Quando, em algum momento que foi, incrivelmente, e inesperadamente, preservado por minha memória, ao longo dos meus vinte e três anos, eu escutei de alguém que: "às vezes, nossa vida não é controlada por nós mesmos, pois, nem sempre, possuímos todas...
SEGUNDOU, HAPPY FAMILY, O QUE CÊS ACHAM DA IDEIA DE CRIARMOS UM GRUPO NO WPP? SE TIVEREM INTERESSE, ME MANDEM SEUS NÚMEROS NO PV, E A FORMA COMO QUEREM QUE EU SALVE 🫂✨
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Mais um capítulo postado para vocês <3
Espero que gostem, meus amores. Comentem e me deem a opinião de vocês ao decorrer dos capítulos, por favor! isso é muito importante para o desenvolvimento da história, e, além de me deixar feliz e incentivada, (visto que estou adaptando e turbinando para caralho essa versão aqui, para vocês) ainda me dá uma ideia sobre o que vocês estão pensando. Beijos com Nutella, (para aqueles que não gostam, que tal um brigadeiro?) e uma boa leitura!
Fiz esse capítulo com muito amor e carinho, e espero que amem tanto quanto eu. Amo vocês ❤️🩹
PS: Infelizmente, não trarei atualizações para essa fic pelos próximos 10 (?) dias. Vou focar na atualização de FUCK ME, TEACHER (estão acompanhando?) e na escrita de STORY OF MY LIFE, (e essa?) também. ALÉM do mais, estou planejando novos projetos para gente, e preciso de tempo para conseguir fazer isso dar certo. Peço a compreensão de vocês🫰🏻.
PS 2: Sou ansiosa, provavelmente tudo o que eu disse aí em cima ☝🏻, pode ser mudado, e eu acabar postando antes.
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Jeff Satur.
19:25 PM.
— Senhor Satur? — Uma empregada, – se trata de uma jovem, que julgo ter cerca de vinte e dois anos, no máximo – da mansão Tinnasit, exala, surpresa, assim que abre a porta para mim. Noto quando os olhos castanhos da mesma me observam com uma visível malícia ao me medir de cima a baixo, o que acabou por me deixar desconfortável, mordendo o lábio inferior levemente quando parou sobre meu peito. Eu havia tirado meu terno, e gravata, e então aberto alguns dos botões da camisa que usava por baixo.
Tal roupa social estava me sufocando, e, me livrar de algumas peças foi a primeira coisa que fiz assim que saí da empresa, há cerca de trinta minutos atrás.
Pigarreio levemente e a mulher à minha frente parece voltar a si, não tardando a me encarar de maneira extremamente perdida, tal expressão sua sendo capaz de me fazer sorrir.
Minha presença, obviamente, não era esperada. Mas, eu também não esperava que fosse, afinal de contas, apareci sem dar os devidos avisos prévios.
— O senhor Tinnasit sabia que você vinha? Porque ele ainda não chegou da empresa e... — Não deixo que a garota termine de falar.
Eu me explico de maneira rápida, em um tom de voz que fizesse a minha própria sobressair a sua.
Eu, definitivamente, não estou em meu estado mais paciente e educado. Eu havia acabado de sair da empresa, meu dia havia sido exaustivo e corrido. Minha cabeça dói, e tudo o que eu quero, é ir para casa, tomar um banho quente e dormir. Ainda assim, estou aqui, pronto para ter uma conversa séria e esclarecedora com Barcode.
