ℬℯ𝒾𝒿ℴ 𝒹ℴ 𝒱𝒶𝓂𝓅𝒾𝓇ℴ

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Olá! É bom te ver por aqui!

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Caminhando com o braço enganchado ao de Ying, circulamos por uma parte exterior da mansão desconhecida por mim

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Caminhando com o braço enganchado ao de Ying, circulamos por uma parte exterior da mansão desconhecida por mim. Apesar de estar praticamente vivendo há algumas semanas ali e fazendo uma vista grossa para essa realidade, havia muitas partes que eu não explorei.

Fizemos o passeio em silêncio, a brisa batia gelada em nossos rostos e roubei muitos vislumbres de Wei Ying. Sua figura vampira é impressionante, parece feita de cera, os cabelos evidentes ainda mais escuros caindo por suas costas e o vento lançava o perfume deles ao nosso redor.

— Está mal iluminado esse trecho, então permita-me carregá-lo a partir daqui, meu amor — disse de forma macia e baixa, quase como se as palavras derretessem em sua língua.

Agarrei em seu pescoço e me deixei ser erguido, aninhei minha cabeça na curva de seu pescoço e ignorei a escuridão por onde nos infiltramos em uma parte do jardim. Havia uma espécie de torre de pedra naquela área, como se fosse um armazém para alimentos em alguma época, adentramos pela abertura do lado de fora, parecia estreita.

Subimos uma quantidade indeterminada de escadas, poderia ser alguns degraus, poderia ser infinitos, não importava muito para Wei Ying e sua condição. Odeio escadas, são muito desgastantes, portanto, não me atentei a elas.

Senti quando paramos e ele me colocou cuidadosamente no chão, havia tochas rústicas nas paredes laterais, e uma porta medieval de madeira desgastada esperando que atravessássemos.

Ying tomou minhas mãos nas suas mornas, me olhou com seus orbes quentes e escuros e pela primeira vez, saindo do meu próprio nervosismo, notei que ele parecia inquieto.

Será que vai ser aqui? Engoli, incapaz de desviar meus olhos.

— Olhos de sol, saiba que você não precisa aceitar nada do que está atrás dessa porta...

— Wei Ying... — odiei a fragilidade da minha voz. — Você está me assustando.

Ele beijou minhas mãos e segurou minhas bochechas, deixou um selar cálido em meus lábios, o mínimo toque dele me trazia tranquilidade.

— Desculpe o meu egoísmo... — deixou sua testa cair contra a minha e meu coração disparou de ansiedade. — Lan Zhan, você está livre para desistir, não precisa fazer nada que não queira verdadeiramente. Preciso saber que você sabe que jamais machucaria ou forçaria sua decisão.

— Wei Ying, do que está falando? — Segurei em sua cintura.

— Por favor, amor...

— Sei que nunca me machucaria. Você me respeita e eu te amo por isso.

— Eu te amo tanto que tenho medo... medo que o pas...

— Hey! — Interrompi. — O que acabou de dizer bem agora? — Exigi segurando seu rosto.

𝒜𝓂ℴ𝓇 𝒮ℯ𝒸𝓊𝓁𝒶𝓇 [COMPLETA]Onde histórias criam vida. Descubra agora