D-DAY | Finais felizes e tudo de bom.

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Oh, eu sei que felicidade existe (Com você)
Com você ao meu lado
Saiba que estou bem (Com você)
Diga que você é meu. Diga
-me que as coisas vão ficar bem (Sim)
Felicidade existe, esta noite
Meu coração fica tranquilo quando estou com você
Sob a luz das estrelas, falo sobre coisas, coisas que faremos
Só, só com você
happy exists - asumuh


A semana passou rápido para todos a volta de Ni-ki e Mi-sook, mas os dois aproveitaram cada segundo dos últimos dias.

Recapitulando tudo o que aconteceu nos sete dias passados.

Dia 1 - Ni-ki achou um gatinho e desesperado ligou para a melhor amiga e é claro que rolou um clima do nada.
Dia 2 - Pediu ajuda para os amigos e teve que aguentar Jake flertando com sua irmã.
Dia 3 - De acordo com Jungwon, chamar Mi-sook para um filme era uma boa opção, então seguiu o conselho do amigo, mas depois ficou se sentindo rejeitado.
Dia 4 - As coisas não demoraram para melhorar e a Shin se declarou para o amigo, o deixando boquiaberto.
Dia 5 - É claro que Jake e Konon tinham que ficar juntos depois de tanta insistência do Sim, só não esperavam serem flagrados juntos no quarto da japonesa por seu irmão mais novo.
Dia 6 - Jungwon nunca achou alguém que o interessasse, até “por um acaso” entrar no clube do livro e se encantar com Jay, um garoto que já o observava a bastante tempo.
Dia 7 - No fim, é óbvio que tudo ficaria bem, mesmo que Ni-ki não tivesse ideia disso no início do dia.

E agora, o mais alto tinha que cumprir sua promessa para Mi-sook, a chamar para um encontro.

Acordou por volta das sete da manhã, por não conseguir conter a ansiedade. Se olhou no espelho do banheiro e não conseguia parar de sorrir. É claro que naquele dia, não iria para a escola.

Enquanto comiam bolo no dia anterior, depois de toda a comoção, Ni-ki e a amiga conversaram sobre o que poderiam fazer juntos. Chegaram à conclusão de que um piquenique de café da amanhã seria perfeito, logo em seguida, iriam passear e depois ir tirar fotos numa cabine perto de suas casas.

Ni-ki se aprontou e saiu com a mãe para irem até o supermercado. Compraram tudo o que podiam: Pães, salgados, bolachas, guloseimas, suco, refrigerante. O japonês fez questão de comprar tudo baseado no gosto de Mi-sook. Assim que saiu, passou por uma lojinha de flores e insistiu para a mãe de que precisava comprar uma flor simples para a Shin. Optou com um botão de rosa vermelho, que parecia que iria abrir em algumas horas e pediu um cartão, para escrever uma pequena declaração.

Por volta das 9:30, já tinham feito tudo e Ni-ki estava se arrumando mais uma vez, para buscar a morena em sua casa, com a cesta do piquenique em mãos. Estava com o coração acelerado enquanto arrumava o cabelo, mas acabou se irritando porque ele achou que não parecia bom.

Konon estava escorada na porta do quarto do japonês, comendo um pacote de jujubas, observando o desespero do irmão.

— Como está meu cabelo?

Ela olhou para o garoto.

— Normal.

— Normal? E como é o normal? — perguntou.

— O de sempre.

Ni-ki grunhiu, e empurrou a irmã para fechar a porta.

— Obrigado pela ajuda! — disse irônico.

Konon sorriu. Não tinha dito nada, mas estava absurdamente feliz com as conquistas do irmão. Até que sentiu uma coisa quentinha passando entre suas pernas e deu um pulo, assustando Mi-ki que só queria agradar a moça. Ela entrou em seu quarto com um sorrisinho amarelo do rosto e fechou a porta. Certas coisas não iam mudar.

CATástrofe | Nishimura RikiOnde histórias criam vida. Descubra agora