Por que você é assim?

09.

— Você já está em outro? Como é isso? Você é um canalha mesmo! – Jeff gritou.

— Eu? Você da noite pro dia tava namorando, agora tá com o melhor amigo de chay e o namorado dele, me humilhou, me machucou, feriu meus sentimentos! – sizhui gritou mais alto ainda.

— E você precisa ficar se amostrando? Fingindo que pegar alguém? Nem bonito você é, achou mesmo que eu iria gostar de você? – Jeff gritou.

— Cala boca! – Porchay falou.

— Deixa, chay. – Sizhui disse.

— Eu fui burro, fui besta em acredita nele, não devia ter me apaixonado por esse babaca, a culpa é totalmente minha. Ninguém nunca me amou como namorado, ele tá certo... – Sizhui disse chorando, subiu correndo pro quarto.

Porchay e Porsche não perderam tempo parados ali, subiram as escadas correndo.

— Sizhui, não fique assim, ele é um babaca! Não merece você. – Porchay disse.

— Eu gosto tanto dele.... – Sizhui disse.

— Eu sei, meu bem. Ele jamais vai retribuir seu sentimento, pois ele humilha e não se importa. – Porsche falou.

— Não sei mais se quero morar aqui, as vezes fico me questionando sobre isso. – Sizhui falou.

— Não vamos te obrigar, a decisão é sua. – Porchay falou.

— Eu quero ir pros EUA, ficar com a mamãe. – Falou sizhui. Ele levantou da cama, telefonado com sua mãe.

· depois de alguns minutos telefonado com sua mãe, ele desligou. ·

— Vou arrumar minhas coisas, vou embarcar daqui a pouco. Porchay, lembre-se de uma coisa, eu amo você, eu vou voltar qualquer dia, qualquer ano... Guarde meu precioso quarto. – Sizhui disse abraçando Porchay.

— Eu também amo muito você, maninho. – Porchay disse chorando.

— Porsche, meu irmão mais velho, não tenho nem palavras para agradecer tudo que me fez quando estava aqui, você é incrível, eu te amo muito, lembre-se que você é muito importante para mim. – Sizhui disse abraçando Porsche.

— Eu amo Porchay e você com todas as minhas forças, a mamãe me deu os melhores presentes. Eu amo você, sizhui, meu irmão. – Porsche disse chorando um pouco.

Sizhui começou arrumar suas coisas na mala, Porsche e porchay ajudava organizar tudo. Tudo estava pronto, o Uber havia chegado, sizhui precisava ir embora. Eles desceram com as malas, todos olharam.

— Oh, ele vai embora? – Masato perguntou.

— Vou sim, Sato. Eu preciso ir! Vou sentir falta de vocês, meus amigos, eu te amo Sato, Yuki e Kazuki! – sizhui falou abraçando eles.

Porsche e porchay deixou ele na frente do carro, sizhui se despediu mais uma vez, entrou no carro.

O carro foi andando, até que perdemos ele de vista.

[...]

— Para, Kimhan! – Porchay disse rindo.

— Não! Não vou parar. – falo Kim, rindo.

— Minha barriga está doendo de tanto rir, pare de fazer cosquinha. – Porchay disse, até que Kim parou.

Porchay e Kimhan não estavam namorando, eles apenas se aproximaram bastante durante esse tempo.

— O que você tem, Jeff? – Melie perguntou.

— Não sei, não sei porquê estou sentindo isso.... Esse sentimento de amor. – Jeff falou cabisbaixo.

— Tá apaixonado por quem já? – Porsche disse.

— Sizhui, eu acho. Desde que ele foi embora, eu não me importei e não dei a mínima pra isso, mas passou 3 meses e eu fiquei me questionando sobre várias coisas, cheguei numa conclusão que eu amo ele. – Falou Jeff.

— Depois de tudo, Jeff? O menino sofreu tanto com você, agora você está apaixonado por ele? Inacreditável. – Porchay disse.

— Naquele meio tempo eu não queria nada sério, ele tava avançado demais e eu não queria. Agora eu tô querendo ele, uma moça me parou na rua, dizia ela que ela adivinhava a alma gêmea das pessoas. Não falei nada, ela apenas fez uns negócios lá e falou para mim que nenhum de meus relacionamentos daria certo, só iria dar certo se fosse minha alma gêmea. – Jeff começou. — Quando ela disse o nome da minha alma gêmea, eu não acreditei no que ela disse.... Nenhum de meus relacionamentos deu certo ao qual eu tentei esses meses, ela disse o nome de sizhui. – Jeff falou.

— Oh my god! Isso é inacreditável. – Porchay disse.

— Que impressionante! Tá vendo? Ele não tava apaixonado atoa. – Disse Melie.

1 ano se passou.

Haeun estava andando tranquilamente na rua, quando sizhui surgiu na sua frente. Sizhui havia conhecido haeun na Coreia do sul há um 7 anos atrás.

— Você voltou! Como? Que horas? – Haeun questionou, logo abraçando o mais novo.

— Estava com saudades! – sizhui falou. — Eu voltei hoje de manhã, mamãe ficou nos EUA, tem muita coisa pra ela resolver.

— Que tudo, estava com saudades. – haeun disse.

— Me leva pra casa do Porchay? – sizhui disse.

— Pra casa dos seus irmãos? Levo sim! Vamos. – Disse haeun.

[...]

Na casa, sizhui entrou com Haeun. — Voltei pessoal! – sizhui disse.

— Oh my god, você voltou! Estava com saudades. – Porchay abraçou ele.