Capítulo 58 | Casa na árvore

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Tomamos cada um seu banho e estamos indo para o luau com os outros hoje vai ter fogueira e coloco a flor de Jasmim

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Tomamos cada um seu banho e estamos indo para o luau com os outros hoje vai ter fogueira e coloco a flor de Jasmim. Fecho a porta do quarto e olho para ele que está no corredor parado com a bolinha do Cérbero e a blusa branca com a jaqueta de couro e calça jeans o escapulário os cabelos pretos um pouco húmido Apollyon joga a bolinha pelo corredor fazendo o Cérbero sai correndo atrás.

— O que foi Apollyon?— perguntei ajeitando a flor de jasmim.

— Eu não esqueci o que você me prometeu naquela adega hoje de manhã.

— Vai me dizer que também está na sua lista? Ou melhor, no seu diário — falo passando os braços em volta do pescoço dele que está ainda encostada na parede do corredor ele aproxima do meu rosto roço os meus lábios contra os dele os provocando.

—  A meia noite.— mordo levemente os lábios inferior dele os puxando um pouco, olho nos olhos castanhos escuros meus lábios encostando lentamente mas não o beijo.

— Apollyon estamos no mesmo quarto…— ele me beija e escutamos um barulho de escadas e nos afastamos rapidamente o gloss da minha boca foi retirado um pouco.

— Jasmim e Apollyon — Estamos um distante do outro e o Apollyon passa o polegar nos lábios e os aneis. Olhamos para o Matteo chega jogando um braço envolta do meu pescoço olho para ele com cenho franzido e o outro braço dele foi para o pescoço do do Apollyon ficando no meio de nós dois. Olho para o Apollyon sem entender que está com a mesma cara.

— O que foi Matteo?— Tiro o braço do Matteo e Apollyon fala andando com o Matteo que da um tempinha contra o peito do amigo e está com um dos pirulitos da Emy de coração. Ele vira a cabeça e me olha com os olhos azuis e o brinco na orelha de cruz e já sei que vem um pedido. Ele tira o pirulito da boca.

— A minha conversa não é com você Apollyon. Jasmim faz um brownie ou aqueles cookies do seu curso e aqueles drinks mas eu quero o brownie, faz eu lembrar da minha avó, ah como sinto saudades dela.— ele fala como se ela estivesse morta.

— A sua avó está viva Matteo. Cega mas viva e meio maluca mas viva.— Apollyon fala passando a mão no cabelo do amigo bagunçado.

— Eu sei cara mas bateu uma saudade.

— Você tem maconha — falo brincando e os dois me encararam pela brincadeira e continuo andando — Claro, eu posso usar uma das minhas.

— Jasmim?— Viro para eles quando Apollyon fala.

— Eu estava brincando…— Continuo andando.

— Você está falando sério, você é uma nerd estranha e gosto disso nela. Claro, menos quando me obriga a ter um acordo de paz com um cachorro, essa espiã —  o Matteo para na minha frente.— Tem ou não? — Matteo fala me sacudindo.

Alma | Bad boy Doberman Where stories live. Discover now