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Sn sai brutalmente do quarto com a ideia de ir até Draco para o confrontar, ela tinha quase toda a certeza que ele era o Ghostface e essa brincadeira com as cartas estava passando dos limites.

O dia de Sn foi, sem dúvida alguma, péssimo. Com um turbilhão de emoções e acontecimentos inesperados. Desde a revelação chocante sobre sua relação com Potter, passando por sonhos perturbadores, até as circunstâncias tensas na mansão Malfoy e as interações frustrantes com Draco, cada momento parecia adicionar mais peso aos seus ombros. A noite, com a perseguição de Potter e a descoberta da carta ameaçadora do assassino, só intensificou sua confusão e raiva. Agora, com a suspeita de que Draco poderia estar por trás disso, Sn se vê em um estado de frustração e determinação para confrontá-lo e obter respostas, mesmo que isso signifique desvendar verdades potencialmente dolorosas.

2 da manhã e Sn parada na porta do quarto do Malfoy mais novo, batendo e esperando ela der aberta. Mas nenhuma resposta foi dada.

-Abre a porta draco, eu sei que você está ai- frustração de Sn aumenta ao perceber que a porta está trancada e não há resposta de Draco. Ela bate com mais força, exigindo que ele abra, mas o silêncio persiste do outro lado. Esta falta de resposta apenas intensifica sua irritação e a sensação de que algo está errado.

-Bom saber que você não vai responder Malfoy, fique sabendo que essa brincadeira sem graça está passando dos limites- Sn se afasta da porta. Ela está claramente abalada e irritada com os recentes acontecimentos.

O corredor escuro da mansão Malfoy estava envolto em silêncio, quebrado apenas pelos golpes e pela voz irritada de Sn. O barulho ecoava pelas paredes de pedra, uma cacofonia de frustração e ira. Sn, com o coração palpitante e a mente turbulenta, mal percebia o mundo ao seu redor, até que uma porta se abriu suavemente ao lado, cortando a escuridão com uma fenda de luz.

Era o quarto de Tom Riddle, cuja presença sempre carregava um ar de mistério e intensidade. Tom estava parado no limiar da porta, um contraste entre a luz suave do seu quarto e o corredor sombrio. Seus olhos penetrantes fixaram-se em Sn, com uma expressão que misturava curiosidade e cautela.

Sn se virou, surpresa, seu rosto ainda marcado pela raiva recente. Por um momento, ambos permaneceram em silêncio, avaliando-se mutuamente. Tom, sempre calculista e observador, foi o primeiro a quebrar o silêncio.

-Problemas, Sn?- Sua voz era calma, mas havia uma leve ponta de interesse.

Sn hesitou. A parte dela queria continuar sua jornada furiosa, deixar Tom Riddle para trás e lidar com seus próprios demônios. Mas havia algo na presença de Tom que a fez pausar. Talvez fosse a oportunidade de falar com alguém que parecia estar fora do turbilhão de emoções e conflitos que a rodeavam.

Tom não propriamente uma das melhores pessoas pra conversar sobre isso. Porque ele sempre compreendia o lado oposto e pra ele parecia normal, como se não estivessem a falar sobre um serial killer.

₊ ⊹ . 𝗚𝗛𝗢𝗦𝗧𝗙𝗔𝗖𝗘 - 𝘛𝘩𝘦𝘰𝘥𝘰𝘳𝘦 𝘕𝘰𝘵𝘵 ⁺¹⁸Where stories live. Discover now