Era impossível dizer que Lee Minho e Han Jisung tinham uma boa relação e conviviam em harmonia. Minho implicava consigo e sempre estava grudado em si como um carrapato, e não é que Jisung não gostasse, somente achava melhor deixar tudo isso de lado...
TANTO OS PAIS DE HYUNJIN QUANTO OS DE JISUNG NÃO SÃO NENHUM IDOL EM ESPECÍFICO!! Os nomes podem até ser de um, mas eu não escrevi pensando neles.
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There’s nothing you or I can do So let the stars fall — Cavetown
Com o passar dos dias, Minho e Jisung não se aproximaram, do contrário, estavam se vendo menos ainda.
Jisung não se arrependia em nada de ter deixado Minho o marcar com o seu cheirinho de hortelã e menta, até porque era refrescante e o acalmou diversas vezes quando ficava com raiva de algo. Ele só precisava de um tempo.
Sempre gostou do cheiro e do carinho do Lee, só precisava arrumar seus pensamentos, porque aconteceu tudo... de repente demais.
Digo, não era tão de repente assim, até porque eram anos em que Minho continuava com a mesma intensidade de seu afeto — e de suas implicâncias.
Mas era só agora que Jisung se sentiu minimamente pronto para retribuir isso.
E bom, Minho entendeu isso. Na verdade, nem tanto. Não sabia se o menor havia se arrependido, se tinha ultrapassado algum tipo de limite de Jisung ou coisas do tipo, mas sabia que ele precisava de um tempo.
Sem contar que também sabia como o seu Jijico funcionava. Como se sentia fraco quando demonstrava seu lado sensível e mais afetado, tentava evitar mostrar essa sua parte aos outros. E quando demonstrava isso, precisava de um tempinho para se convencer de que não estava sendo algum estorvo ou fardo na vida da pessoa da qual viu esse seu lado.
Então, nos dias seguintes, Minho havia se focado em seus treinos e estudos, enquanto Jisung se voltou completamente às líderes de torcida, aos seus estudos, ao seu trabalho e à sua própria mente.
Quando os amigos da república de Jisung sentiram o cheiro de Minho em si, ficaram com grandes pontos de interrogação em cima de suas cabeças, mas decidiram não perguntar sobre, porque viram o quanto o loiro não parecia querer ser questionado sobre isso, sem contar que também não parecia nada incomodado com o cheiro, nem com a situação.
Agora Jisung estava em cima do sofá que se encontrava na sala, enquanto respondia algumas mensagens de seus pais, completamente despojado.
Somente saiu da bolha de carinho que era conversar com seus pais quando a porta da frente foi aberta com força, revelando um Wooyoung que, pela sua cara, devia ter corrido até ali.
— G-Gente, tem como nós fazermos o ‘dia de comer besteira’ hoje e não sábado? — O moreno perguntou assim que passou pela porta, tirando afobado os tênis de seus pés.
Tem algo completamente errado aqui., todos os que fitaram o Jung pensaram em uníssimo.
Felix foi correndo para a cozinha pegar um copo d’água. Wooyoung parecia nervoso, cansado e... simplesmente um bagaço.
