➧︴𝗗𝗘𝗠𝗢𝗟𝗜𝗧𝗜𝗢𝗡? | 𝟬𝟬𝟳

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Assim que cheguei em minha casa, encontrei uma pessoa peculiar sentada há mesa, junto a Doroth.

— Pequena Angel — A Sr.scott sorriu, se levantando da mesa de madeira e vindo me abraçar.

— Ela já não é mais tão pequena — Tia repreende, fazendo a Scott soltar um suspiro.

— Olá, Tia — Sorri para ela de volta. — Como vai a senhora? Fiquei sabendo que suas confissões na igreja estão sendo constantes. — Me preucupei.

— Oh sim, me sinto leve ao confessar com o padre Gilbert.

— Anna faça-me o favor, deixe a Angel se trocar e vamos continuar o assunto — Tia Doroth e Anna trabalham juntas como representantes da capela, sendo assim, as vezes ficam em pequenas reuniões particulares debatendo — Discutindo — Sobre o melhor para a igreja.

Subi para o meu quarto, vendo a porta de Déborah estar trancada, o que era estranho, pois ela sempre ficava aberta.

Me aproximei, dando leves batidinhas na mesma.

— Deb? Está aí, não é? — Perguntei, ouvindo um som alto, como se alguém caísse da cama.

— Estou! — o som era abafado. — Vou tomar banho, ouvi a voz de alguém e preferi trancar a porta. Tudo bem?

Soltei uma risada.

— É apenas a Anna, mas de qualquer jeito, tudo bem. — Dei de ombros — Não demore no chuveiro, eu também vou tomar meu banho.

Voltei para o meu cômodo.

Muitos dizem que o nosso quarto é o reflexo da nossa mente, e eu concordo. Meu quarto é um lugar de paz, conforto. Como se a igreja fosse o lugar que eu passo o tempo, só que, em minha casa.

A parede branca, levemente tingida em nude, detalhes alto astral com quadros e pequenas luminárias. Tudo o que exalava paz.

O principal, o meu santuário. Estátuas de santas, junto ao glorioso Deus.

Um tempo se passou, e finalmente Deborah saiu do banheiro. Entrei no mesmo, fechando a porta, pronta para entrar no box.

Acordei com o raio de luz cercando os meus olhos, hoje finalmente era sábado, um dia de folga.

Ontem havia sido meu primeiro dia no castelo, o tamanho era gritante e, me fazia duvidar se eu era capaz de dar conta daquilo tudo.

Observei de soslaio, uma grande caixa velha em meu quarto. Antes ela não estava lá, por isso, logo imaginei que Deborah ou Doroth tinham posto a caixa aqui.

Sai devagar da cama, processando como o tempo estava fresco fora dos lençóis. Me aproximei da caixa velha de papelão, ela tinha símbolos gregos, um era totalmente reconhecível.

𝗔𝗡𝗚𝗘𝗟 𝗛𝗨𝗡𝗧, Fantasia e darkromance Onde histórias criam vida. Descubra agora