Os irmãos Lambertt, estão a procura de uma mulher que possa suprir o fetiche em comum deles. Anna esta no lugar errado na hora errada e assim que cruza o caminho dos irmãos Lambertt, eles só querem ela, como Anna vai fugir deles, será que ela vai q...
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Inacreditavel como esse Nasser sabe ser um babaca.
— Se me chamar de prostituta mais uma vez, eu arranco sua língua inútil fora!— falei olhando nervosa para ele e apontando meu dedo para ele, que riu e me puxou para um abraço.
— Eu gosto muito do quanto você tem essa aparencia doce mais é mais violenta que eu!— ele falou. — Minha doçura violenta!
— Não sou sua!— rebati rapitamente.
— Tem razão, não é apenas dele bonequinha, você é nossa!— Nathan falou ao se aproximar de nós.
Olhei para ele por um momento, tentando entender o que eu ouvi.
— Nossa??Tipo nossa de vocês quatros, eu de vocês quatro?
Eu falei aquilo em voz alta pois era inacreditável, como era possível alguém sair com quatro homens ao mesmo tempo, bom em filmes porno se ve até mais, mas aquilo não era real , como alguem se relaciona a cinco, nunca ouvi tamanho absurdo.
— Sim, nossa e apenas nossa, abelhinha!— Nolan sorriu de lado e ele tinha um sorriso bem sedutor era de lado e ele ainda arqueava uma sombrancelha ao sorrir, mostrando um ar de superioridade que combinva perfeitamente com ele.
— Eu nunca sairia com um de vocês imagina com os quatro são mais doidos do que imaginei!
— Vem vamos te levar ao nosso apartamento para conversarmos a vontade!
Nasser falou e sem esperar eu dizer nada, ja me arrastou para o carro e me fez entrar, e todos entraram no carro deles, Nasser no banco do passageiro, Nathan no do motorista, Nicolas do meu lado direito e Nolan do esquerdo fiquei no meio deles.
—Você está bem Nicolas? — perguntei e ele sorriu sem graça.
— Estou, não queria que tivesse ne visto daquele jeito, mas eu agradeço por não me maltratar e ter me ajudado! — Nicolas segurou minhas duas mãos as juntando levou aos seus labios e beijou suavemente. — Você é incrível, Anna!— ele fez um carinho no meu rosto fazendo que por um momento eu me perdesse no brilho de seus olhos amendoados, eram tão cerrados e tinham um brilho inocente neles, mesmo qie agora ele olhasse para os meus seios como se estivessem expostos e ele prestes a devorar, ainda sim ele tinha esse brilho lindo, todos eles tem esse brilho, todos com cara de malvadao e olhinhos de cachorrinhos abandonados.
— Tudo bem, não fiz nada demais!— eu falei um pouco incomodada com eles tão proximos.
Eu me sentia muito estranha, esses quatro me perturbavam o juízo igualmente, era estranho me sentir assim por quatro homens ao mesmo tempo. E eu me recusava a me sentir assim por ninguém, muito menos para quatro nâo sou nenhuma vadia, não sou, e não são esses quatro que me farão virar uma.
