M.R - encheu, mesmo

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PARTE DOIS DE "TODAS AS UTILIZAÇÕES PARA ENCHER"

Vocês entraram em casa como se nada tivesse acontecido.

Como se não estivesse molhada.

Como se não tivesse planejado se molhar no lago, só que nem isso aconteceu.

Sentaram a mesa e você não tinha coragens o suficiente para erguer a cabeça e encarar Matías que, por Deus, resolveu sentar ao seu lado. Nunca, em todos esses anos, ele nunca havia sentado ao seu lado na mesa de jantar.

Bom, talvez a sua frente, mas só para tacar ervilhas ou milhos no seu rosto.

Os pais de vocês mantinham a conversa engajada como sempre faziam, como aqueles velhos encontravam tanto assunto? Você mexia a comida no prato e beliscava uns pedaços de carne, mas ainda estava encucada com o que havia acontecidos a menos de vinte minutos atrás.

- Mãe - disse o rapaz ao seu lado - Acho que ela não gosotu da sua comida - apontou para seu prato. Você deu um chute lateral nele por baixo da mesa. Ele exclamou um "Aí!"

- Nossa, tia... nada a ver. Tá uma delícia! - se virou pra ele - Cala a boca, Matías.

- Filha! - exclamou sua mãe - Modos.

- Tudo bem, tia - disse ele fazendo voizinha e carinha de coitado - Já to acostumado... ela sempre me xinga, me humilha...

CÍNICO DO CARALHO.

- O QUÊ? - você exclamou nervosa - Isso é ridí- não conseguiu concluir sua frase.

- FILHA. - disse seu pai, você olhou para ele irritada mas calou a boca. Engoliu o ódio a seco e ficou pensando em alguma coisa para acabar com esse jeitinho escroto de Recalt.

...

Já era passado da meia noite e ele ainda não tinha vindo até o seu quarto. Bom, ele até tinha ido mas você manteve a porta trancada pelo lado de dentro.

- Vamos, nena. Me deixe entrar...

Você não respondeu.

Fazia parte do plano.

Ele foi embora, meia hora retornou e sussurrou contra sua porta de novo.

- Vamos, bebêê, preciso cumprimir minha promessa...

Desistiu mais rápido que a primeira vez, chegou a cogitar que você estivesse dormindo. Isso feriu um pouco o ego dele, Matías não consegueria dormir aquela noite sem pelo menos te beijar de novo, e ele saber que você dormia plenamente sem essa mesma angústia, doeu.

Começou se excitando sozinha, pensando nos beijos e toques que rolaram entre vocês mais cedo. Quando achou que era hora, que estava molhada o suficiente, destrancou a porta e andou em passous silenciosos até o quarto do mais velho, no final do corredor.

A porta estava aberta e ele esparramado na cama, só de bermuda com a mão no rosto, como se estivesse te esperando, a excitou.

Achou que ele tivesse cochilado, o carpete no chão permitia que seus passos fossem extremamente silenciosos mas a porta rangeu um pouco quando você fechou. Caminhou devagarzinho e só de camisola fresquinha para cama dele e quando estava perto o suficiente... montou em seu colo.

Ele deu um pulinho tirando a mão do rosto e arregalando os olhos pelo susto.

- Nena, o que você- tapou a boca dele.

- Shhhh, cala a boca. Agora você vai me escutar - os olhinhos brilhantes dele piscavam divertido, ele estava... curioso - Eu cansei desses seus joguinhos, de me irritar por coisa besta, odiei ter te beijado - mentira - Eu vim aqui pegar o que eu quero, por que eu quero. Não tem essa de ir no meu quarto de madrugada por que você quer. Entendeu?

Ele murmurou um "sim" por de trás da sua mão.

Quase perdeu a pose de bandida má quando Recalt passou as mãos pelas suas pernas e pousou na sua cintura.

Ele estava se divertindo muito com isso.

Mas você não ia deixar isso acontecer... começou a sarrar no colo do mais velho que arregalou os olhos. Touchéé, ele definitivamente não estava esperando por isso. Queria surpreendê-lo ainda mais então tirou a mão da boca dele e desceu seu lábios de encontro aos deles.

Começaram a se beijar devagar, mas as coisas tornaram intensas e não demorou muito para você sentir o pau dele crescendo a medida em que você se contorcia sobre ele. Ficou ainda mais molhada sabendo que ele poderia sentir sua excitação atravéz da bermuda fina dele.

- P-posso te chupar? - O QUÊ? MATÍAS RECALT GAGUEJANDO? Você queria é rir na cara dele por mais que aprecisasse a idéia.

- Não deixei você falar - e tampou a boca com sua mão de novo. - Abaixa seu shorts - comandou se erguendo um pouco para que ele conseguisse retirar a peça. Quando viu aquela pica comprida e não tão grossa, queria cair de boca. Achou que nunca tivesse visto um pau  tão bonito.

Os olhos dele ainda piscavam curiosos, só que agora com um toque de exigência.

Você queria se prolongar naquele toque, mas não agora.

Afastou a calcinha para o lado com a mão que não mantinha Matí calado e guiou o pau dele até sua entrada. Sorte a de vocês que sua mãos e manteve ali pois, diferente de você, o rapaz não sabia controlar o gemidos e soltou um forte ao te sentir por dentro.

Tudo era excitante e controlava o orgasmo de vocês, as batidas de suas coxas contra as dele a cada quicada, os barulhos que rolavam quando você subia e descia no pau de Matías Recalt, um de seus peitos escapando para fora da camisola fininha, as mãos dele apertando a sua cintura.

Sentada forte que você dava... um verdadeiro chá de boceta no argentino.

- Nena... - ele murmurou abafado contra a sua mão, você tirou dali logo após ele esticar a língua e lamber. O gritinho que deu pela lambida surpresa foi o catalizador para ele trocar as posições e meter rápido e forte - Que vadia você foi... - gemeu no seu ouvido e distribuiu beijos pelo seu pescoço - Vindo até aqui de madrugadas para mandar em mim. Você sempre teve esse poder, nena. Sempre pode mandar em mim... sempre me teve na palma da mão.

Você gemeu quando o mais velho começou a massagear seu clitóris.

- A merda pra mim agora - continuou ele - É que agora você descobriu que pode fazer isso.

Mais algumas estocadas e você contraiu sua boceta gozando fortemente, essa pressão gostosa reverberou e chegou em Matí, que com mais duas metidas gozou dentro... como você mesma havia falado.

Demorou um tempo para controlarem as respirações.

Ambos ficaram muito cansados e os olhinhos se segurando para não fechar completamente.

Nenhum tinha forças.

E se os pais de você flagrassem os dois agarradinhos na manhã seguinte? 

Nada disso parecia importar quando ele tirou de dentro, deitou ao seu lado e puxou para o peito dele, quem diria que dormiriam abraçados depois de uma foda intensa dessas. Antes dos dois pegarem no sono ele murmurou baixinho e rouco no seu ouvido.

- Eu te enchi com a minha porra... estamos juntos agora, nena - falou fazendo você rir contra o pescoço dele, você não cederia tão fácil assim.

Mas uma coisa era verdade, ele encheu... mesmo.

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POR FAVOR, SEXO SÓ COM CAMISINHA!!!

PREVINIR DSTS E BEBÊS INDESEJADOS RS

isso é só fic, suas safadas

imagines do cast de lsdlnOnde as histórias ganham vida. Descobre agora