Um assassino está à solta em Hogwarts e está de olho em um prêmio, ou vítima - ₊ ⊹ ᴠᴏᴄᴇ̂.
-
1° #hp (04/02/2024)
11° #dracomalfoy (07/04/2024)
12° #Harry (14/04/2024)
2° #theodorenott (30/04/2024)
「 𝙊𝙧𝙞𝙜𝙞𝙣𝙖𝙡 𝘽𝙧𝙖𝙯 𝙁𝙖𝙣𝙛𝙞𝙘𝙩𝙞𝙤𝙣 」
Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.
Quando Tom inclinou-se e seus lábios encontraram os de SN, tudo ao redor pareceu desacelerar. O beijo era intenso e carregado de uma excitação que pulsava como a música ao redor, vibrando através deles em ondas. SN sentiu-se submergir naquela conexão, cada pensamento sobre o que era certo ou prudente desaparecendo sob a certeza avassaladora de que aquele era o lugar exato onde ela deveria estar.
Enquanto se beijavam, SN envolveu seus braços ao redor do pescoço de Tom, puxando-o mais para perto. O coração dela batia em um ritmo acelerado, cada batida ecoando o desejo e a surpresa daquele contato. Tom respondeu com igual fervor, suas mãos encontrando a cintura de SN e a trazendo ainda mais para si, aprofundando o beijo que selava entre eles uma promessa não dita de mais descobertas e revelações.
O barulho ao redor, a festa em plena euforia, tudo foi reduzido a nada mais do que um zumbido distante. Eram apenas eles dois, explorando os contornos e ritmos um do outro, aprendendo os gostos e as sensibilidades que só um beijo tão excitante e desejado poderia ensinar.
Finalmente, quando o beijo terminou, eles permaneceram próximos, respirando com dificuldade e compartilhando um sorriso que dizia mais do que palavras poderiam expressar. SN olhou nos olhos de Tom, vendo neles uma faísca de algo que ela queria explorar, algo profundo e significativo.
"Isso foi..." SN começou, lutando para encontrar as palavras certas.
"Inesperado?" Tom sugeriu, seu sorriso se alargando.
"Vamos encontrar um lugar mais quieto?" ele propôs. E então se beijaram de novo.
-
Enquanto Tom deslizava as mãos ao redor da cintura de SN, atraindo-a para perto em um gesto íntimo, uma tensão não detectada por eles começava a fervilhar em outro canto da sala. Theodore Nott, que até então parecia apenas mais um Sonserino curtindo a festa ao extremo, tinha seus olhos cravados em SN com uma intensidade que beirava o obsessivo.
Sua mão tremia ligeiramente enquanto ele terminava a vodka, com a garrafa ainda pressionada contra os lábios. A visão de SN e Tom juntos, enquanto se afastavam da multidão, foi o gatilho para que sua fúria interna explodisse. Sem pensar nas consequências, Theodore atirou a garrafa no chão com força desmedida, espalhando cacos de vidro e líquido pelos pés de alguns estudantes desavisados que o incentivavam. O som do vidro se quebrando fez alguns olhares se voltarem para ele, mas Theodore estava alheio a qualquer reação, sua atenção focada na dupla que desaparecia de vista.
Com o peito arfando e as mãos ainda trêmulas, ele se afastou da área principal da festa, buscando refúgio antes que o álcool fala-se por si. Encontrou um velho sofá de couro em um canto escuro da sala e se jogou ali, acendendo um cigarro com mãos que ainda não paravam quietas. Afumaça formava espirais no ar, refletindo sua frustração e confusão internas.
Ao longe, a música continuava e a festa prosseguia, mas para Theodore, o mundo parecia ter pausado em um ciclo. Cada tragada do cigarro era uma tentativa de apagar os pensamentos perturbadores, mas a imagem de SN e Tom juntos queimava em sua mente com a mesma persistência do fogo que consumia o tabaco entre seus dedos.
A noite ainda era jovem, e muitos desdobramentos estavam por vir, mas naquele momento, em meio à fumaça e às sombras, Theodore Nott sentia-se mais isolado do que nunca, lutando contra sentimentos que ameaçavam submergir seu costumeiro controle. 'Como Tom ousava tocar no que é meu?' pensava ele.
-
SN e Tom, deixando para trás o barulho e o caos da festa na sala comunal, encontraram-se vagando pelo corredor dos dormitórios.
Tom, com um sorriso que iluminava seu rosto de forma rebelde, puxava SN mais para perto a cada esquina virada, cada porta que cruzavam. Os beijos eram intercalados com conversas sussurradas, cada palavra carregada com a eletricidade do momento.
Em um instante particularmente intenso, Tom pressionou SN contra a parede de um corredor pouco iluminado, suas mãos explorando as curvas de seu corpo com uma familiaridade que só a noite poderia permitir. SN, respondendo com igual ardor, entrelaçava os dedos nos cabelos dele, puxando-o para si, aprofundando cada beijo como se pudesse mergulhar na própria alma de Tom.
O som dos próprios corações batendo parecia ecoar pelo corredor, misturando-se aos murais antigos e armaduras que testemunhavam silenciosamente ao encontro. A cada toque, a cada sussurro, a conexão entre eles se aprofundava, tecendo uma teia de intimidade e paixão que parecia desafiar as próprias paredes de Hogwarts.
"Você sabe que isso muda tudo, não sabe?" murmurou Tom, a voz rouca de emoção enquanto seus lábios traçavam a linha do pescoço de SN.
"Tom..." ela respondeu, a voz firme, porém carregada de um calor que falava de um desejo profundo e irrefreável. "...só cale a boca"
A intensidade entre SN e Tom havia alcançado um pico vertiginoso. Ele a agarrou pelas coxas, um movimento ágil que falava tanto de desejo quanto de decisão, e a ergueu. SN, envolvendo as pernas ao redor de sua cintura, sentiu uma onda de emoção à medida que ele a sustentava com força, suas mãos firmes em suas costas. O calor entre eles era palpável, e cada toque incendiava um fogo que parecia consumi-los.
Com um olhar que prometia ainda mais, Tom avançou, cruzando a entrada do dormitório cuja porta se abriu silenciosamente ao seu toque.
Assim que a porta se fechou atrás deles, o mundo exterior desapareceu completamente, deixando-os num reino onde apenas os sussurros e sombras tinham vez. Tom cuidadosamente depositou SN sobre a cama, seu olhar nunca deixando o dela, revelando uma mistura de paixão que intensificava ainda mais o momento.
SN, agora sob ele, podia sentir cada linha e contorno de Tom à medida que ele se movia contra ela. O quarto encheu-se de sons baixos e gemidos abafados, um testemunho silencioso da profundidade de seus sentimentos. Tom beijava-a com uma urgência que raspava a alma, e SN respondia com igual fervor, suas mãos explorando as costas dele, cada toque reafirmando sua necessidade mútua.
Entre os sussurros trocados, promessas eram feitas — não com palavras, mas através de gestos e olhares que falavam mais alto do que qualquer declaração vocal. "Eu preciso de você," Tom murmurou contra a pele de SN, cada palavra carregada de um peso emocional que fazia o peito dela arder com um desejo feroz.
"Eu estou aqui," ela respondeu, a voz rouca pelo calor do momento, "toda sua."
Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.
