capítulo doze.

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Capítulo doze.

após algumas horas a mais no vôo saímos como se nada tivesse acontecido, a princípio torcia para nem os comissários tivesse ouvido algo, estamos visitando uma cidade vizinha, vai além de uma viagem a passeio, estamos buscando cidades com menos índices de anomalias para saber de onde vem o foco, pensamos nisso por um longo tempo não é algo que podemos nos livrar mas será algo que podemos controlar, foi o que entendi de quase cinco horas de explicação do Francis.

— O que se passa nessa cabecinha? — perguntou ele dando um toque em minha testa enquanto meu foco estava na janela.

— Em nosso propósito apenas... — Fui breve voltando a pensar que sempre alguém se fode no final das contas e de todo coração espero que não seja eu, nem ele, posso está sendo egoísta por não querer que ele faça algum sacrifício mas já perdi pessoas demais em minha vida para dar de bandeja assim.

— Não pense muito, da para ver fumaça saindo de seus ouvidos — Zombou chamando minha atenção novamente, então o táxi parou e ele abriu a porta em seguida retirou as malas eu paguei antes que ele visse, costume de querer pagar tudo sozinho, então entramos no hotel e fizemos o check in e entramos no elevador.

— O que vamos fazer hoje? — Sabia que íamos sair mas não exatamente onde.

— Vamos conhecer a cidade e voltar as 19 horas, a recepcionista falou que tínhamos até este horário, o nível de anomalias aqui é nível quarto — Seu tom foi ríspido e com com motivo, onde moramos o nível é dois.

— Entendi... — murmurei baixinho e suspirei fechando meus olhos e respirando fundo, todas mas portas eram reforçadas, mais que as do prédio.

Estava preste a carregar a minha mala até ele tomar de minha mão, sem entender elevo meus olhos a ele confusa.

— Guarda sua energia para mais tarde. — seria o passeio? Ainda estava sem entender mas sem pensar muito entro no no quarto , hoje iriamos passear e jantar fora... O jantar seria a tarde mas após ele por minha mala na cama escolhi minha roupa e fui tomar banho, enquanto passava para a suíte o vejo sentado com sua atenção no notebook.

Após meu banho o ouço me chamar pedindo para abrir a porta então abrir enrolada na toalha em suas mãos tinha um tecido preto, e em seguida vendou meus olhos me guiando para cama e me deitando de bruços, suas mãos estavam frias, levaram meu quarto deixando empinada, suas mãos deslizando minha toalha para atura dos meus seios, estava sem entender, mas suas mãos afastam minhas pernas um pouco, e as senti se afastar mas optei por não comentar nada apenas esperando ele , em seguida senti um líquido descendo em minha entrada anal
— Voce não v... — sua mão puxou meu cabelo e com a outra senti algo gélido entrando em minha entrada anal, em seguida senti um tapa em minha bunda, após isso senti um tecido entre minhas pernas , ele estava vestindo uma calcinha em mim? Após me sentir vestida ele abaixou minha toalha como estava tirando a venda.
— Prontinho...
Sua voz soou maldosa, me levanto e com esforço ando até o espelho levantando a toalha e me vendo no espelho, era um plug anal de rabinho de coelho , quando estava preste a mandar tirar ele ergue um controle meu rosto possuía uma interrogação mas opto por deixar para lá, e fui por meu vestido e o resto que faltava.

Após algumas horas estávamos no táxi , a reserva pronta agora sentada na cadeira do restaurante com minha bunda desconfortável mas não de um jeito ruim, observo sua mão no bolso em seguida algo vibrar dentro de mim, então o encaro com pedido de parar, assim quando o garçom chegou sentir parar e vez ou outra ele fazia isso, algumas piadas ou comentários sobre o prédio e o que faríamos amanhã, quando o relógio tocou seis e meia a maioria se recolheu pagando suas contas e saindo do restaurante, fomos de táxi de volta ao prédio e fomos para nosso quarto trancando a porta, em seguida o telefone do quarto toca era a recepcionista

"alô, todos estão ai quarto 302? "

— sim todos estão aqui.

"Porfavor não abra a porta até amanhã às seis, tenha uma boa noite"

E então desligou, vejo o Francis com braços cruzados encarnado a janela e me certifico de trancar a porta e tiro meu vestido ansiosa para ele tirar esse plug
— Já voltamos, agora pode tirar?
me viro anciosa para que tire
— Tirar? Bunny , eu disse para você descansar...
Suas mãos puxaram minha cintura, uma delas formou rabo de cavalo e puxou para trás tomando meu pescoço.
— Vou te foder até perder a consciência...
Senti minha boceta pulsar, como gostava daquele tipo de frase? Não sei, mas estava anciosa.

Sem spoilerrr do próximo capítulo.

two face - Milkman'sOnde histórias criam vida. Descubra agora