O Jovem Advogado.

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Devendo minha formação de advogado realizada pelo programa de financiamento do governo, pagando as prestações do financiamento do apartamento onde moro, sem contar com as despesas mensais, luz, internet, plano de celular, condomínio. Roupas? Trocar de celular? Até estou precisando, mas nem posso pensar nisso no momento.

Desculpem o desabafo, mas isso é só para deixar claro o contexto em que me encontrava e confesso ainda me encontro quando o que vou relatar aqui aconteceu em minha vida.

_ Boa noite Dr. Otavio o que faz aqui até essa hora?

Pergunta Dr. Noronha um dos sócios do escritório de advocacia no qual eu trabalho. Dr. Noronha com seus quarenta e oito anos, cabelos grisalhos principalmente nas laterais, sempre vestido com ternos bem cortados, perfumado, dentes perfeitos brancos como neve, corpo normal de quem já fez academia quando era mais jovem, mas que a algum tempo não pratica mais exercícios e olhos verdes hipnotizantes.

Explico e do nada percebo uma conversa evoluindo. Achei um pouco estranho, pois Dr. Noronha nunca tinha sido tão aberto comigo como estava sendo aquela noite. Do nada ele abre um whisky se serve e prepara um copo para mim com gelo eu não bebo, porem aquela me pareceu uma boa oportunidade para estreitar meus laços com alguém poderoso dentro do escritório e quem sabe alavancar minha carreira, ganhar mais visibilidade, melhorar minhas comissões...

Tenho trinta anos, pele clara, olhos castanhos claros, cabelos castanho escuro cortados estilo social.

Continuamos a conversar, beber e como eu não sou de beber logo percebo minhas vistas ficarem um pouco turvas, Dr. Noronha pergunta o que foi, mas não queria dizer que estava bêbado, digo que estou cansado e ele diz que sabe como é vem ate mim e ficando atrás de mim começa a massagear meus ombros dizendo que aprendeu uma massagem muito boa na época de faculdade.

Agradeço, mas constrangido afinal ele é o sócio do escritório de advocacia, um advogado, meu chefe digo que não precisa e que eu tenho que ir embora. Dr. Noronha pede para eu relaxar me sentar apoiando meu peito no encosto da cadeira e tirar a camisa tento contestar, mas ele coloca de um jeito que acho melhor não contraria lo.

Tiro minha camisa e Dr. Noronha me elogia pela minha forma física, agradeço e sento na cadeira como me orientado. Ao sentir o toque quente das mãos de Dr. Noronha meu corpo todo se arrepia, suas mãos são firmes, mas macias e realmente parecia entender de massagem.

_ Esta gostando?

_ Sim esta muito bom.

Respondo praticamente gemendo, sua massagem é muito relaxante e acho que o whisky também estava agindo, sinto que as mãos de Dr. Noronha não estão mais apenas restritas a minha nuca e ombros, mas descem ate o fim das minhas costas cada vez mais para baixo e as vezes veem ate meu peito e isso se repete cada vez mais frequente.

De repente não sinto mais suas mãos em mim, começo então a escutar uma musica, ouço o barulho de pano ser atirando no sofá ao mesmo tempo que fico curioso algo me diz que é melhor continuar na posição que estou, confesso que estou num misto de excitação, com sonolência, um relaxamento no corpo, um calor vindo de dentro. Sinto novamente as mãos de Dr. Noronha em minhas costas, as vezes sinto sua respiração bem perto de minha pele como se ele estivesse me cheirando, suas mãos procuram cada vez mais a frente do meu corpo, meu peito, meus mamilos, minha barriga, meu... meu pau. Não acredito. Dr. Noronha apalpou meu pau. Eu me assusto e levanto. Dr. Noronha pede desculpas.

_ Tudo bem eu so... eu vou... eu tenho que ir embora.

Digo me levantando e ao me virar percebo que o Dr. Noronha esta somente com suas calça social e sem camisa. Seu peito nu, sem um pelo se quer nem nas axilas, seus mamilos pontudos e um volume entre suas pernas marcado pelo pano mole da calça

DesejosWhere stories live. Discover now