.

- Vim fazer alguma coisa, tava entendiada.

- Eu tenho uns jogos de tabuleiro, que tal?

- Ótimo, posso chamar a Enid e você chama o Carl.

- Sabia! Sabia que queria ficar com a Enid - Eu digo e ela fica vermelha - Vamo lá chamar eles - Eu digo e chamamos eles, Enid fica ao lado de Sophia e Carl ao meu lado, e assim ficamos a tarde inteira jogando tabuleiro, já estava de noite, eu comi alguns biscoitos pois nao estava com fome, minha irmã ainda não havia voltado então decido ir para a casa de Carl, antes eu tomo um banho e começo a caminhar por Alexandria e logo chego em sua casa, eu bato em sua porta e o mesmo abre.

- Oi - Eu digo sorrindo.

- Oi - Ele sorri - O que tá fazendo aqui?

- Minha irmã ainda não voltou, e não quero ficar sozinha em casa, então vim pra cá.

- Entra aí - Ele diz e eu entro e ele fecha a porta.

- Onde tá a Judith.

- Já tá dormindo, achei que veio pra me ver, não pra ver minha irmã - Carl diz brincando.

- Vim pra ter ver bobão, mas também queria ver sua irmã - Eu digo - Posso dormir aqui hoje?

- Do-dormir aqui hoje? Porque?

- Ah, não queria dormir sozinha em casa, posso?

- Claro, pode, só está eu e Judith também, o grupo que saiu foi ao tal do Santuário matar o pessoal de um tal de Negan, o tal de Jesus que pediu.

- É, minha irmã me contou tudo isso.

- Situação complicada né? Nunca temos paz, sempre temos que matar e matar e matar.

- É, não aguento mais - Eu digo me sentando no sofá.

- Já comeu? - Ele pergunta e eu nego.

- Não tô com fome - Eu falo antes que ele me ofereça algo.

- Tem certeza?

- Sim, não to com fome.

- Tudo bem, vamos subir? Eu tenho que tomar banho ainda.

- Claro vamos, mas antes - Eu digo e vou para sua frente, eu fico nas pontas dos pés e o beijo, apenas um beijo rápido, mas que deixou um sorriso no rosto de Carl, depois nós subimos e Carl foi tomar banho, eu vejo a porta do quarto de Judith aberta e me aproximo a vendo dormir, uma criança tão inocente, nesse mundo é difícil achar pessoas inocentes, todos fizeram algo ruim, até mesmo eu e Carl.

Eu estava deitada na cama de Carl lendo uma de suas HQs, eu escuto o chuveiro sendo desligado e Carl aparece com a toalha amarrada na cintura e o cabelo molhado, eu mordo os lábios o olhando de cima a baixo, e ele me olha envergonhado.

- Você é lindo Carl - Eu digo e o mesmo fica mais envergonhado ainda.

- Obrigado - Ele diz com vergonha.

- Quer que eu saia pra se trocar?

- Tudo bem, pode ficar - Carl diz e ele pega uma cueca a vestindo por debaixo da toalha e tira a toalha, eu o vejo apenas de cueca e não consigo tirar o olho de seu abdômen, eu me levanto indo até ele e o vejo ficar nervoso.

- Porque está nervoso Cowboy? - Eu digo com um sorriso no rosto.

- E-eu... Vo-você... - Ele gagueja e eu rio colocando a mão em seu abdômen nu.

- Você é muito fofo assim nervoso - Eu digo e o mesmo estava vermelho igual um pimentão, eu o beijo e o sinto pegando em minha cintura me puxando para mais perto, eu enrolo meus braço em seu pescoço, o beijo ficava mais quente a cada minuto, eu sinto Carl descendo de leve sua mão e para o beijo e me olha como se pedisse permissão, eu assinto com a cabeça e o mesmo me beija novamente descendo sua mão para minha bunda.

Carl me empurra devagar para sua cama subindo em cima de mim, ele volta a me beijar e naquele momento borboletas tomam conta de minha barriga, meu coração dispara, eu quero Carl.

- Eu te quero, me faça sua essa noite Carl Grimes - Eu digo a ele e ele sorri para mim e sem perceber nos livramos da minha camisa, e depois do meu tênis e calças, eu estava apenas de calcinha e sutiã, e ele só de cueca.

- Eu te amo Amaya, e se em algum momento não gostar de algo que eu fizer não hesite em pedir para parar - Carl diz e eu sorrio acariciando seu rosto - Posso? - Carl pede e eu assinto, eu sinto ele descendo aos poucos e logo coloca a boca em minha intimidade, e eu gemo de prazer, eu sentia algo maravilhoso que nunca havia sentido antes, um frio na barriga me percorre e eu sinto meu corpo quente e a respiração mais pesada.

Eu sentia a adrenalina percorrer meu corpo e o prazer me dominar, minha respiração estava ofegante e vinha aconpanha de gemidos de prazer, eu sentia que meu clímax estava perto então fechei as pernas, Carl as abriu delicadamente e assim rapidamente cheguei ao meu ápice.

Carl subiu e voltou a me beijar, eu sentia sua respiração ofegante, ele pegou nas alças do meu sutiã e me olhou pedindo permissão, eu assenti e ele rapidamente tirou meu sutiã, eu estava com as bochechas coradas, estava com vergonha.

- Você é linda - Carl me diz e eu sorrio, eu sinto seu membro dentro da cueca roçar em minha intimidade e logo Carl tira sua cueca, eu sinto seu membro agora nu, o mesmo me olha e coloca seu membro devagar em mim, eu senti uma pequena dor, mas assim que Carl começou a se movimentar proporcionando um prazer que nunca havia sentido antes, Carl começa a gemer em meu ouvido me fazendo gemer também, ele se movia forte dentro de mim, mas com cuidado para não me machucar.

Novamente estava sentindo meu ápice vir, fechei minhas pernas na cintura de Carl, minhas pernas começaram a tremer, minha respiração ofegante e meu clímax chegou junto com o de Carl, ele cai ao meu lado da cama ofegante e me puxa para deitar em seu peito, eu sorrio para ele e o mesmo retribui, ele começa a acariciar meus cabelos e o cansaço me atinge, Carl puxa a coberta para nos cobrir e logo eu caio no sono nos braços de Carl.