Capítulo seteTínhamos passado uma grande parte do dia juntos e por volta das quatro ela saiu, ouço o bater da porta em seguida meu celular toca, respiro fundo e com coragem vou atender, arrasto meus pés para sala onde ele estava.
— Minha folga, não entendeu? — Exclamo após ouvir que era outro serviço , mas algo me chama atenção era de um morador do prédio, estava preste a recusar mas ao ouvir o nome da pessoa me sentei no braço do sofá e minhas pernas cruzaram, engolindo o seco, desliguei indo ao chuveiro pensando, caso não fizesse e acontecesse algo com essa pirralha bunny além de ficar triste quando descobrisse que eu não fiz nada antes de viajarmos não daria bom para meu lado, desligo o chuveiro finalizando meu banho, troco de roupa e abro a porta em seguida a mãe da pirralha sai me seguindo , a minha frente bunny sai arrumando sua roupa, seu olhar era de análise mas me ignorou, a quis manter no sigilo que tínhamos? Apenas decido deixar a escolha dela e entramos no elevador, quando saímos tentei avisá-la mas arrebitou aquele nariz perfeito, conclusão ela estava brava comigo, mas não recordo o que tinha feito de errado, foi o beijo de despedida que não dei? Ou boa tarde a ela no elevador? Após deixar meu nome na lista com Louis, saímos para encontrar o ninho de anomalias que havia atrás do prédio, ela fora comigo mas ficou no carro enquanto fazia o trabalho sujo de executar todos filhotes e ovos, limpo minhas mãos e evito volta com a roupa de sangue para não assustar a bunny mas assim que voltamos apenas toco o vidro e ela abre, como sabia que era eu? Caso fosse uma anomalia? Não sei ao certo, espero a mãe da anastacha entrar comigo e quando dou por me bunny não estava lá, provavelmente estava de cabeça quente, está foi minha conclusão, caso ela estivesse seu caminho seria para o terraço, após fecha o contrato recebendo pagamento subi as pressas ao terraço mas me deparo somente com a pirralha lá.
— Não deveria está aqui, sua mãe já está em casa ... — a alerto a criança e me encosto no batente cansado da noite agitada
— O que você tem com minha mãe ? — A pirralha foi direta sem desvio
— Sua mãe? Nada... Ele apenas contratou um serviço meu! — sou sincero pós ela já me viu matar e vender leites agora ela tire a conclusão, pelo visto ela havia aceitado pós estava saindo mas antes olhou para trás e sorriu.
— Aconselho falar isso para ela... — A garota deixou no ar para eu tirar minhas conclusões e elas foram rápidas, provável que bunny havia ficado com ciúmes ou achou que teria um caso, credo ela tem idade de ser minha irmã, nego com a cabeça com a devida possibilidade e desço pela escada de emergência batendo na porta mas ela me ignora e respiro fundo
— Bunny, se você não abrir eu vou entrar... — ameaço mas logo ouço o barulho da chave e respiro aliviado e me deparo com a desgraçada com short de dormir e um camisa curtinha com desenho de sorvete , agarro sua cintura deixando seu corpo próximo a mim e fecho a porta com os pés me sentei em seu sofá a encarando em meu colo
— Posso saber porque minha bunny está me ignorando? — seguro suas mãos e beijo cada uma delas e ela se mantém calada e subi meus beijos pelo anti braço, braço e beijei os ombros
— não consigo ler mentes... Use palavras — sussuros próximo ao seu ouvido deslizando meus beijos e passando a língua, caralho como estava quente e cheirosa— Porque não me disse que tinha um caso com a mãe da Ana — Ela me surpreendo com tom baixo e paro os beijos rindo dela jogando a cabeça para trás.
— Minha doce bunny, está com ciúmes? É isso? — Provoco a garota segurando sua cintura e minhas mãos sobem aos seus seios
— N..nã...não mude de assunto — Se arrepio com a voz cortante e mansa
— Você lembra que eu disse que trabalhava? — Subi meus beijos para seu abdômen passando a língua e ela concorda, então afasto meus lábios — Use palavras bunny... Palavras
— v..você trabalha como exterminador nas horas vagas — Era mansa e baixa, levo a ponta da camisa aos seus lábios a fazendo segurar com os dentes
— exatamente... — Passo a língua na áurea dos seus seios e suspiro agarrando sua cintura e ela havia entendido e começou a rebolar e eu gemi baixo
— Lembra que a fedelha que você gosta foi atacada? — ela concorda com a cabeça e sugo seus seios enquanto ela rebolava me deixando duro
— Ela deu com a língua nos dentes para a mãe e fui fazer um serviço... Não queria você choramingando depois dizendo que eu podia ajudar antes de viajarmos e eu não fiz — Mordi seus seios e ela gemeu afundando seu colo em meu pau minhas mãos foram ao seu cabelo puxando para trás beijando seu pescoço e inalando seu cheiro.
— Posso te foder? — sussuros em seu ouvido e ela assentiu com a cabeça e eu sorrir, retiro a roupa dos seus lábios e aproximo meus lábios dos seus passo a língua e entro seu pedir espaço invadido e reevidicando o que era meu.
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two face - Milkman's
Paranormalnosso famoso Francis, não pretendo contar nada sobre a história a sinopse está no primeiro post é só ler...