diário de Emmeline, página 13

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  Costumava a acreditar em tudo, más de perde vocês tudo desabou. Cada passo, cada suspiro me lembra vocês, Lucia estava certa sobre eu ser imatura e negar minhas origens, onde eu estava com a cabeça achar que alguém poderia me amar mesmo eu sendo uma bruxa.

  Eu não deveria ter ido embora da vila naquela noite, talvez eu pudesse ter ajudado-as, ou deveria ter aceitado meu futuro, tudo tava escrito e eu mudei e tudo deu errado como a vovó dizia para nos, gostaria de me desculpar mas não posso fazer isso, porque palavras são apenas palavras e gestos são compromissos, eu não cobrir o meu de honra e caiu uma desgraça em meu futuro.

   Ano de 1800.

  Hoje é meu aniversário de 40 anos, não acho tão incrível ser uma mera imortal, preferia morrer ao carregar esse peso, ser morta na fogueira não e um belo jeito de morrer, por isso sigo meu caminho, sempre viajando conhecendo mais de nos, aprendi vários truques de magia mas ainda não sei atingir alvos em movimento, estive no Alasca por mais de 10 anos em uma pequena comunidade e eles me ensinaram varias coisas como também conquistei meu livro de magia e rituais, você ficaria orgulhosa mamãe hoje sou que você sempre quis.

  Ano de 1815.

  Sofremos um ataque na estrada da imigração, Os Volturi incendiaram nossas carroças e mataram os homens, muitas de nos fugimos e outras ficaram pra lutar, eu fugi junto de algumas amigas pela caiu e torceu o tornozelo, tentei ajudar mas Aron estava bem atrás de nós e ela implorou que eu salva-se sua filha de apenas 1 ano. Eu corri com a garotinha em meus braços e em seguida ouvi os gritos de dor e de desespero de varias de nos sendo queimadas vivas. 

Ano de 1825.

  Atualmente estou na Itália com a Lilli, ela esta uma verdadeira moça forte e linda como sua mãe, Lilli tinha os olhos verde cristal e longos cabelos Brancos como a neve e sua pele era divina a não ser por três pontos em seu ombro que formava um triangulo, sempre a ajudei a esconder nossos segredos até mesmo o cabelo. Aron nos encontrou nas ruínas enquanto nos estava em um festival, tentamos fugir para a mata mais próxima mas Jane nos pegou, era uma dor que não se igualava a nada eu via Lilli gritar e pedindo para parar eu tentei usar minha magia mas eu estava fraca de más, Lilli desmaiou de dor foi quando Jane nos soltou e eu implorei para não machucar a Lilli mas foi em vão eles a seguraram em minha frente quando ela acordou, e a decapitaram em minha frente eu senti seu sangue espirrar em meu rosto e corpo enquanto eles riam e a queimavam, ainda não sei de onde tirei forças para lançar uma enorme bola de fogo em cima deles enquanto eu corria para um penhasco e me jogava no mar para sobreviver.

   Ano de 1890.

   voltei ao Alasca a algumas semanas, reergui uma comunidade com poucas de nos que estavam escondidas, algumas casadas e com filhos para uma nova geração, assim como vovó fazia temos três casamento so hoje, nunca aceitei essa burocracia social mas e o certo e eu não vou questionar apenas vou fazer como sempre foi, hoje em dia vejo que os Cullens que foram culpados e não eu eles nos atacaram primeiro aquela recém formada não merecia menos do que Lucia fez com ela, espero nunca mais ter que olhar para eles novamente.

Os casamentos foram perfeitos todos estão felizes, eu nunca entendi e o porque prometer um filho em casamento so para continuar uma raça, deve ser por isso que eu e Lucia discutia ela so se casaria depois de mim, mas fui tão azarada que meu prometido era mulher sempre foi mulher e aos meus 03 anos veio um homem, e quando completei meus 17 anos me recusei a casar so para ter um filho, e foi ai que todos nossos problemas começou.

CREPÚSCULO O NOVO DESPERTARDonde viven las historias. Descúbrelo ahora