" 𝓐 𝓿𝓸𝔃 𝓭𝓮 𝓛𝓲𝓼𝓪 𝓮𝓻𝓪 𝓾𝓶𝓪 𝓭𝓪𝓼 𝓬𝓸𝓲𝓼𝓪𝓼 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓵𝓲𝓷𝓭𝓪𝓼 𝓭𝓸 𝓶𝓾𝓷𝓭𝓸."
𝗝𝗲𝗻𝗹𝗶𝘀𝗮 𝗚!𝗣
● Classificação +18
● Translated by: 𝗗𝗿𝗮𝘄𝗝𝗟
● A história não é minha. Trata-se de uma tradução. Todos os créditos nas nota...
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No dia seguinte, meu telefone me tirou de um sono profundo. Olhei para o relógio. Quatro e meia da manhã? Que diabos?
— Olá — eu disse meio grogue, pressionando o botão de atender.
— Querida? — Era a Maggie.
— Ei, Mags, o que houve? — Eu perguntei, agora preocupada.
— Querida, estou aceitando sua oferta para trabalhar na cozinha hoje. Norm ficou acordado a noite toda vomitando – desculpe pelo TMI – e não há como ele entrar no restaurante. Se você não quiser fazer isso, tudo bem. Mas, se for assim, teremos que colocar uma placa de fechado na porta.
Fiz uma pausa momentânea, sabendo que fechar a lanchonete, mesmo que por um dia, tiraria dinheiro do bolso deles. Seus filhos já eram adultos, mas ouvi Maggie mencionar a um amigo que ela e Norm vinham trabalhando duro nos últimos dois anos para compensar a aposentadoria que não haviam poupado enquanto os filhos estavam na faculdade. — Claro que farei isso, Maggie.
Ela soltou um suspiro. — Ok, ótimo. Muito obrigada, querida. Vejo você lá em breve?
— Sim, e espero que o Norm melhore logo.
— Deus te ouça, querida, obrigada.
Eu desliguei. Eu ia cozinhar para as pessoas hoje. Fiquei ali sentada por alguns minutos, mas não me senti ansiosa com isso – a não ser pelo nervosismo de ser capaz de atender aos pedidos que chegavam. Talvez fosse porque eu tinha molhado os pés cozinhando para Lisa, ou talvez foi só porque eu estava em uma situação melhor agora em relação às minhas emoções e medos. De qualquer forma, não tive tempo de ficar sentada aqui pensando nisso o dia todo. Eu precisava chegar ao restaurante e começar a preparar a cozinha.
Tomei um banho rápido, vesti meu uniforme, sequei o cabelo e o prendi em um coque baixo, me certificando de que todo o meu cabelo estava preso. Levei Kuma para fora, o alimentei e saí correndo pela porta.
Dez minutos depois, eu estava entrando na lanchonete, Maggie obviamente tinha chegado minutos antes de mim.
— Vou ajudá-la a se preparar — disse ela. — Mas é bastante simples. Se você se sentir confortável fazendo ovos, algumas omeletes, bacon e panquecas, você ficará bem. Nada que servimos é muito complicado.
Eu balancei a cabeça. — Acho que vou ficar bem, Maggie. Basta avisar aos clientes que este é meu primeiro dia e espero que eles tolerem que a refeição seja alguns minutos mais tarde do que estão acostumados. — Eu sorri.
— Eu cuidarei deles. — Ela sorriu de volta.
Ficamos ocupadas tirando todos os ingredientes da omelete da geladeira e colocando-os nos recipientes no fundo do balcão, atrás da grelha, para facilitar o acesso. Maggie bateu várias caixas de ovos e as colocou em recipientes na geladeira, embaixo do balcão, para que eu pudesse servir direto na grelha também. Meia hora depois, senti como se todos os meus ingredientes estivessem preparados. Maggie foi começar a preparar o café e mudar a placa na porta de 'Fechado' para 'Aberto'.
