Alyssa morou no Texas com sua mãe até seus 20 anos quando foi aceita em uma das melhores universidades de Nova York.
A garota sempre teve personalidade forte, porém muitas vezes ingênua, o que sem querer o deixava frustrada consigo mesma. Além de c...
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Pov's Tom;
Eu e Emma viemos como acompanhantes da Alyssa, os bombeiros tiraram ela da ambulância dando espaço para que agora os paramédicos fizessem o seu trabalho.
—O que houve com ela? Uma enfermeira perguntava preocupada.
—Overdose de remédios em excesso. O bombeiros que prestou socorro respondia a mulher.
Merda, ela realmente teve uma overdose e ninguém estava com ela. Eu via os médicos levando Alyssa naquela maca para uma sala de cirurgia, provavelmente para fazer alguma lavagem estomacal nela ou algo do tipo. Emma estava com um peso enorme em sua consciência era visível, conheço ela perfeitamente e sei o quão importante Alyssa se tornou para ela.
—Emma, vai ficar tudo bem.
—Isso é nossa culpa Tom, a gente deixou Alyssa no seu pior momento, você acha que uma pessoa que se afunda nas drogas vai procurar ajuda? Ela estava certa.
—Eu amo muito ela Tommy, é como se ela fosse a minha irmã, a minha irmã de alma...E não é difícil ter nos colocado no lugar dela, pelo menos uma vez. Emma chorava agora nos meus braços, eu me sentia na obrigação de consola-la e cuidar dela, nós crescemos juntos e ela é a namorada do meu irmão, afinal somos uma família, todos nós.
—Você realmente a ama? Ela me perguntava com a voz embargada, aquela pergunta me pegou de surpresa embora eu sabia que isso viria a tona em algum momento.
—Eu a amo Emma, eu me apaixonei por ela como nunca me apaixonei por alguém antes.
—Vocês vão ser muito felizes juntos, eu sei disso por que ela te ama, e você sabe disso.
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Já haviam se passado cerca de três horas desde que colocamos os pés naquele hospital, eu e Emma estávamos sentados naqueles bancos de espera enquanto Emma apoiava sua cabeça inquieta no meu ombro.
—Você pode voltar para casa, eu quero ficar aqui com ela. Disse fazendo a loira me olhar incrédula.
—O que? Eu quero ficar aqui com ela também.
—Emma, você precisa comer alguma coisa e o Bill provavelmente deve estar preocupado com você.
—Mas Tom...
—Por favor Emma, eu preciso desse momento com ela, eu quero me reconciliar e mostrá-la que ela não está mais sozinha.
—Tudo bem, você venceu dessa vez. A mesma disse se levantando deixando um beijo em minha testa.
—Cuida dela irmãzinho. Eu assentia a cabeça dando dinheiro para Emma pegar um táxi.
—Eu prometo.
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Horas se passavam e nada de alguém vir me dar notícias, eu estava impaciente de tanto esperar, foi quando descido falar com a recepcionista do hospital.
