o amor do mar
LEMBRO-ME DE VOCÊ
' capítulo 002
Olympea e Percy entraram em um táxi nas ruas de Manhattan. Desde que entraram no carro o motorista olhava nervosamente para os dois ao retrovisor, mais uma gota de suor nervoso molhava a testa do homem de óculos de grau e cabelo ralo, sua própria ação sem o uso de palavras era irritante para Olympea, que ciente estava do que poderia se passar em sua mente retrógrada.Percy tinha se traumatizado com a sua missão, e para ele qualquer pessoa poderia ser um monstro disfarçado, incluindo aquele senhor gordo e inquieto.
─ Acha que ele é um monstro? ─ O garoto sussurrou, em um tom que Olympea tinha suas dúvidas se dava ou não para ouvir do banco da frente.
─ Não. Nós veríamos se fosse. ─ A jovem parou de olhar a rua pela janela em movimento e avaliou por completo o desequilibrado senhor.
─ Mas a névoa...
─ A névoa quase nunca faz efeito em mim, eu saberia se ele fosse um monstro! ─ A não ser que a magia fosse muito poderosa, ou se a garota estivesse muito distraída, nada de místico era recôndito para si. E agora, podia não aparentar, mas estava mais do que concentrada naquele motorista, e sabia exatamente o que ele supunha. ─ Se quer perguntar algo, meu senhor, deveria perguntar. Não ficar nos bisbilhotando como um xereta. ─ Disse tranquilamente, voltando a olhar a rua passante.
─ Sua mãe está na, na, na tv... você você... ─ Ele gaguejou. Parecia que acabará de molhar as calças, como se ela quem forá a praticante de crimes.
─ Não vejo minha mãe a mais de três anos, senhor. Não sou criminosa. Apenas da audiência falar da filha dela, comove o público. ─ Ela passava o dedo no vidro da janela, formando formas engraçadas por poucos instantes.
─ Des, Des...culpe, senhorita Maria ─ A garota parecia feroz e o homem sentia calafrios com sua voz natural em algo tão abismado. Com a falta de apresentações, ele usou o nome em que encontrará quando via a tv.
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ODISSEIA CELESTIAL. ξ PERCY JACKSON
Fanfiction𝐎𝐃𝐈𝐒𝐒𝐄𝐈𝐀 𝐂𝐄𝐋𝐄𝐒𝐓𝐈𝐀𝐋 ━━ 🕰 Num mundo onde os deuses reinam supremos, Olympea Ampelakiotis viveu como uma serva dedicada aos caprichos divinos, sua lealdade uma extensão de sua própria identidade, para pagar com seu nascimento de treva...