Capítulo dois

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Capítulo dois

Já era minha segunda semana no ambiente tinha desenvolvido uma conversa amigável com Francis na verdade...

Flashback

31 de janeiro de 2067

Era por volta das onze da noite minhas pernas estavam cruzadas em cima do balcão então vejo o vendedor de leite o encaro e pego seu id, ele tinha atualizado, bocejo esticando os braços

- vejo que atualizou seu id.. – comento deslizando meus dedos pela foto , então o encaro vendo o mesmo sorriso que vi alguns dias no terraço logo o liberando em seguida o vejo entrar e ficar ao meu lado sua voz era grossa o suficiente para me deixar com vergonha

- o que te faz acreditar que sou o francis? – sua voz saiu como sussurro em meu ouvido ao ponto de balançar a cabeça afastando meus pensamentos impuros

- Ah francis, conheço seu sorriso de longe – nego com a cabeça mas volto minha atenção a frente – mas da próxima vez que aparecer com resquícios de sangue no rosto vou chamar o ddd – o aviso passando meu polegar onde havia o restinho de saja la quem for e limpo em um papel, ouço um estalar de língua no ceú de sua boca então mais uma vez um sussurro soa

- no terraço as 23:40. – única coisa que havia me dito antes de subir ouço um limoar de garganta era a anastacha

- Cara vocês são tão estranhos.. – não precisava nem do id para saber que era ela, mas faltava algo antes de libera-la

- Está me olhando assim porque sua chata? – rir da jovem e a liberei então tranco o portão em seguida

- como sabia que era eu? Suas socias são pessimas imitando você – dou de ombros analisando a lista vendo que já foram todos e fecho o 'portão abrindo a camiseta mas paro enacrando ela que estava parada

- está aqui porque ainda? – perguntei curiosa tirando a camisa e a calça dando espaço agora para um vestido cinza

- Você vai encontrar aquele esquisito ? – foi direta

- HÁ não fale assim dele – reviro meus olhos

- cuidado, vou te contar algo para fica entre nós, um porteiro antigo da época deixou um possível socia dele entrar mas não sabe se era socia ou ele, desde então o porteiro sumiu... – ela contou algo meus olhos continuava fixos nela buscando trollagem ou mentira e não era

- Então você se preocupa comigo? – zombo a garota e ela revira os olhos.

- Não que me importe mas você não é tão chata, não igual os outros eram – nesse caminho estávamos conversando indo para o elevador

- E suas notas como estão? – pergunto encostada na parede

- estão boas mas to aceitando ajuda em requisito de bascara – o elevador chega e entramos e nego com a cabeça na mesma hora

- Se for para te ensinar só se for aprendendo também – rimos e quando ela chega em seu andar se despede e eu vou direto ao terraço.

Assim que o elevador abre o encontro com palito branco na boca, provável ser doce, ando até o mesmo esticando meus braços

- você é pontual – comento me escorando ao seu lado

- trabalho a um tempo com horário, então acaba sendo uma especialidade – ele tiro o doce da boca

- hm... entendo, já vi alguns – a conversa estava preste a morrer mas um som de lata acaba roubando nossa atenção por intuito o francis tira uma arma da cintura ficando a minha frente, com outra mão ele tiro um pop do bolso levando o doce aos lábios sua voz era tensa e grossa caso ele falasse desta maneira na portaria Cleitin entrava em cena

- Fica atras de me bunny.. – não era um pedido, passou longe disso, após se por em minha frente seus dentes esmagam o palito e ele avança com os dedos no gatilho

-vou contar de um a três caso na apare... – sua voz foi interrompida pela imagem da Ana, a garota estava assustada então iria até ela caso ele não me puaxasse firme contra seu corpo quem minhas mãos aproveitaram

- O que me garante que ela não é uma anomalia?- sua voz me trouxe a realidade então encarei a garota

_ ana.. qual foi nosso assunto no elevador? – a garota mordeu os lábios e respondeu

- historia? – respiro fundo e fecho meus olhos negando com a cabeça, não era ela ouço um disparo e em seguida francis limpando seu rosto com papel me soltando indo ao corpo

- Não pode confiar em qualquer um, vá ao meu apartamento e fique lá não abra nem para mim, eu tenho a chave – novamente não havia sutilidade era uma ordem , fecho meus olhos pssando pelo corpo e desci direto ao apartamento do francis e tranquei me sentando no sofá encolhida não por ele ter matado, e sim caso a anomalia entrasse na casa delas duas horas da manhã, esse foi o horário que o francis voltou estava sonolenta já

- pelo visto nossa conversa para hoje não rola- comentou após me ver morrendo de sono, então ele abriu a porta do quarto de hospedes e me deixou dormir la.

01 de fevereiro

Faltava pouco para meu turno acabar, essa semana estava passando rápido, em meu turno nenhuma anomalia entrava zelo pela vida dos moradores, zelo pela vida em si, ouço outro toc, toc era o francis suas mãos estavam sangue puro no automático meus dedos iam ao botão mas encaro novamente

- tem algo de errado em minha aparência bunny? _ droga era ele, não sabia se deixava passar ou não ,fecho os olhos e abro o deixando entrar

Ele sem esforço algum senta ao meu lado no gabinete – desta vez não lembro de ter sorrido para ti – ele zomba tirando sarro pega o papel limpando os resíduos de sangue

- meu apartamento hoje?- perguntou tirando o chapéu bagunçando seu cabelo

- Hoje? – olho ele confusa apenas desviando meu olhar para o relógio

- Dia de vinho e petisco, esqueceu? – jogou papel no lixo, então concordo com a cabeça e ele sai logo em seguida.

Fim do capitulo, acabou milho acabou o pipoca, recomendo lê com tela escuro o próximo cap, beijo da hisaji

two face - Milkman'sWhere stories live. Discover now