Capítulo 24 - Aniversário - Parte I

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Começamos a nos beijar e eu gravo cada momento, sua respiração, seus toques, seus jeitos...

- Eu nunca fiz isso antes, não com outro homem.- diz Lucas assim que paramos de nos beijar.

- É minha primeira vez também.- digo.

- Com homem?- diz ele.

- Com qualquer um.

Nos beijamos novamente e eu desço a mão até a sua bunda e aperto, ele meio que dá um pulinho.

- Desculpa.- digo.

- É que eu não tô acostumado com as pessoas pegando na minha bunda.

- Foi mal, se você quiser a gente pode parar, apesar se ser minha primeira vez eu sei o que fazer, mas não quero estragar tudo.- digo.

- Não, se tiver que ser com algum homem, que seja você.

Nos olhamos por instantes e voltamos a nos beijar. Pego de novo na sua bunda enquanto nossos corpos tentam se fundir. Eu sinto seu pau duro. Coloco a mão e está mesmo bem rígido e pulsando. Enfio a mão dentro de suas calças e sinto seu calor. Começo a massagear e Lucas vai soltando gemidos entre os beijos.

Tiro seu pau para fora e me ajoelho no chão. Encaro seu amigo e volto a olhar para ele. Acho que estou esperando seu consentimento. Ele balança a cabeça positivamente e eu o coloco na boca. Começo com movimentos lentos, o que faz Lucas se tremer de tesão. Quanto mais eu aumento a velocidade, mais ele geme. Passo a língua em volta da glande, e sempre olho para ele, parece que sua alma sai do corpo a cada chupada que eu dou.

- Eu vou... Eu vou...

Eu par antes que ele jorrasse em minha boca. Fico de pé de novo e ele começa a me beijar.

- Nunca achei que chuparia meu pau por tabela.- diz ele.

- Tudo é possível.- sussurro.

Voltamos a nos beijar e dessa vez ele que pega em minha bunda. Ele começa a beijar meu pescoço e me dá uma chupada que na hora eu não ligo. Mas com certeza vai me ferrar mais tarde.
Ele enfia a mão nas minha calças e tira meu pau para fora, se Lucas não tivesse feito, acho que ele pularia sozinho, e então se ajoelha.

- Não faça se não quiser.- digo.

- Não, tudo bem, eu quero.- diz ele.

Ele fica olhando um pouco para meu amigo e logo o coloca na boca. Às vezes ele roça os dentes, mas eu não quero estragar o momento. Logo ele pega o jeito e eu fico delirando. Quando percebo que eu estou quase, o puxo de volta e voltamos a nos beijar. O deixo de costas para mim e o encosto na parede. Beijando seu pescoço. Baixo suas calças e começo a roçar na sua bunda.

- Antes de tudo eu preciso saber se você tem certeza e está ciente de tudo que vai acontecer daqui pra frente, não quero fazer nada que você se arrependa depois.

- Se eu não quisesse, não teria nem chupado seu pau.- diz ele.

- Então eu posso continuar?

- Deve.- diz ele.

Cuspo na mão e passo na cabeça, procuro o lugar certo e começo a empurrar devagar, quando começa a entrar ele ficou rígido.

- Só relaxa.

- Diz isso quando eu empurrar o meu pau em você.- diz ele.

Eu dou risada.

- Mas assim vai entrar mais fácil.- digo.

Aos poucos ele vai relaxando e aos poucos eu vou empurrando. Até que já está tudo dentro. Não faço mais nada para que ele se costume. Não sei se seus gemidos eram de dor ou de tesão e fico preocupado. Assim ele começa a se movimentar sozinho, devagar. Eu o acompanho. Não faço muito rápido para que ele não sofra muito. Sigo calmamente. Estou indo por ele, se ele aumentar a velocidade, eu aumentarei também. Esse era o sinal que indica que está tudo bem. Quando percebo que estou quase lá, começo a masturba-lo. Começo devagar e aumento a velocidade conforme o meu próprio gozo vem. Até que sinte seu pau pulsar e jorrar em minha mão. Em seguida eu faço o mesmo com ele. Ficamos imóveis por um momento.

Amor Verdadeiro IIOnde as histórias ganham vida. Descobre agora